UMA SENHORA DE BEM III
Passaram-se oito dias ap�s os acontecimentos acima descritos, e a D. Manuela come�ou a pensar que o grupo de malandros n�o mais a importunaria. Puro engano. Nesse per�odo de tempo, os nossos conhecidos tr�s malfeitores, haviam-se dedicado a conhecer os h�bitos quotidianos da D. Manuela e do seu marido. Aperceberam-se, assim, que todas as manh�s, o marido da senhora aguardava, calmamente, num caf�, em frente ao pr�dio, que a esposa se vestisse e se maquilhasse – no que al�s ela era bastante esmerada e demorada – e depois tomavam o pequeno almo�o e seguiam os dois juntos para o trabalho.
Nessa manh�, a D. Manuela vestia uma blusinha de um pano fino sem soutien , o que deixava perceber os seus lindo seios pela forma e pelos biquinhos que tamb�m se demarcavam naquele tecido; usava uma saia meio indiana curta um pouco acima do joelho e uma sand�lia de salto , que fazia com que seu lind�ssimo rabo ficasse bem empinado. �, pois, com surpresa, que a senhora, ao abrir a porta do apartamento, d� de caras com o Geninho e os amigos que j� tinham chamado o elevador monta-cargas e o mantinham preso naquele andar, à espera dela:
-- T�vamos em cuidados consigo D.Manuela!
Ela ficou logo em afli��o, e disse que iria gritar se eles n�o sa�ssem dali.
-- Que � isso D. Manuela, s� viemos saber se ficaste com algum v�cio no rabinho, ou se est� tudo okay!
Ela come�ou a chorar dizendo para eles n�o lhe fazerem mais aquilo, porque ela amava muito o marido. Foi in�til, levaram-na para dentro do elevador monta cargas meio à for�a. Sem que ela pudesse esbo�ar qualquer reac��o, o Sapo e o Eus�bio pegaram-na ao colo de bru�os de barriga para baixo e com o rabo empinado em direc��o à boca do Geninho. Ela estava completamente em suspenso no ar de barriga para baixo. Nem teve tempo de reagir, sentiu a cabe�a do Geninho a entrar pelo meio das suas coxas, deu um grito de espanto e sentiu a saia ser levantada, a tanguinha a ser afastada para o lado e uma boca a colar ao buraco do seu suculento rabo. As pernas foram abertas para facilitarem a invas�o da l�ngua do canalha no buraquinho desejado. Ela esperneando implorou para eles pararem, e em resposta levou duas fortes palmadas em cada n�dega. Ela pediu novamente para eles pararem e continuou a levar palmadas com for�a nas deliciosas n�degas, que j� estavam a ficar bem vermelhas. Ela ent�o disse:
-- Por favor n�o me deixem marcada! O meu marido depois v� e eu...
-- Ent�o fica quietinha, sen�o o teu marido vai ficar a saber de tudo, das fotografias, de tudo!
A morena come�ou a chorar muito, e passou a estar calada e parada, enquanto a l�ngua do peixeiro entrava e saia daquele cuzinho virgem, aos poucos entrando num vaivem fren�tico. O Sapo por sua vez enfiava-lhe a l�ngua na orelha. E de repente o choro transformou-se em gemidos de prazer.
-- Geme putona! Geme traidora! -- sussurrava-lhe o Eus�bio enquanto a m�o mais livre lhe desabotoava os bot�es da blusa, despindo-lha, e atirando-a para o ch�o. A espectacular morena estava j� semi-nua com a saia toda enrolada na cintura.
A l�ngua que lhe bombeava o recto anal manteve o ritmo durante algum tempo enquanto o elevador se mantinha encravada na sub-cave. Nisto, quando recebeu um chup�o voraz no cl�toris, ela teve um orgasmo intenso. O Sapo e o Eus�bio puseram-na no ch�o e com as suas caras de c�nicos disseram-lhe:
-- Vais ser a nossa �gua! H�?! A nossa �guazinha!
A bel�ssima morena estava extremamente envergonhada com o orgasmo que tivera. N�o disse uma palavra, vestiu a blusa, ajeitou a saia, carregou no bot�o do elevador para a portaria, e depois saiu.
