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SEGURAN�AS CHAPADOS - DEI O CU

Caminho pela Rua Uruguaiana, no intuito de voltar para casa, depois de um dia normal de trabalho, lembre que às 05h30minh da manha levei uma sarada que me animou o dia, e prometi que no fim faria alguma sacanagem. Putaria pela manha transforma meu dia.

J� era tarde, j� tinha bebido duas cervejas com um amigo, uma cena me chamou aten��o, na verdade uma sobra, no camel�dromo d� seguran�as fumando um, se a sacanagem transforma meu dia, o mesmo acontece com ch� verde na parte noturna do dia.



Cumprimentei e recebi um sorriso de volta, aproveitei a abertura, pedi “um dois”, o outro acenou pra eu chegar neles. De perto sentir que algo iria acontecer, sacanagem exala cheiro antes mesmo de acontecer, ambos de colete preto aberto e surrado, pelos ralos nos peitos e barrigas, sempre vis�vel. Pareciam irm�os, sabe-se l�, por que n�o?



Puxa e passa e muito bl� bl� bl�, Carlos tinha m�os enormes, acho que as maiores que j� vi, sempre davam um jeito de encostar na minha e depois segurava o pau, bem natural, volumoso e exitado atraia minha aten��o, e Bruno de olho naquela troca de desejos bem diante dos seus olhos, pedi um copo d’�gua, e comecei a ser vagabunda com eles, eles me ati�aram e reverti o jogo. Com a cabe�a e um voz firme disse uma s� vez, quando Carlos meteu a m�o em minha bunda e apertando,.

- N�o, vamos entrar!

Bruno n�o gostou do meu tom de voz e me pegou pelo bra�o, me deu duas sacudidela e falou:

- Escuta aqui viadinho filho da puta, sabemos o que vc quer e n�o mete bronca. “Vamu” fuder vc at� cansar.

Olhei nos olhos dele, meu torto, estava sendo erguido, meus p�s sa�ram do ch�o.

- Vamos ver quem vai cansar.

Dei um sorriso bem filho da puta, j� que foi disso que fui xingado, e pedi pra me por de volta no ch�o. Atendido, dei um estalinho em Carlos e pedi que abrissem a porta, os dois abriram e fui entrando tirando minha roupa, quando eles fecharam j� estava de calcinha, de costas pra elas, Bruno me virou e me esbofeteou, Carlos � sens�vel, sabe tratar um mulher, j� tinha o visto com uma muleta linda, no pagode. Ele segurou a m�o de Bruno antes de me acertar o segundo, que im�vel recebi no primeiro, apenas serrando os olhos, amenizando a dor.

- N�o � assim que se trata um mulher, seu jeca.

Foram as palavra de Carlos antes de soltar o bra�o forte do amigo seguran�a.

Bruno foi posto sentado, enquanto era acariciado e cheirado pelo mais carinhoso dos homens, n�o sou afeminado, mas quando posso, viro mulher e das mais despudoradas.

Nas m�os dele era sublime... Come�amos esquentar e entrei em a��o, tudo era feito pra seduzir Bruno sentado, com o jeans abotoado e um volume que me fazia apertar a piroca de 23 cm branca. Grossa, reta, socando fundo, fazia tudo pra deix�-lo em uma anglo perfeito, o cara entrou em transe, foi pra cima da gente, nu e poucos pelos que nem vi tirar as roupas, esta sendo acariciado por dentro, que sexo estava tendo com aquele homem que nem sei se realmente se chama Carlos, mas me fodia como se fossemos amantes h� anos, parecia conhecer meu corpo meus pontos, me assustei quando numa voz grossa possu�da de desejo e f�ria disse:

- Chega Carlos, j� deu carinho pra essa bichinha, agora Ella vai levar vera de verdade.

Carlos tentou exitar, mas n�o teve outra op��o, tentei relaxar o Maximo, pois sabia que seria pesado o lance.

Continuei de quatro e ele trepou de uma s� vez socou no mais fundo do meu �mago, percebi que era maior que de Carlos, chegou bem alem onde ele tocou, foi da �gua pro vinho, de carinho estremo a viol�ncia de sangrar, relaxei tanto que acabei sentindo um tes�o t�o pesado quanto à m�o de Bruno, na minha cara agora de frango assado, puxava meu cabelo com uma e estalava coma outra, Carlos sempre envolta tentando amenizar, acariciava onde era agredido, dava beijos, esfregava o pau, sempre duro como rocha.

Todas a posi��es que achava imposs�vel acontecer, com for�a nos bra�os e pernas, sem contar com agilidade com o quadril, me fez gozar em tocar meu pau, fato in�dito no meu caso. Quando explodir, ele teve um ato de caridade e pensou em mim, tirou a rola, suja de sangue e me fez limpar, gozou grosso, quente, gosto forte, Carlos foi ver o estrago e me, pois de quatro, n�o esperava, juro, achei que tivesse acabado Bruno disse:

- Pronto amor agora faz igual, treina nessa bichinha, por que � assim que quero em casa, assim ou mais forte. Agora soca ele vai. Faz meu cu te desejar ainda mais.

Aquela historia mexeu no mesmo momento e meu tes�o voltou.

Como aluno CDF, Carlos superou todas as a��es anteriores de seu amado, socos, socadas, tapas, porradas, cuspida, ate mijada recebi, me fez beber parte dela, j� me sentia a mais rampeira das mulheres, fui humilhado ao extremo, ate chorei, mas estava louco com tudo aquilo. Tentaram uma m�o, n�o foi dessa vez.

Quando acabou, todos melados e exaustos percebi que ainda estava de calcinhas, os filhos da puta me foderam todo o tempo, com minha calcinha de lado.



Terminamos o Back e fui embora, ardido da maior surra de pau que levei, ele me desafiou, e n�o gosto disso. heheehe









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