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SURUBA EM FAM�LIA: MEU DIA DE PUTA!

Deixar os homens excitados � o meu prazer, quando esse homem � um parente pr�ximo, fico mais louca ainda. Naquele dia �amos receber visitas, meu tio paterno viria nos visitar, passar um fim-de-semana no nosso s�tio, em companhia dele estaria meus dois primos, Juliano e Cl�ber, o primeiro com quatorze anos e o segundo com doze. Qual minha grata surpresa, ambos estavam rapazinhos lindos, corpos firmes de quem pratica muito esporte. Juliano adora futebol e Cl�ber basquete. Eles s�o quase da mesma altura, aproximadamente um metro e sessenta, pouquinho mais. Assim que chegaram percebi a timidez expressa em seus rostos quando se coraram ao me ver de short e blusa coladinhos. Desviaram o olhar com todo respeito. Acho que esperam encontrar no s�tio uma daquelas caipiras, e ao me verem, perceberam que eu n�o era nada disso. Tamb�m me surpreendi ao v�-los, eram realmente dois piteizinhos, dois pimpolhos que mereciam minha total aten��o e dedica��o. Notei que eles n�o tiravam os olhos de mim e sempre cochichavam alguma coisa depois que eu passava por eles. Provavelmente comentavam sobre minha roupa colada. Chegaram no s�bado pela manh� e retornariam na segunda-feira. Eu tinha apenas dois dias para desfrutar daquelas belezuras e estava mesmo a fim de brincar, fazer sexo gostoso, havia quase um m�s que eu n�o tomava uma boa estocada. Estava seca, desesperada. Sempre que os olhava, procura faze-lo de maneira provocativa, incisiva, quente! Eles timidamente desviam o olhar, n�o entendiam nada de sedu��o, às vezes, por respeito, sentiam-se incomodados. Juliano o mais velho era um pouco menos t�mido, e esse seria o meu primeiro alvo, a primeira v�tima. Embora me passasse pela cabe�a que uma transa a tr�s seria muito bem-vinda! Um m�nage! Eu havia me depilado na noite anterior, estava sem nenhum p�lo, lisinha. E todas as vezes que eu os olhava, e descia meus olhos para suas regi�es pubianas, eu me excitava, ficava com a bucetinha molhada e a boca seca, sedenta por um caralho. O dia estava lindo, fazia um sol que prometia, depois do almo�o eu disse que ia tomar banho na cachoeira, temos uma queda d �gua que � uma maravilha, uma bela represa na qual minha m�e cria alguns peixes. Meu tio e sua esposa iriam acompanhar a minha m�e em um encontro profissional, uma palestra sobre psicologia. Ficar�amos toda a tarde de s�bado sozinhos em casa. Os garotos preferiram andar a cavalo e eu, como prometido, fui para a cachoeira, certa que eles apareceriam por l� ap�s a cavalgada. Ao me verem sair para a cachoeira, notei que Juliano teve uma ere��o ao deparar com minha curt�ssima saia, e camiseta de decote fundo e sem mangas. Perceberam que eu estava sem suti�. Foi a� que disseram que depois iriam pra cachoeira. Cheguei na cachoeira, estendi a toalha e deitei-me de saia e blusa, n�o tirei nada. Algum tempo depois, quest�o de meia hora, Juliano chegou na cachoeira. Quando eu percebi que ele vinha subindo pela trilha, deitei-me de costas, arrebitei o bumbum recolhendo uma das pernas, dobrei a saia nas minhas costas como se o vento a estivesse suspendido, e deixei a bundinha à vis�o dele. Minha calcinha era min�scula, de fio enterrado no rabo, e do jeito que recolhi a perna, minha xaninha ficava à merc� de quem me olhasse por tr�s. Ele chegou, fingi que estava dormindo. Ele n�o me acordou, talvez estivesse apreciando o que havia lhe preparado. Uns dez minutos depois o Cl�ber chegou, Luciano o chamou e disse num tom baixo para n�o me acordar: Olha que rabo, maninho! Ouvi o suspiro do ca�ula: Nossa, ela � gostosa mesmo! Eu tenho coragem de comer esse rabinho! Luciano retrucou: Voc� acha que ela vai d� pra n�s, seu idiota! Ela � nossa prima! O que a gente pode fazer � olhar e nada mais. O ca�ula perdeu a timidez: Bater uma punheta a gente pode! N�o acorda ela n�o, eu vou bater uma punhetinha olhando pra essa maravilha... Ouvi o barulho do z�per se abrir, queria olhar, mas me contive, o danadinho batia punheta enquanto se apreciava a vis�o do meu