UMA SENHORA DE BEM -PARTE IV
Nessa mesma tarde, ao regressar do emprego de autom�vel com o marido – como, ali�s, era habitual --, a D. Manuela estava tremendamente incomodada e irritada, acabando por, sem nenhuma raz�o v�lida, dar origem a uma discuss�o conjugal a ponto de ficar praticamente hist�rica. Por isso, ao passar defronte da tasca do Tonh�o, disse que ficava ali mesmo para comprar tabaco e que depois iria a p� para casa, precisava de apanhar ar.
Quando entrou no caf�, que estava cheio, sentiu -- como sempre acontece -- os olhares dos presentes na sua direc��o, mas desta vez sentiu qualquer coisa de diferente no ambiente. Nisto, ao encostar-se ao balc�o, surgiu por detr�s dela sem que ela tivesse percebido o Geninho e o Sapo. O Geninho segurou-a pelo bra�o apertando-o com uma certa for�a, ao mesmo tempo que lhe dizia:
-- “senta-te connosco, na nossa mesa! ali no canto! ao fundo!”
-- “Os senhores est�o loucos, ou qu�?! E est�-me a magoar!”
-- “Estamos loucos por ti! Est�vamos agora mesmo a ver as tuas fotografias! Tavas com uma tusa do caneco naquele dia, h�?! Senta-te ali! connosco! v�, sen�o a gente mostra-as ao Tonh�o aqui do caf�, que � um amig�o do pessoal!”
Por segundos a express�o da linda senhora ficou s�ria. As sua sobrancelhas negras franzem-se sobre os seus lind�ssimos olhos castanhos. Depois decide-se a disfar�ar a situa��o, o seu sorriso volta-lhe aos l�bios, e caminha at� à mesa. J� sentada com eles à sua frente, fica novamente com cara s�ria e diz-lhes entre os dentes:
--”Voc�s s�o uns criminosos! O que voc�s me est�o a fazer � crime! � chantagem! Ainda v�o pagar por tudo isto! Eu mere�o respeito! Sou uma mulher casada! O que � que querem de mim agora?”
-- “Queremos-te enfiar a l�ngua no rabo! Queremos-te dar prazer! Ainda nos vai agradecer!”
-- “Voc�s t�o-se a arriscar muito!”
Os dois abriram o telem�vel e puseram-se a observar as fotografias. Dizia o Geninho para o outro:
--”Puta que a pariu! que mulher esta! Que rabo de sonho! Esta gaja tem de o gastar a foder! O marido tem de ser corno!”
-- “Eu n�o aguento isto! Vou-me levantar e vou contar ao meu marido e à pol�cia tudo o que se est� a passar!”
--” Ai temos amea�as? -- disse o Geninho levantando a voz, e fazendo o jeito de quem vai chamar o taberneiro.
Intuitivamente ela receou logo o que se iria passar a seguir: a exibi��o das fotografias. Essa possibilidade f�-la arrepiar, e o medo estampou-se-lhe na bonita face.
--” Amea�as � um caso muito s�rio! Assim temos que conversar em privado” -- disse-lhe, fixando-a nos olhos -- “vamos ali dentro à arrecada��o do caf�!
-- “Ir ali dentro????” -- ela estava perplexa.
--”� pois! o Tonh�o conhece-me! N�o h� problemas!”
-- “E se eu n�o for? Que canalhice � que me v�o fazer?
-- “Mostro as tuas fotografias ao Tonh�o!” -- disse, olhando em redor para chamar o taberneiro --”queres arriscar?”.
Perante a mudez da bela trintona, ele d� um sorriso de esc�rnio, e pede-lhe delicadamente para ela o acompanhar at� à arrecada��o da tasca --”vamos l� a ver se d�s provas dessa coragem toda aqui dentro! Ent�o dizias tu que vais queixar à pol�cia, queixar ao marido, etc, n�o �? h�?....”
Mostrando-se ofendida e irritada, a escultural mulher dirigiu-se ao corredor que d� acesso à tal arrecada��o e come�ou a percorr�-lo. Mas ao virar uma esquina � for�ada a parar com um repente do Geninho que a puxa para si, encochando-a e tentando beij�-la. Ela vira o rosto para evitar o beijo, mas deixa-se apalpar enquanto ele lhe beija o pesco�o. Ent�o, ali mesmo, a um virar de esquina da sala da taberna, a D. Manuela � virada, com f�ria, de encontro à parede e a sua saia � levantada. O Geninho olha com admira��o para as belas n�degas, for�a-a abrir mais as pernas, e aplica-lhe duas palmadas r�pidas. O sangue ferve nas faces da D. Manuela devido ao susto de ter a saia levantada naquele local, e tamb�m devido ao �dio por ter levado as palmadas. A raiva � tanta que as l�grimas lhe caem dos olhos.
