Meu nome � Elis�ngela, 53 anos, 1,60m, 67,0Kg, olhos esverdeados, seios m�dios, quadril largo, coxas grossas, cabelos acima dos ombros, lisos e loiros. Para minha idade, estou bem. Sempre me cuidei. Meu marido, Juca, tem 57 anos. Somos casados h� 35 anos. Casamos cedo. Ele � meu primeiro homem. Temos quatro filhos. Paulo (31 anos), Rodoval (29 anos), Marcela (27 anos) e Daniela (21 anos). Sou av� de sete netos (cinco meninas e dois meninos). Exceto Daniela, que mora comigo e meu marido, todos est�o casados e constituem fam�lia. Daniela cursa Pedagogia numa universidade aqui em nossa cidade, na grande S�o Paulo. Somos evang�licos. Desde crian�a participo regularmente dos trabalhos de evangeliza��o, cultos e palestras. Existem templos de nossa igreja em outros pa�ses. Por quest�es de discri��o, prefiro n�o citar o nome da igreja em que congregamos e pe�o-lhe desculpas por estar ocultando meu verdadeiro nome, bem como dos membros de minha fam�lia. Somos tradicionalistas e n�o ficaria bem para a minha imagem estar escrevendo um conto er�tico e tornando p�blica a minha hist�ria.
Eu n�o era uma mulher que se preocupava com meu pr�prio prazer. Tinha a id�ia de servir meu marido. Ele sempre me procurou na cama e saciou sua vontade sexual. Deu-me, segundo sua vis�o da vida, amor e carinho. N�o posso reclamar! Eu n�o me conhecia, sendo assim, n�o sentia falta. � a mesma coisa para quem n�o anda de avi�o. N�o sente falta. N�s n�o praticamos sexo anal. � contra nossos princ�pios. Vamos ao meu relato.
Em casa, temos TV a cabo h� treze anos e, de quatro anos para c�, temos o pacote completo que inclui os canais de sexo expl�cito. Era um domingo à tarde, eu estava me vestindo para ir ao culto em nossa igreja. Como � meu costume, ligo a TV enquanto me visto. Estava mudando de canal e passei, sem querer, pelos canais de sexo. S�o seis canais. Um deles estava exibindo um filme de sexo expl�cito que retratava o amor entre mulheres. Eu nunca tinha visto. Fiquei chocada! Est�tica. Eram duas meninas em torno de vinte anos de idade trocando car�cias. Lindas! Beijavam-se. Abra�avam-se. Chupavam-se os seios... Depois o restante do corpo! At� mesmo a xolinha. (irei usar este nome para designar o �rg�o sexual feminino) Enfiavam a l�ngua e sorriam. Deliravam de prazer. Passavam um ar de �xtase... Vol�pia! Seus corpos eram muito bonitos. Elas eram graciosas! Tinham cabelos compridos e bem cuidados. Bocas carnudas e deixavam-se marcas de batom. Seios grandes, cinturas finas, bumbuns arrebitados, quadris largos e coxas firmes. Nuas. Amando-se sobre uma cama! N�o tinham pressa e nem movimentos bruscos como em tantos filmes pornogr�ficos. N�o era uma maneira selvagem de fazer amor. Eram toques, carinhos e muita sedu��o entre ambas. Elas pareciam realmente gostar do que estavam fazendo. A sensualidade, entre elas, ficou n�tida na cena. Eu queria continuar assistindo o filme, mas precisei sair para ir ao culto. Tinha acabado de tomar banho, mas um lago de prazer tomava conta de minha xolinha. Meus pensamentos eram as imagens que eu havia visto. Meu marido esperava-me no carro, junto com minha filha ca�ula. Fomos para a igreja e findamos aquele dia.
Eu n�o parava de pensar nelas. Porque duas meninas lindas, meigas e na flor da idade resolveram fazer filmes de sexo expl�cito? Ser� que apenas por dinheiro? N�o... Eu j� tinha a certeza que n�o era! Aquela cena mostrou muito mais que o profissionalismo delas. Mostrou-me que era gostoso aquilo que elas faziam. Que tamb�m era de Deus, mesmo que num filme pornogr�fico. (a cena fazia parte de um enredo de amor e prazer entre mulheres) Elas apenas expressavam uma forma de amor humana. Eu sei que o que eu senti, nem todas as mulheres sentiriam. Algumas iriam expressar repulsa, disc�rdia, indiferen�a... Outras expressariam simpatia, curiosidade e at� vontade de estar no meio delas. (como eu – risos) Assim � a vida. Se todas as pessoas gostassem do azul, o que seria do verde?