rabo. Eu fui mais al�m, me mexi impinando ainda mais o rabo e abrindo as coxas e ouvi logo uma exclama��o! Cacete, mano!... Ela � incr�vel, quase que d� pra ver a rachinha dela! E parecia que dava mesmo, pois senti uma brisa fresca lamber o meu rabo que estava fervendo de tes�o. Alguns minutos depois eu o ouvi gemer e dizer que ia gozar e gozou, a golfada espirrou na minha coxa. Puxa mano, exclamou novamente, gozei na perna dela, e agora?! Finge de bobo, respondeu Juliano e completou: se limpar ela vai acordar, e se ela acordar, vai atrapalhar a minha punhetinha! O safado tamb�m estava se masturbando. Entao eu caprichei com ele, me virei de barriga pra cima e recolhi as pernas, joelhos dobrados, abri-me um pouco e ele tinha agora a vis�o da minha bucetinha. Bastou alguns segundos e ele suspirou: � demais, eu vou gozar e depois de um gemido forte veio um suspiro de al�vio. Mantive naquela posi��o. Pouco tempo depois eles fizeram barulho de quem estava chegando aquela hora, despertei, e com a cara mais safada do mundo eu lhes disse: Peguei no sono legal! Achei que voc�s n�o vinham mais. Eles tamb�m com cara de pau lavado, disseram que n�o perderiam um banho de cachoeira por nada! Vamos entrar na �gua? Convidei e fui logo tirando a saia e pulei de calcinha e blusa dentro da represa, dei um mergulho e quando emergi, meus seios ganharam vida na camiseta molhada. Eles se arregalaram e suspiraram, n�o fizeram coment�rios, mas foi o suficiente para meus mamilos retesarem. Ficaram durinhos de esticar o tecido. Eles ent�o enlouqueceram, n�o conseguiam mais disfar�ar que estavam sentindo tes�o. Juliano foi discreto: Voc� � linda! Obrigada, agradeci com um sorrisinho malicioso, bem putinha, putinha interiorana, menininha pura... e dei outro mergulho, nesse mergulho puxei a calcinha fazendo ela entrar na minha bucetinha, deixando os l�bios vaginais de saltarem do tecido, o pano cobrindo apenas o meio, o grelinho, sa� da �gua e fui me deitar na toalha, de barriga pra cima, joelhos recolhidos. Eles sa�ram d�gua e sentaram na minha frente, queriam ver, e viram a calcinha comendo o meu grelo. Mas os danados se seguraram, n�o comentaram nada. Depois de algum tempo entramos na queda d �gua, tomamos um banho e retornamos. Eu n�o mais vesti a saia, fui para a fazenda apenas de calcinha e camiseta. Eles me seguiram, mandei que passassem na frente, mas eles disseram que damas na frente. Seus taradinhos, eu disse, voc�s est�o querendo ver a minha bunda n�, nunca viram bunda n�o? E eles responderam que sim, mas n�o igual a minha. E ent�o, num tom de brincadeira, andei rebolando e fazendo caras e bocas pra eles. Eles entram no clima e se divertiram apreciando o meu rebolado. Chegando na fazenda, fui para o banheiro, tomei banho e sa� enrolada na toalha, entrei para o quarto, deixei a porta semiaberta e fui me trocar. Pelo espelho da penteadeira, notei que estavam no corredor e se aproximavam lentamente para me observar. Tirei a toalha, sentei na banqueta e passei a toalha no meu corpo lentamente, me enxugando com muito carinho. N�o olhei diretamente para a porta, pois eles estavam de olhos em mim. Levantei peladinha e curvei na penteadeira, deixando o bumbum à mostra, ouvi os suspiros, virei e eles correram. Vesti short curto, meia-poupa, e blusinha que real�ava os meus seios sem suti�. N�o comentei nada com eles, eles tamb�m nada disseram, mas n�o saiam de perto de mim. Aonde eu ia, iam eles atr�s, os bezerrinhos atr�s da vaca. Eu j� n�o me aguentava mais de tes�o. Queria ver aqueles dois cacetinhos gozando dentro de mim, senti a respira��o ofegante deles nos meus ouvidos, os desejava profundamente. � noite demorou um pouco pra cair, talvez a minha ansiedade fazia o tempo passar lentamente. Depois do jantar, pelas oito horas, fui para o quarto, vesti camisola transparente e nada mais, nem suti�, nem calcinha. Fui à cozinha beber �gua, passando por eles na sala percebi os olhares que pareciam me comer inteira, na volta Juliano puxou assunto, queria que eu ficasse com eles na sala assistindo tv. Voc� dorme cedo, comentou