-- “que coisa linda!” -- � o que a beldade ouve antes de sentir o Geninho enfiar-lhe o rosto por entre as suas n�degas. Sons inintelig�veis saem da boca do cr�pula enquanto a sua l�ngua circula em redor do buraco anal. A linda esposa, por sua vez estremece toda ao sentir a ponta da l�ngua invasora a querer penetrar-lhe a entrada do anus, e n�o se cont�m -- “Ai ?! Aaaiii n��oo... aaaiiii o que estou a sentir! Aaaiiii... ooohhh perdoa-me querido! Aaaaahhh!”
O cada vez mais r�pido e furioso sobe e desce da l�ngua no buraco anal da portentosa mulher produz nela uma esp�cie de choque el�ctricos que come�avam na ponta do clit�ris e se espalhavam por todo o corpo at� ao bico dos seios, provocando-lhe espasmos, e fazendo-a proferir palavras de luxuria-- “uuufffffhh aaiii que me venho! Aaaahhh tooodaaaa l� deenntroo! Aaiii que sacana!” -- empinando o rabo e pressionando-o contra a cara do chantagista.
Nisto ela sente algo de estranho. Ela percebe que a l�ngua j� n�o est� a penetrar-lhe o anus. At� ai tudo bem. Mas � que ao mesmo tempo ela percebe um dedo a penetr�-la por tr�s, depois sente uma press�o maior do dedo como se este estivesse mais comprido, e alguma coisa de pequenas dimens�es a separar-se do dedo e a subir-lhe que nem um foguete pelo intestino acima:
-- “O que � que est� a acontecer????.. eu sinto alguma coisa dentro de mim!!! o que � que me fez! Malvado! O que � isto? O que �???” -- disse fazendo beicinho.
-- “Calma! N�o � nada! nada de especial! � um suposit�rio com uma droguinha que te vai p�r doidona por sexo! vais querer que to rebentem todinho!” -- disse-lhe ele em sussurro, ajeitando-lhe a saia para baixo. E abriu com for�a a porta da arrecada��o e empurrou-a para o interior acendendo uma luz morti�a.
-- “Este tipo � um louco” -- pensou ela em voz alta. As pernas tremiam e fraquejavam devido ao medo forte que estava a sentir. Apesar disso, a esbelta mulher n�o consegue evitar o calor que come�a a sentir por todo o corpo. Todo o seu sexo e os bicos dos seus seios come�aram a sentir a comich�ozinha do desejo sexual. Por mais que ela tente evitar, involuntariamente leva uma das m�os entre as coxas e aperta com vigor o sexo. Ela estava a morrer de medo, mas tamb�m j� com muita tes�o. Ela baixou a cabe�a envergonhada de estar a demonstrar aquele desejo de sexo imprevisto e incontrol�vel. Ele percebia o que se estava a passar e ria at� que, repentinamente, ficou mudo, e passou a olh�-la fixamente, deliciando-se com a evolu��o do afrodis�aco no corpo e na mente da apetitosa mulher. Ela, de cabe�a baixa, come�ou a chorar baixinho. A chorar de vergonha por estar t�o excitada e n�o conseguir esconder a vontade louca que tomava conta dela.
Ele soltou uma gargalhada e aproximou-se dela e come�ou a levantar-lhe a saia muito devagar, levantando-a apenas o suficiente para deixar à mostra as magnificas coxas e a pontinha inferior da tanguinha preta, pondo-se a fazer observa��es e perguntas:
-- “oh, �s t�o boa! Que pernas!!! mas o que mais gosto � do rabinho! Mas j� l� vamos! Essa tanguinha fica-te m�mo bem! J� t�s molhadinha? H�? J� t�s?? n�o respondes? H�? -- e levantou a saia at� por cima da cintura expondo-lhe totalmente a tanguinha e come�ou a massagear por cima dela, continuando os coment�rios -- “�s t�o tenrinha! T�o maciazinha! Vamos ver se t�s molhadinha! Hummm j� t�s toda molhadinha, h�! Deixa ver atr�s... toda enfiadinha, como eu gosto!”.