O que eu senti foi de encontro ao que eu achava certo na vida. Para mim, certo era um macho e uma f�mea. A figura da fam�lia tradicional. Hoje em dia, sei que a fam�lia formada por um homem, uma mulher e filhos n�o � a �nica existente. Temos fam�lias compostas tradicionalmente e fam�lias de pessoas do mesmo sexo. Dois homens ou duas mulheres e filhos, sejam leg�timos ou adotivos. O mundo est� em constantes transforma��es. Mas voltando ao meu assunto, fiquei encantada pela maneira como elas se amavam no filme. Eu sei que � uma obra de fic��o, mas muitos filmes mostram realidades que muitas vezes relutamos acreditar. Eu estava apaixonada pela figura feminina. Sentia-me jovem. Pensei:
- Meu Deus... Como eu nunca me atentei para isso? Perdoe-me Senhor, mas eu quero experimentar! Quero sentir o que elas sentiram, mesmo que seja no meu �ltimo segundo de vida.
De quatro anos para c�, eu tenho assistido filmes l�sbicos. Encanta-me. Excita-me. Sinto-me confort�vel assistindo-os. Descobri que a maioria dos filmes n�o passa a mesma sensualidade daquela cena inesquec�vel! Muitos passam um ar selvagem, ou melhor, sexo por sexo. Estes eu descarto. Mas quando se assiste a um bom filme l�sbico, o �xtase transcende a nossa capacidade de percep��o. � muito forte! Diria um estado de excita��o profundo!
Comecei a ter sonhos com mulheres que nunca vejo seus rostos, somente seus maravilhosos corpos. Elas s�o jovens e excitam-me por demais. Sinto suas l�nguas percorrendo-me dos p�s a cabe�a. Entram e saem de mim numa naturalidade incr�vel. Toco seus corpos e sinto minha xolinha tremer. Os beijos s�o de uma delicadeza estupenda! Os l�bios s�o carnudos e as l�nguas arteiras. As unhas ro�am-me a pele, provocando marcas sutis. Mas s�o apenas devaneios!
Na igreja, comecei a reparar as jovens. Cada uma mais graciosa que a outra. Meninas com idades entre 19 e 22 anos. As minhas prediletas! Feitas para o amor. Sem elas perceberem, desejo-as. (eu sempre mantenho uma postura discreta, pois conhe�o suas fam�lias) Eu poderia ser tia ou av� de qualquer uma delas. Estas meninas sempre me beijam a face e d�o-me abra�os carinhosos. Seus cheiros ficam em minhas roupas. Perfumes doces, amadeirados e gostosos de guardar na mem�ria.
Eu precisava abrir-me com algu�m. Quem? Na igreja? Nem pensar. Mesmo tendo grupos de estudos para mostrar as mulheres como conhecer o pr�prio corpo, tudo � voltado para o encontro entre ele e ela. Meu marido, amigas, irm�s e parentes? N�o me senti encorajada a revelar minha intimidade. Encontrei, para minha surpresa, dentro de minha casa o porto seguro. Minha filha ca�ula, Daniela.
Ela estava no terceiro ano e j� desenvolvia seu Trabalho de Conclus�o de Curso, o famoso TCC. O tema dela era “A homossexualidade dentro da escola”. Eu a surpreendi lendo textos homossexuais e vendo imagens de mulheres juntas na internet. Logo, perguntei:
- O que voc� est� fazendo, minha filha?
Dani naturalmente respondeu:
- Estou pesquisando para desenvolver meu TCC, mam�e.
Eu continuei:
- Mas vendo sexo na internet?
Dani olhou-me como se eu fosse um ser do outro planeta:
- Mam�e, meu tema � sobre a homossexualidade!
Eu perguntei:
- E voc� gosta do seu tema?
Dani:
- Mam�e, n�o tem essa de gostar ou n�o. � um assunto presente em nosso mundo e apenas significa uma varia��o no desenvolvimento da sexualidade.
Eu sa� do quarto dela e fiquei pensando. Meu Deus, minha filha foi t�o natural ao explicar-me. Muito diferente do terrorismo que meus pais faziam.
