Desvirginada mais uma vez...
Ol�! Vcs v�o me conhecer por Misty, sou morena, 1.75 de altura, olhos castanhos e cabelos pretos, al�m de pernas grossas e umas boca que � uma delicia ( ao menos � isso que dizem). Bom namorava Alexandre a alguns meses e decidi que ele seria o primeiro, e assim foi, mas oque vou contar aki � a “outra” primeira vez. Alexandre ali�s � branco, cabelos castanhos claros (quase loiro), 1.80,lindos olhos verdes.
Um tempo depois da nossa primeira transa, num s�bado qualquer est�vamos enfadados alugamos um filme e ficamos em minha casa, a fam�lia toda estava l� mas fazer oque n�?!
Depois de um tempo de filme todos foram dormir. Como o filme n�o estava l� essas coisas, come�amos a nos beijar. Alias o “encaixe” do nosso beijo � o m�ximo, quando nos conhecemos nos beijamos por uma eternidade antes mesmo de saber o nome um do outro.
Consequ�ncia: a coisa foi esquentando, esquentando, disse pra pararmos, afinal algu�m podia acordar. Ele levanta e diz: - Vem. – E me puxa pra cozinha. Fitei aqueles olhos verdes me olhando com tanto desejo e simplesmente n�o pude dizer N�o.
Como em casa nunca notamos o que h� , foi Alexandre achou um espa�o entre os arm�rios que parecia ter sido feito pra nos...
Ele encostou-se na parede, pressionei meu corpo junto ao dele e senti sua m�o abrindo meu short, desci minha m�o at� sua cal�a e senti aquele j� conhecido volume e saber que estava assim por minha causa sempre me deixava mais excitada. Seus dedos j� brincavam dentro de mim (me deixando louca de tes�o) quando comecei a acarici�-lo, Ficamos assim algum tempo. Tirei sua m�o e me abaixei para coloc�-lo na boca. Sentir aquele pau ficando mais duro enquanto minha l�ngua deslizava por ele era maravilhoso, chupava devagar sentindo todo ele na minha boca. Der repente ele me puxa pra cima e me coloca encosta na parede. S� consigo olhar pra ele e dizer: - Quero vc. Ele abaixa meu short afasta minha calcinha, beija meu pesco�o e diz coma voz rouca: - Me quer, quer meu pau dentro de vc? Enquanto o esfrega na minha “entrada” j� toda melada de tanto tes�o. S� consigo balan�ar a cabe�a afirmativamente.
Ele come�a a meter, devagar. Me fazendo sentir cada cent�metro dele dentro de mim. Gemi um pouco alto, ele cobriu minha boca com uma das m�o e come�ou a meter mais r�pido, perdi a no��o de tudo at� sentir sua m�o acariciando meu “anel”. Aquilo estava t�o bom, mas recobrei a consci�ncia ao lembrar do “estrago” que ele tinha feito na minha buceta na primeira vez, imagina “l�” como n�o ia ser. – Que vc acha que ta fazendo? Perguntei.
Ele me olha, se mexe devagar dentro de mim, e novamente perco a no��o de tudo. Ele sussura – Vc vai gostar. E me vira contra a parede. N�o sei que poder ele tinha sobre mim nessas horas, mas n�o conseguia dizer n�o pra ele.
Ele coloca a m�o na minha boca novamente e come�a a for�ar, fiz men��o de sair daquela posi��o. – Quieta ele diz, adorava quando ele encarnava o mach�o. Ele continuou for�ando e finalmente entrou, se n�o � a m�o dele sobre minha boca a casa toda teria acordado. Ele for�ou at� entrar tudo e parou at� que eu me acostumasse com aquilo.
Por incr�vel que pare�a comecei a sentir prazer com aquele volume todo atolado no meu rabo. Mexi os quadris , ele entendeu e come�ou a meter devagar, sempre com a m�o na minha boca e sussurando ao meu ouvido o quanto akilo estava bom. Aquele misto de dor e prazer foi ficando cada vez mais intenso, ele come�ou a ser mover mais r�pido, mais r�pido eu estava quase desfalecendo e pedi que ele terminasse , ele gozou na entrada do meu rabo arrombado e akele jato quente aliviou um pouco a dor.
N�o consegui me mover , pasma que estava com oque tinha acabado de fazer, ele me virou pra ele e disse – Vc � maravilhosa sabia?
- Mas ainda tenho mais coisas pra aprender certo? Ele sorri, maliciosamente: - Teremos tempo pra isso.