Essa � a primeira vez que eu estou escrevendo um conto. Sou do Rio de Janeiro, tenho 29 anos, sou magro, tenho 1,83 de altura, pele bem branquinha, tenho 19cm de p�nis. Queria relatar a voc�s alguns dos meus casos que permanecem na minha memoria at� hoje.
Esse em especial foi a primeira vez que eu sai com um homem, eu tinha na epoca 26 anos, havia alguns meses que eu tinha terminado com a minha namorada. N�s tivemos um relacionamento que durou 5 anos, que por culpa e descuido dos dois teve de terminar.
Depois dela eu decidi que ficaria solteiro por um bom tempo at� encontrar a pessoa certa. Eu sempre fui cabe�a aberta, j� naquela epoca tinha amigos homossexuais, tanto homens quanto mulheres. Eu nunca gostei desses rotulos: homo, hetero, bi. Eu sou o que sou indepedente de como se refiram a mim, o que eu quero � somente curtir minha vida e ser deixado em paz. Mas vamos ao conto:
Nessa epoca em que eu tinha 26 anos , eu era um advogado recem-formado morava sozinho, e comecei a ter curiosidade de sair com outros homens. Comecei a entrar em salas de bate papo, visitava sites ia a boates GLS e comecei a ficar com outros rapazes, at� ent�o era s� uns amassos, muito beijo na boca. At� que uma vez eu conheci numa dessas boates um homem que realmente me ensinou o que eu queria. Vou chama-lo de Carlos para evitar qualquer constragimento. Ele precia ter uns 22 ou 23 anos corpinho sarado, cabelo negro arrepiado com gel tipo playboy, boquinha linda, bem carnuda, devia ter 1,80.
Cada vez que eu saia com ele eu ficava mais louco de tes�o, mas eu resistia de leva-lo para minha casa, e ele insitia:
- Vamos terminar isso na sua casa - Ele dizia enquanto me encoxava na aprede e mordia minha orelha.
- N�o, eu moro com uma pessoa ela n�o pode saber – Mentira.eu realmente morava sozinho, mas por mais gostoso que fosse eu n�o iria levar um cara que eu conhe�o a pouco tempo pra minha casa.
- Eu sei de um lugar no meu predio onde a gente pode ficar mais a vontade – Ele falou.
Ent�o saimos da boate e fomos at� seu pr�dio. O lugar era bom, na zona sul ( eu que sou da zona norte n�o vejo muitos pr�dio assim. N�s subimos a escada at� o oitavo andar (foi cansativo). Chegando no meio da escada ele parou e me disse:
- Vamos ficar aqui mesmo.
- Voc� ta maluco, no meio da escada – Eu disse.
- E dai? S�o tr�s e pouca da mnh� estamos no oitavo andar num predio que tem elevador, niguem vai passar por aqui, e tambem eu sempre fiz isso desde adolescencia e nunca fui pego. Meus pais n�o aceitam completamente o fato de eu transar com homens, enquanto eu estiver na casa deles eu vou ter que me virar.
Foi ai que eu entendi porque a insistencia de ir at� meu apartamento. Ent�o como n�o tinha jeito foi ali mesmo, sentamos na escadacome�amos a nos beijar, aquela boca maravilhosa, que s� de pensar j� fico de pau duro. Ele come�ou a desabotoar minha camisa e morder a minha barriga e meu peito, me mordiscava todo,era muito bom , at� que le abriu sua cal�a e p�s seu pau pra fora, eu comecei a masturba-lo, ele lindo estava bem duro, devia ter uns 17cm.
- Me chupa, beb�! – ele me disse.
- Mas eu j� te contei que eu nunca fiz isso. Eu odiava quando alguma namorada minha me mordia durante um boquete por isso eu avisei a ele.
- Deixa que eu te mostro - Ele abriu minha cal�a meu pau j� estava duro, e j� saia aquela agua pra limpar a uretra. Caralho! Foi o melhor boquete que eu j� havia recebido ele sabia o que estava fazendo, passava a lingua pela cabe�a, lambia todo o tronco e depois abocanhava tudo, me chupava com muita vontade, lambia minhas bolas e brincava com elas dentro da boca, eu me segurei pra n�o gozar. Quando ele pecebeu que eu estava no limite, ele parou e disse: - Agora vem voc�.
Eu nem pensei duas vezes com o tes�o que estava comecei a trabalhar naquela rola maravilhosa, no inicio foi meio sem jeito, mas depois eu reparei que ele estava gostando, ent�o eu comecei a me soltarchupava at� o talo, passava acabe�a epelo meus labios, dava umas pancadinhas no meu rosto, ai eu fui pra bolas chupava uma de cada vez e depis colocava o saco todo na minha boca.
- Caralho tu nasceu pra isso beb�! Ele j� estava delirando. Dai ele tomou conta da situa��o, colocou o corpo meio de lado, pegou minha cabe�a e apoiou no degrau da escada, subiu alguns degraus para dar a altura certa e come�ou a foder minha boca. Que sensa��o maravilhosa aquela rola entrando e saindo da minha boca com for�a. Ele ficou mais algum tempo me dando rola, at� que el gozou. Gozou fartamente, eu mesmo raras as vezes havia goazado assim, veio dois jatos grandes dentro da minha boca da minha boca, o gosto eu estranhei no inicio mas j� estava t�o entregue que eu achei doce. O resto foi no meu peito, que ficou bem quente, e foi escorrendo at� a minha barriga.
Ent�o ele desceu alguns degraus e come�eu a me chupar, mas com ele n�o tinha compara��o, eu gemia feito uma menina, me chupava com tanto carinho e depois alternava para umas abocanhadas mais fortes, ele come�ou a lubrificar os dedos com saliva, eu j� sabia o que vinha depois, devagar eu afastei as pernas, e ele come�ou a me dedar, primeiro foi com o do meio, depois com o do meio e o anelar juntos, ele fazia um vai e vem que me deixava louco, ele sabia que meu cuzinho ainda era virgem, por isso estava sendo cuidadoso. Quando eu estava prestes a gozar, ele sincronizou o boquete com o vai e vem de seus dedos, foi umas das melhores goazadas da minha vida. Eu gozei tudo na boca dele, Carlos n�o deixou escapar nenhuma gota pra fora. Depois disso ele sentou do meu lado e me abra�ou, nos beijamos mais um pouco eu pude sentir ainda um pouco da minha porra dentro da boca dele.
Essa foi a primeira rela��o mais seria que eu tive com um homem. Em um outro conto e vou narrar como perdi a virgidade do meu cuzinho.
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