Eu comecei a me masturbar vendo cenas de sexo entre mulheres, lembrando de alguma menina da igreja ou at� mesmo pensando na filha da minha empregada.
O nome dela � Rosana, 19 anos, branca, pele macia, rostinho liso e angelical. Uma vez a surpreendi na minha su�te. Ela ajudava sua mam�e e estava lavando meu banheiro. Sua saia comprida molhou. Recomendei-a que trocasse de roupa. Peguei uma bermuda de minha filha e a ofereci. (para n�o pegar friagem no corpo) Estava um dia quente e ela preferiu ficar apenas de calcinha e camiseta. (meu marido e minha filha n�o estavam em casa) Puxa... Que dia! Eu fiquei na porta observando-a lavar. (em alguns momentos, sentei-me no vaso sanit�rio) Ela � linda! Ficou de quatro lavando o piso e azulejos. Inventei todo tipo de assunto para permanecer dentro do banheiro com ela. Tinha momentos que eu via direitinho seu bumbum maravilhoso engolindo aquela calcinha de algod�o azul. Sua xolinha sob a calcinha! Que del�cia! Aquela bunda redonda, branca, macia e que balan�ava a cada esfreg�o. Notava seus seios querendo saltar o suti� sob a camiseta branca. Seus cabelos escuros, ondulados e presos num belo rabo de cavalo. Cada vez que ela virava para me ver e sorria das coisas que eu dizia, molhava-me. Eu ria à toa! (sentia contra��es dentro de minha xolinha) Suava! Meu cora��o batia forte. Meus seios ficaram excitados. Minha calcinha molhou! Eu a imaginava me chupando e enfiando sua l�ngua manhosa dentro de mim. Sorrindo-me. Acarinhando-me o pesco�o e lambendo minhas orelhas, seios e deslizando sua l�ngua por todo meu corpo. Tive vontade de me agachar atr�s dela e cheirar seu bumbum! Puxar aquela calcinha para o lado e afundar-me entre seus l�bios. Lambuzar-me! Que cheiro e sabor ela teria? At� hoje, fa�o-me esta pergunta. Assim que ela terminou o servi�o e fechou a porta da minha su�te, masturbei-me. (foi t�o gostoso pensar nela)
O tempo foi passando. Seis meses atr�s, minha filha vendo meu interesse pelo seu TCC, pergunta-me:
- Mam�e, voc� j� ficou com alguma mulher?
Eu estava tomando �gua e engasguei-me. Meu cora��o parecia querer sair andando. Comecei a tossir. Fiquei vermelha. (risos) Respondi em meio ao ataque de tosse:
- N�o. Claro que n�o! Mas o que � isso, minha filha?
Dani logo respondeu:
- Nossa! Mam�e... Que neura! Acalme-se.
Eu devolvi a pergunta:
- E voc�, minha filha... J� ficou com alguma mulher?
Dani naturalmente respondeu-me:
- Ainda n�o!
Eu fiquei espantada. Um sil�ncio tomou conta do ambiente.
Observei que ela continuou a fazer seu trabalho. Logo, voltamos a conversar sobre o assunto e eu resolvi abrir meu cora��o, pois n�o tinha a coragem de contar a uma amiga da igreja e, muito menos, a meu religioso marido. Eu precisava desabafar com algu�m. N�o aguentava mais aquela ang�stia dentro de mim. Precisava ser ouvida. Escutar uma opini�o. Contei tudo isto que estou te contando. Minha filha ouviu pacientemente. Sensibilizou-se comigo. Disse-me:
- Mam�e... A senhora j� � av� e nunca fez o que queria realmente fazer aqui na Terra? Seguiu os mandamentos de Deus, mas n�o escutou sua voz interior. Adormeceu seu lado sexual achando que isto era servir a Deus. Negou-se! Quando nos abandonamos, Deus tamb�m fica abandonado, pois ele est� dentro de n�s.
Aquelas palavras foram como uma espada no meu cora��o! L�grimas ca�ram de meus olhos e vi minha vida toda dentro da igreja passar em quest�o de segundos. Minha filha tinha raz�o em boa parte do que estava me dizendo. Dani continuou:
- Mam�e... � sempre tempo de recome�ar. Eu n�o posso prometer nada, mas irei procurar alguma menina para realizar seus sonhos mais secretos. Papai n�o precisa saber. Ser� um segredo nosso. Eu ti amo, mam�e!