ele. Costume, repondi-lhe, mas se voc�s quiserem ficar conversando no meu quarto... Estavam pegos! Eram meus e podia fazer com eles o que quisesse. Eles levantaram maquinalmente e me acompanharam. Eu j� estava com a bucetinha ensopada, toda babando de vontade de ser estocada. Reparei que eles tentavam esconder a ere��o. No quarto, peguei o tabuleiro de damas, coloquei na cama, sentei escorando na cabeceira e disse: vamos jogar? Cruzei as pernas de maneira que sentados à minha frente teriam vis�o completa da minha bucetinha. Eles sentaram à minha frente. Eu podia propor o jogo de quem perde tira uma pe�a de roupa, mas n�o, n�o seria preciso essa cantada idiota. Bastava eu dizer: botem o pau pra fora que vou chupar e eles fariam exatamente isso, mas eu queria mais, queria deix�-los malucos e perguntei: voc�s t�m namoradas? N�o. A resposta foi seca, cheia de tes�o. Juliano disse que estava sentindo muito calor. Eu disse que podiam ficar à vontade e completei, porque n�o ficam pelados, eu adoraria v�-los peladinhos... Eles mais que depressa se despiram e exibiram os cacetes em ponto de bala. Assim, de pau duro � melhor ainda, eu disse e elogiei, s�o lindos! Lindos cacetinhos. Cl�ber j� n�o se aguentava mais: quer bater uma punheta pra n�s. Eu sorri oferecida e pensei: � mesmo um crian��o: com uma buceta à disposi��o e o besta pensando em punheta. Eta punheteiro filho da puta! Falei: traz ele aqui, deixe eu bater a punhetinha pra voc�. Ele se aproximou. Arredei o tabuleiro de dama para um lado, estiquei a perna e o coloquei em p� na minha frente, comecei a masturb�-lo e dei beijinhos na cabecinha dele, masturbei mais um pouco e abocanhei de vez, suguei-o, botei todo ele na boca e abri as pernas para Juliano, que vinha com a m�o quente percorrendo as minhas coxas em dire��o da bucetinha. Assim que abri as pernas senti os dedos de Juliano tocando meu clit�ris e a esporrada do Cl�ber enchendo minha boca. O garoto n�o demorou gozar. Suguei mais um pouco e o cacete dele come�ou a amolecer, chupei a cabecinha dele ainda mais com for�a para ver se ele sustentava a ere��o, mas ele come�ou a urinar e molhou o meus seios. A camisola grudou, tirei e quando eles viram os meus seios nus, enlouqueceram. Juliano caiu de boca e mamou com vontade, enquanto enfiava dois dedos na minha bucetinha que estava molhad�ssima, escorrendo de molhar o len�ol. Cl�ber mamou na outra teta. Peguei no pau de Juliano e comecei a masturbar, mas ele afastou-se, pediu que eu me virasse de quatro que ia me enterrar a ferramenta. Virei e ele me mandou o cacete com for�a, tinha experi�ncia sexual, sabia foder gostoso. Estocou freneticamente, enquanto Cl�ber por baixo de mim, apertava meus seios, brincando com os mamilos. N�o demorou muito Juliano gozou dentro de minha buceta, antes mesmo de eu atingir o orgasmo, me deixando ainda mais com tes�o. Cl�ber mostrou rea��o e assim que o irm�o saiu, ele entrou e fofou minha buceta que estava fervendo de tes�o, quase gozei, mas ele n�o se segurou por muito tempo. Juliano surpreendentemente n�o conseguiu outra ere��o, disse que tinha batido duas seguidas punhetas na cachoeira enquanto olhava meu rabo. Eram quase nove horas. Eles me deixaram no quarto, cheia de tes�o e foram dormir. Pouco depois das dez minha m�e e meus tios chegaram. Ouvi minha tia dizer que estava exausta e que ia direto pra cama, que nem banho tomaria. Minha m�e tomou uma ducha e foi pro quarto. Meu tio disse que iria tomar banho, fumar e que depois dormiria. Pensei: Esse talvez resolva o meu problema. Como abord�-lo seria a quest�o. N�o t�nhamos tanta intimidade, quase n�o nos fal�vamos. Ap�s o banho, quando j� estava fumando na varanda, resolvi atacar. Aproximei e perguntei: Perdeu o sono, tio? Ele volveu-se a mim e levantou as sobrancelhas quando me viu sensualmente à porta da sala dentro da camisola transparente. A luz da sala estava acesa, a varanda somente com o lampejo do luar, ele se encantou com a silhueta do meu corpo e n�o perdeu tempo: Voc� est� uma mocinha linda! Talvez fosse um coment�rio simplesmente, mas minha fome de sexo era