Ela, num reflexo instintivo, abriu um pouco mais as pernas, e atirou a cabe�a para tr�s fechando os olhos, inebriada pela massagem que lhe estava a ser feita, que agora era à frente e atr�s.
-- “Isso, abre bem as perninhas princesa! Nem tu sabias que eras t�o puta! H�? Pois n�o? H�?! N�o respondes, vou parar! Vou-me embora! Queres?” -- dizia ele enquanto com a m�ozona atrevida lhe massageava com mais for�a o clit�ris.
O choro da escultural mulher acentuou-se e fez que sim com a cabe�a.
Ele inclinou-se todo por sobre as costas dela, puxando-lhe o cabelo para o lado esquerdo, para que ela oferecesse o outro ouvido e disse baixo num tom grave.
--”Ah �? Ent�o vou-te enfiar mais um suposit�rio” -- mostrando-lho, com a outra m�o.
-- “N�o! N�o! N�o! Eu j� tou sem controle! Ai meu deus, tou louca de tanto desejo! Mais n�o! Mais n�o!”
-- “Ent�o v� pede! Pede o que te apetece! Sen�o meto-te outro suposit�rio! V�, v� quero ouvir!”
-- “quero a l�ngua!”
-- “A l�ngua onde? V�!”
-- “ no rabo!” -- balbuciava ela.
-- “Quero a frase toda! V�!”
-- “Enfia-me a l�ngua no c�! cabr�o!” -- disse ela, j� despudoradamente.
-- “T� melhor! Mas olha l�, � verdade que ainda n�o levaste uma foda a s�rio no rabo?”
-- “�!”
-- “T�s tramada! Conhe�o quem vai pagar bom dinheiro por um rabinho virgem!”
-- “Ai meu deus, q'estou cada vez mais excitada!” -- dizia ela mordendo o l�bio, sem ter dado conta do que o bandido acabava de lhe dizer.
-- “Ouviste maluca?! N�o te vou enrabar! Sabes porqu�? H�?”
-- “N�o sei nada... aaiii... quero l�ngua! Quero a l�ngua enfiada! Ai que eu preciso! Ai que vergonha! Quero senti-la a entrar! Ai que vergonha! Ai, ai!”
Ele abra�ou-a, e come�ou a conduzi-la fazendo-a andar de costas com a saia presa acima da cintura, at� o rabo esbarrar numa mesa. Ela ficou de frente para ele apoiada nessa mesma mesa.
-- “V�, vai-te virando princesa!” -- ela inicialmente n�o se mexeu. Mas, depois, completamente submissa àquele cr�pula, foi-se virando lentamente mantendo uma atitude glacial enquanto ele lhe percorria as costas com longos e suaves beijos. Ela arrepia-se com as car�cias do chantageador mas n�o move um m�sculo, no intuito de mostrar indiferen�a. No entanto a imensa humidade que o malandro lhe encontra entre pernas, quando com a boca e com um constante tilintar da l�ngua lhe faz uma longa suc��o nos l�bios vaginais, prova-lhe o contr�rio. A D. Manuela deixa escapar um sensual e sentido gemido.
Ele passa ent�o a concentrar-se no seu maior objecto de desejo: o espl�ndido rabo da bela senhora, que est� posicionada de bru�os em cima da mesa antevendo o que o indiv�duo lhe vai fazer. Ela est� desesperadamente ansiosa por sentir a sensa��o de uma l�ngua a penetrar-lhe o anus, mas o canalha quer rentabilizar o momento.
-- Queres l�ngua? h�? Queres?
-- Se... vo��... quiser... meta-a... um bocadinho...
-- Se eu quiser????? Ganda lata! Tu � que vais pedir! Isso � que vais!! Eu conhe�o o teu g�nero! �s muito fina h�? -- As duas primeiras fortes palmadas nas n�degas apanham-na completamente de surpresa mas ela n�o emitiu um som. Nas seguintes ela perdeu todo o controle, e passou a gemer despudoradamente com o corpo a tremer de excita��o a cada nova palmada no rabo.
Ambos est�o num acelerado estado excita��o, e o Geninho ordena-lhe:
-- pede cabrona! Pede!
-- Filho-da-puta! Vai enfia-me a l�ngua toda no rabo! Canalha! -- enquanto fecha as pernas, apertando uma coxa de encontro à outra.