Eu sorri. Dani sorriu, tamb�m chorando. Abra�amo-nos! Senti-me aliviada por dividir com algu�m meus devaneios. Eu n�o estava s�. Minha filha iria ajudar-me.
A minha dificuldade � aproximar-me de uma menina para cant�-la. Medo de ser rejeitada. Elas me v�em como tia ou amiga. Eu tenho 53 anos e quero estar com uma menina entre 19 e 22 anos para realizar meus sonhos femininos. Eu n�o sei, mas, talvez, aceite apenas ver ao vivo duas meninas tocando-se. Masturbar-me-ei. (risos) N�o quero me expor procurando na internet e nem nas boates. N�o quero programa sexual. O que eu quero � trocar sentimentos, carinhos e desejos. Experi�ncias. N�o quero que uma menina desta idade apaixone-se por mim. N�o! Sei do meu lugar. Quero saborear um corpo feminino em meus bra�os, nem que seja por alguns instantes.
Senhor... Perdoe-me! Mas n�o quero ir embora da Terra sem antes saborear algumas de suas obras de arte.
Para finalizar este relato, h� cinco meses, eu comprei um vibrador que tem o formato de batom. Carrego-o na bolsa. Uma del�cia! Minha filha ajudou-me a comprar pela internet, com seguran�a e sigilo absoluto. Embalagem discreta.
Ontem, eu estava no estacionamento de um shopping aqui da minha cidade. Eu sempre estou de olho nas meninas entre 19 e 22 anos. Eram 20h e eu estava saindo do shopping. Entrei no meu carro. Avistei um grupinho de meninas que conversavam e sorriam na porta de entrada. Fiquei-me imaginando entre elas. Seus encantos. Suas do�uras. Excitei-me. Seus cabelos pareciam cheirosos e macios. Rostos angelicais. Pernas bem feitas. Saltos. Saias e blusinhas. Perfumes e cheiros corporais. Seios saborosos, peles macias... Arrepiadas! Hum... Peguei meu vibrador e comecei a brincar com minha xolinha, olhando-as. Meu carro tem uma pel�cula nos vidros que o deixa discreto. Travei as portas. Subi minha saia e desci minha calcinha at� a canela. Empurrei meu banco para tr�s. Abri minhas pernas. Liguei o vibrador e comecei a pass�-lo sobre a minha xolinha �mida. Imaginava-me entre as pernas de uma delas, lambendo-a e sentindo seu sumo. Fazendo como as meninas fazem nos filmes. Minha l�ngua entrava e sa�a. Quando voltava, o seu sabor trazia. Del�cia. Elas pareciam ter as xolinhas lisas, �midas e meladas. Se forem do mesmo sabor da minha, tudo de bom! Os beijos e os cheiros de seus corpos pareciam ser divinos! (meu vibrador estava entrando e saindo de minha xolinha, acarinhando-me o clit�ris!) Uau... As contra��es em minha xolinha aumentavam. Meu quadril remexia sobre o banco do carro. Mordia meus l�bios inferiores. Meus seios pareciam dobrar de tamanho. Um calor percorria meu corpo e tomava conta do ambiente, emba�ando os vidros. Uma das meninas abaixou-se para pegar seu isqueiro que caiu. Nem notou, mas sua calcinha eu puder ver. Branca e cavada! Melei-me. Aaaaah... Como � gostoso ter um orgasmo! Fechei minhas pernas e apertei o vibrador no meio delas. Meu pesco�o apoiava no encosto do banco e meus olhos estavam fechados. Minha respira��o acelerada.
As meninas entraram no shopping ap�s fumarem seus cigarros e deixarem suas marcas de batom neles. Eu estava encharcada! Anestesiada dentro do meu carro. Parecia estar nas nuvens. Tirei meu vibrador e desliguei-o. Chupei e guardei na minha bolsa. Liguei o ar condicionado. Abri uma fresta nos vidros. Ajeitei meu banco. Subi minha calcinha, verifiquei a saia e retoquei a minha maquiagem frente ao espelho. Quinze minutos depois, segui para uma reuni�o na igreja.
Minha filha est� ajudando-me na busca por uma menina. Quando eu, ou at� mesmo minha filha, tivermos novidades, escrevo para voc�.
Pessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.