tanta que imaginei ser uma boa cantada e n�o pude deixar em branco, emendei o que seria a minha cartada final: Mocinha?! N�o percebeu que sou uma mulher? Ele ficou est�tico me observando, o cigarro preso nos l�bios e a m�o apoiada na grade da varanda. Puxou uma tragada forte, soltou a baforada e sorriu: � uma mulher muito sedutora. Um prato cheio para meus filhos. Eles iam adorar! Aproximei-me dele, mais puta do que nunca: Eles n�o deram conta. J� os fiz gozar e mijar! Cheguei bem perto e ofereci os l�bios para ser beijada. Ele n�o resistiu, jogou o cigarro no ch�o, pisoteou-o e lascou-me um beijo lascivo, despudorado, ardente! E, enquanto chupava minha l�ngua, sua m�o amassava um dos meus seios e a outra m�o puxava minha cintura contra seu corpo fazendo eu sentir a vara dura ro�ar-me na virilha. Desci mordiscando o seu queixo, desabotoei-lhe a camisa, beijei-lhe os peitos, mordisquei os mamilos, desci lambendo sua barriga sarad�ssima e abaixei-lhe as cal�as do pijama e lambi o p�nis sem encostar nenhum dedos nele, servi�o somente com a boca, chupei um pouco a cabe�a provocando gemidos abafados no coroa e desci mais, tomei um dos bagos, molhei-o bastante, depois o outro e voltei para o p�nis, abocanhando a cabe�a, arrega�ando a pele com os l�bios, agachei-me, dedilhei a minha j� ensopada bucetinha enquanto mamava aquela pica grossa e cabe�uda, e a outra m�o eu apertava a n�dega dele, fazendo movimento de vai-e-vem, lentamente fui engolindo aquela rola at� sentir a cabe�a nas minhas am�dalas e os bagos na ponta de meu queixo, massageei os bagos com meu queixo e continuei apertando a n�dega contra mim. Engasgada com aquela pica, quase sem f�lego, retirei, toda molhada de saliva, levantei-me, despi-me, apoiei as m�os na grade da varanda, empinei a bunda, arreganhei bem as pernas e pedi que me fodesse. Ele lambeu o meu cuzinho me levando à loucura, enquanto massageou o meu grelo com a ponta dos dedos me fazendo ter um pr�-orgasmo, depois direcionou os vinte e dois cent�metros no meu cuzinho e me enterrou a vara at� eu sentir os bagos castigarem a minha bucetinha, me estocou com forte e manteve uma velocidade estonteante, eu gemi e suei de molhar todo o corpo e ele n�o parava de estocar meu cuzinho, indo bem fundo, tirando a ponto de ficar somente a cabe�a e estocando novamente, depois tirou, e encheu a minha buceta, com mais gana ainda, fodendo com vontade animalesca at� eu gozar como nunca, gozei e continuei gozando naquele caralho que entrava e sai velozmente, rega�ando minha vulva. Urrei, gemi e n�o parava de gozar, cada vez gozando mais forte. Em seguida, ele me deitou no ch�o, puxou minhas pernas para cima apoiando-as em seu peito e me enfiou a pica novamente, estocou fundo, desta vez num ritmo cadenciado enquanto apertava minhas coxas contra sua cintura e manteve assim me fazendo gozar novamente. N�s est�vamos molhados de suor, eu j� desfalecia quando ele anunciou que ia gozar pela primeira vez e depois de estremecer todo seu corpo, jorrou uma quantidade enorme de porra dentro da minha buceta, ficou um pouco dentro de mim e tirou o pau ainda pingando. Levantei e abocanhei o cacete, tomando o restinho de porra que escorria, e, da minha buceta vazava a ejacula��o e meu l�quido org�stico, molhando minhas coxas. O cacete continuava duro, coloquei-o entre os meus seios e apertei-o numa gostosa espanhola, at� que ele me sentou na grade, abriu bem as minhas pernas e meteu novamente, estocando lenta e ininterruptamente, enquanto eu me segurava em seu pesco�o e cruzava as pernas às suas costas. Ele me segurava na cintura e a outra m�o apertava meu seio, ora um, ora outro e quando eu disse que ia gozar, ele tamb�m come�ou aumentar a respira��o e me apertando ainda mais contra meu corpo, gozou bem fundo, senti as esguichadas encharcar-me as entranhas e um longo beijo encerrou a nossa rela��o, depois de algum tempo beijando, sentimos frio, e ent�o demos conta de que era madrugada. Foi uma das melhores noites da minha vida. Inesquec�vel! Beijos, Emanuela.

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