Nisto, ambos ouvem a voz do marido da D. Manuela no interior do pequeno sal�o da tasca:
-- Ent�o diz-me que ela estava mesmo agora aqui estava! Talvez tenha ido à casa de banho �?!
-- � tem estado aqui sentada, mas muito mal disposta, e pediu-me para o ir chamar! Foi agora à casa de banho! disse-me que demorava um bocadinho! Que tinha que vomitar! Que � pro senhor esperar!
A senhora vira-se de repente para encarar o Geninho, com um olhar angustiado e de raiva,:
-- Como � que ele est� aqui? Com � que ele veio aqui parar? Querem dar cabo da minha vida seus bandidos? Meus Deus! E agora que � que eu fa�o?....
-- Calma, assim tem mais gra�a! Mandei o Sapo ir dizer-lhe que tu estavas mal disposta e que tinhas pedido pro irem chamar! Agora dizes que vieste à casa de banho vomitar, e prontos vais-te embora com ele para casa toda contente da vida, h�!!
A D. Manuela ouve estas palavras, e arregala os brilhantes olhos castanhos, espantada com a imagina��o daquele cr�pula, que continuou a falar:
-- Mas antes de ires embora vais-me fazer um valente broche, sen�o fa�o j� um sinal pr� Sapo o empurrar pr'aqui! Assim v� a puta que tem l� em casa!
E ela fica paralisada, at� porque entretanto ouve a voz do Sapo:
-- Mas o senhor entre e v� ter com ela à casa de banho � j� aqui nesse corredor!
-- N�o! � melhor pra j� esperar! Ela pode n�o querer! T� na casa de banho...!!
Ele foi trancar melhor a porta da saleta onde estavam, enquanto ela ficou est�tica, de cabe�a baixa, com um ar obediente, um olhar apreensivo e uma sensa��o de medo declarada no rosto, o que assanhou ainda mais a imagina��o do chantageador:
-- Essa tua boquinha nessa tua carinha laroca sempre me deu c� umas umas ideias pra um super broche! Uma coisa especial que v� num filme h� tempos! – disse-lhe enquanto se livrava das cal�as.
Depois, bruscamente, agarrou-a pelos cabelos com uma m�o e disse:
-- Agora chupa-me o pau, minha putona adultera – e antes que ela pudesse pronunciar qualquer palavra, abaixou com for�a a cabe�a da linda senhora at� à altura da cintura e introduziu-lhe o p�nis, de uma s� vez, todo na garganta.
Ela teve uma impress�o de afogamento, provavelmente por n�o ter tido tempo para preparar a garganta, ou pela surpresa da for�a aplicada pelo tipo, e quis levantar a cabe�a. Nessa altura ele segurou-lhe a nuca com a m�o esquerda pelos cabelos, e dando-lhe umas palmadas fortes nas n�degas disse:
-- N�o tiras a boca da� cabrona! Agora �s a minha puta! E j� n�o tens volta! Agora vais fazer aquilo que eu te mandar! Agora �s minha! Obedeces-me h�!
Ela rendeu-se, at� porque n�o tinha alternativa, e ele introduziu-lhe mais o p�nis na garganta at� ela se engasgar, ficar sem ar, querer vomitar, debater-se para que ele a soltasse. Ele continuava a introdu��o naquele boca quente, tentando atingir a profundidade da garganta, segurando-a pelos cabelos, e dando-lhe palmada fortes no rabo.
Quando ela menos esperava, trocou de m�o, agarrou-lhe nos cabelos com a m�o direita, ergueu-lhe o rosto e viu �gua a sair-lhe dos olhos perfeitos
Ela olhou-o, assustada, com a boca molhada, ofegante, e ele deu-lhe uma palmada na cara com a m�o esquerda, e disse:
-- Est�s a gostar, n�o est�s? � isto que queres n�o �? Um macho! H�? -- e deu-lhe outra palmada
-- �s t�o boa cabrona! Tens d'ir ao castigo! Vira-te boazona infiel!
Ela estava sem saber o que fazer. Ele virou-a completamente e inclinou-a at� os seus seios e barriga tocarem na mesa de madeira que ia sendo limpa dos objectos que ali estavam depositados. Ele esticou-lhe os bra�os para as extremidades da mesa. Nessa altura, o rabo da linda senhora ficou obrigatoriamente totalmente empinado para tr�s na curva da mesa e o rosto virado para o lado sobre quase o centro da mesa. O canalha deu-lhe uma palmada forte numa das n�degas, e rapidamente abriu um pote de geleia que por ali estava armazenado e come�ou com uma m�o a barrar-lhe o buraco anal com o doce enquanto com a outra m�o afastava a tanguinha e lhe esticava ora uma n�dega ora a outra, fazendo-a gemer quando lhe introduzia a ponta do dedo toda lambuzada do doce. Ele demorou-se uns 3 ou 4 minutos a encharcar-lhe o rabo com o doce e ela j� fechava os olhos e mordia os l�bios inferiores quando sentia os movimentos do dedo dentro dela e sobretudo quando ele lhe falava canalhi�es ao ouvido:
-- Eu sabia que tu eras uma mula! T�s toda molhadinha s� de estar aqui comigo nesta situa��o,h�! Olha s�! Olha s�!
Ela estava desnorteada e absolutamente surpreendida por t�o excitada e desequilibrada com o afrodis�aco e com aquela situa��o. Incompreensivelmente, quase instintivamente, abriu mesmo um pouco mais as pernas para que ele lhe tocasse melhor.
-- Eu sei o que tu queres! Puta infiel! Vais ser a minha puta ouviste bem! E se tiveres ju�zo o corno nunca vai saber! Vais levar muita pi�a nesse rabo! Ai vais vais! J� podia tar rico! �s mais f�cil q'eu pensava sacana linda!
Ela n�o dizia nada, s� gemia baixinho. Nisto, ela sentiu as duas m�os abrirem-lhe com uma certa for�a as duas n�degas e a voz sussurrante do abusador ao ouvido dizer-lhe:
-- N�o fiques nervosa! Nasceste pra isto! pra puta! Pra ser usada p'lo teu macho!”
Logo a seguir sentiu uma boca atracar-se entre as suas n�degas e uma l�ngua desvairada passar a circular insistentemente no seu anel anal, entrando-lhe repetidamente pelo buraco traseiro acima -- o que a fazia atirar a cabe�a para tr�s e soltar urros abafados e longos dizendo entre os urros, com a boca em biquinho:
-- aaaaaahhhhhhhhhhh! paaaaaraaa, p�ra, p�ra.... uuuhhhrrr... caaaaraaaalhoooooo!
A lind�ssima senhora estava completamente dominada. De repente, at�nita, apercebe-se que o Geninho falava com uma pessoa, e abismada percebeu que era justamente a pessoa que tinha a boca colada ao seu anus :
-- Ent�o meu guloso, o material � bom ou n�o �?
-- hmmmmmhmmm...
-- Nunca pensaste em meter a l�ngua numa coisinha destas! H�?
-- hmmmmhmmmm
-- E ent�o o rabo � virgem ou n�o �?
O homem tirou a boca do rabo e disse:
-- �! �! -- e voltou a abocanhar o buraco anal.
-- Ent�o vais ser o primeiro meu sacana! Mas primeiro o dinheirinho! -- disse o Geninho puxando o homem e interrompendo o que ele estava a fazer ao magnifico rabo da senhora.
-- Eu nem acredito, sempre fui doido por esta gaja! Via-a passar na rua com o marido e ia logo bater uma! Quando me disseste, pensei que fosse alguma brincadeira! Juro que nem acreditava! E nem acredito, puta-que-a-pariu! -- dizia o outro homem com uma cara de transloucado.
A D. Manuela a esta altura estava completamente aterrorizada. E o motivo de tanto terror era ela ter-se apercebido que a l�ngua que a estava a enlouquecer de excita��o era nem mais nem menos do que a do Tonh�o, o dono do caf�tasca, que naquele momento entregava um monte de notas ao Geninho, que as contava.
A D. Manuela aproveitava para se levantar e ajeitar a saia que estava toda enrolada acima da cintura, mas o Tonh�o, mal o Geninho acabou de contar as notas, vira-se para a beldade que ele agora tinha à frente dele, e deu a ordem, a sorrir como uma esp�cie deus:
-- Vira-te cabrona! Vira-te primeiro e depois levanta a saia! Mostra o tesouro aqui ao Tonh�o! Faz como nos filmes de putas!
Mas ela ficou est�tica, em p�, t�mida, chorosa e muito envergonhada com a presen�a do Tonh�o. Sentia-se a tens�o e a expectativa do Tonh�o, que olhava para o Geninho com um gesto dando a entender que teria de lhe pedir a devolu��o do dinheiro que lhe tinha dado.
-- Anda r�pido minha ganda mula! Sen�o chamo o corno que t� m�mo aqui ao lado, caralho! Vira-te caralho!
A esbelta senhora come�ou a virar-se com uma l�grima no olho.
-- Levanta a saia, porra!
E ela nada.
-- Levanta a saia caralho! J� sabemos, eu e o Tonh�o, que �s puta caralho! Tavas-te a passar com a l�ngua do Tonh�o! Ouve bem, mete uma coisa nessa cabe�a, tu agora �s a minha puta! Tens de obedecer e o Tonh�o � da minha confian�a t�s a ver! � meu amigo caramba! � dif�cil perceber esta merda simples! Vou-te iniciar hoje como minha puta! O teu marido nasceu pra corno, n�o vai saber de nada! E tu �s a minha puta!! �s puta compreendes! E agora levanta a merda da saia!
Ela solu�ou mais alto e come�ou a levantar a saia devagarinho, sempre aos solu�os, at� que a levantou toda, indecentemente, para que o homem a visse. Houve um sorriso de vit�ria na boca dos dois malandros:
-- Caralho Geninho, que del�cia! Eu n�o acredito! Eu nem acredito! Eu ainda n�o acredito! Ela � mesmo linda Geninho! Sabes como � que eu gosto de tratar uma febra desta!
O Geninho deu uma gargalhada e disse:
-- Ent�o mete aqui na m�o mais o respectivo! O prazer custa dinheiro p�! Sen�o comes s� c'o a l�ngua! J� sabes!
Com o di�logo dos dois a saia come�ou a descer:
-- Sobe a saia caralho!
Ela obedeceu, e apesar de estar de costas percebeu o movimento do Tonh�o a entregar mais dinheiro ao Geninho, e quase imediatamente sentiu uma palmada com toda a for�a no lado direito do rabo. Tinha sido uma palmada de m�o aberta que a fez ver estrelas. Mas logo a seguir o Tonh�o come�ou a lambe-la desvairadamente em toda a extens�o do magnifico rabo e na parte interna das coxas, subindo com a l�ngua pelas costas acima e murmurando-lhe ao ouvido:
-- �s toda t�o boa! Adoro estes peitinhos! -- e conseguiu enfiar a cabe�a por baixo da senhora, afastar-lhe a camiseta com uma m�o, e abocanhar-lhe o peito direito chupando-o vorazmente como se chupasse e comesse uma ameixa.
O Tonh�o falava e babava-se extasiado com a maravilha que tinha entre m�os, fazendo sempre um dos dedos gordos circular no anel anal e tentando tamb�m enfiar-lho:
-- Que del�cia de menina! Nunca me tinha calhado nada assim! H� anos que me passo a ver-te andar na rua! Que cheirinho que tu tens! Uuiii t�o docinha! -- ela sentia a saliva quente do homem a escorrer-lhe pelas costas.
Os afrodis�acos que lhe tinham sido ministrados e a situa��o em que se encontrava estavam a produzir nela vibra��es que lhe percorriam todo o corpo, sendo j� demasiado evidente o desejo sexual anormal que naquele momento lhe ardia no c�rebro. O Geninho quando reparou que ela j� n�o se estava a opor -- at�, pelo contr�rio --, saiu para fazer sinal ao Sapo, que entretanto distraia o marido da senhora no sal�o da taberna, para o entreter por mais um bocado de tempo. Quando reentrou, primeiro ficou a observar por momentos aquela deusa quase toda nua -- s� com a tanga enfiada no rabo, os sapatos de salto alto, a saia toda subida pela cintura, uma das m�os grandes do Tonh�o por dentro da blusa a apertar-lhe com viol�ncia um dos seios perfeitos, e a outra a massagar-lhe com per�cia o clit�ris – depois sentiu-se zangado, aproximou-se dela, deu-lhe duas bofetadas leves na cara, ajeitou-lhe o cabelo para o lado, pro detr�s da orelha expondo-lhe o lado direito do rosto:
-- Isso putinha! J� sabes que �s puta, h�! -- e encostou o p�nis à boca da senhora que o engoliu j� sem nenhum resqu�cio de nojo.
O Tonh�o por sua vez dizia-lhe ao ouvido mais ou menos isto:
-- Eu gosto � de cuzinho queridinha! Eu gosto � de um cuzinho assim! -- e as m�os correram-lhe para o deslumbrante rabo da senhora.
O Sapo entretanto ouviu um berro que lhe aumentou as dificuldades em segurar o marido da D. Manuela no sal�o da tasca. O senhor queria entrar mais para o interior da tasca para eventualmente ajudar a esposa na indisposi��o que, segundo o Sapo, a retinha nas casas de banho. Quando O sapo entrou na arrecada��o da tasca para transmitir as suas preocupa��es surpreendeu-se com uma cena violentissima: a magnifica senhora chupava o Geninho que de vez em quando lhe dava estalos na cara; ao mesmo tempo o Tonh�o enrabava-a a um ritmo alucinante dando-lhe palmadas no rabo com uma m�o e puxando-lhe os cabelos com a outra; ela gemia com os olhos revirados, e quando podia gritava para que n�o parassem porque ela jamais havia passado por uma tal experi�ncia. O sapo ligou imediatamente a camara de filmar do telem�vel, conseguindo ainda apanhar a beldade a pedir para n�o pararem, a gozar descontroladamente e a chorar de excita��o. O Geninho “trabalhava-lhe” simultaneamente a boca:
-- Gostas de chupar mulazona boa? Brochas o teu marido?
-- hummm hummm!
-- E sem ser ao teu marido?
-- Huummmmhuuummmm! -- o Geninho aliviou-lhe a boca para ela responder um “claro que n�o!!” -- e voltou a preencher-lhe a lind�ssima boca.
-- E costumas engolir?
-- Huummmhuummm N�o!
-- Mas hoje � especial vais ter de engolir caralho!
-- Huuummmm huummm n�o n�o quero – respondeu ela nervosa.
O Tonh�o parecia que ia explodir e come�ou a imprimir um ritmo alucinante ao vai e vem que entrava e saia do rabo da magnifica mulher e a falar tamb�m:
-- Vou-te rebentar que nem uma cadela. Nunca comi uma gaja t�o boa! Um rabo destes virgem, o corno n�o te fode como tu mereces boazona!
O afrodis�aco fazia por essa altura um efeito tremendo na linda senhora, e ela come�ou a rosnar de excita��o, enquanto o taberneiro continuava a falar:
-- Geme cabrona! H� anos que sonho contigo! Vou fazer-te o que todos te querem fazer cabrona! Vou-te furar! vais levar com ele at� à garganta! Vai entrar litros de langonha! t�s a gostar cabra? Responde! -- e deu-lhe uma palmada com for�a numa das n�degas.
-- AAAAHHHH seus porcos! N�o paaareeem! Enteeerraaaa tuuudoooo! O que � que me fizeram bandidos? Que excita��o louca! N�o quero parar! AAAAHHHH – a D. Manuela estava fora de si com tanta excita��o.
O Geninho ordenou-lhe:
-- Vais engolir cabrona! Engole o leite, caralho! A puta vai gozar caralho! A puta t� a gozar! Conseguimos caralho! A gaja t�-se a passar! Gosta de dar o rabo caralho! Temos gaja! Temos puta! -- e ela engoliu sedenta e obediente, desvairada, faminta.
Quando os dois se fartaram esgueiraram-se por uma porta traseira e desapareceram deixando-a sozinha. Ela come�ou ent�o a ficar apavorada, a pensar no que tinha feito. Tinha tra�do o marido; tinha dado o rabo pele primeira vez e de uma forma tresloucada a um porcalh�ozito de um taberneiro que ela n�o conhecia ou mal conhecia; n�o tinha usado sequer preservativo; as pessoas no sal�o do bar poderiam se ter apercebido do que aconteceu. Ela aprumou-se o melhor que lhe foi poss�vel e apareceu na sala do bar, onde foi recebida com todos os carinhos pelo marido que a esperava julgando-a retida na casa de banho por causa de uma indisposi��o. Ele teve de a ajudar a caminhar cambaleante at� casa. Ela tomou um banho e ele teve de a ajudar a deitar-se na cama. Ela chorava muito justificando-se com a indisposi��o e teve de dormir de bru�os, porque n�o conseguia encostar o rabo à cama.