Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ADOREI SER CORNO.





Ap�s ler alguns contos, decidi contar um fato que tem acontecido em minha vida. Sou um funcion�rio p�blico de uma cidade do litoral paulista, no momento tenho 32. Minha esposa trabalha em uma �rea comercial de uma cidade vizinha a que moramos. Ela � uma mulher maravilhosa, de 30 anos de idade, com pele bronzeada, cabelo liso e com luzes, cintura modelada e com uma bundinha que chama aten��o de qualquer homem. Uma verdadeira gatinha. Para resguardar meu relacionamento, vou manter nomes fict�cios. A partir de agora sou Paulo e minha esposa Cris.

Essa hist�ria n�o vai ser fic��o e sim realidade, pois o fato � recente e realmente aconteceu. Somos um casal de �timo relacionamento, verdadeiros e que n�o escondemos nada. Sempre que algu�m me canta ou a minha esposa, contamos um para o outro. Essa realidade n�o gera ci�mes e sim um sentimento de cobi�a, que faz bem ao nosso ego. Foi assim que come�ou a hist�ria. Minha esposa me contou que no seu servi�o, estava sendo cantada por um guarda, que chamava Roberto (nome fict�cio). Ele era um moreno, corpo atl�tico e com 30 anos de idade. No in�cio ela n�o deu import�ncia, n�o dando bola a Roberto. Entretanto, ela com o passar dos dias me falava, que Roberto n�o desistia e que a cada dia aumentava a intensidade das cantadas. Foi a� que perguntei o que ela achava dele. Respondeu-me que era uma pessoa simp�tica, educada e que esteticamente lhe agradava. Todo dia ao chegar em casa pergunta a Cris se tinha alguma novidade. Minha esposa sempre respondia que havia, e assim me contava as novas cantadas de Roberto. Um desses dias me falou que ao passar pr�ximo a Roberto, ele colocou a m�o na sua cintura e discretamente deslizou at� sua bundinha. Desse momento em diante, passei a sentir um enorme tes�o, e a ter imagina��es diferentes ao modo que retratava meu casamento. Perguntei a Cris se ela sentiu tes�o de tal situa��o. E timidamente respondeu que sim. Ent�o come�amos a criar fantasias em nossas transas, sempre colocando uma terceira pessoa, o qual fazia minha esposa delirar de tes�o.

Minha esposa percebeu que eu n�o tinha ou pelo menos demonstrava ci�mes, ent�o diminuiu a timidez no servi�o, em especial com Roberto. Passou a cumprimentar Roberto com beijos no rosto, o que antes n�o fazia. Certa vez ao chegar em casa notei que ela estava contente, e logo me contou: o Roberto virou o rosto e acertou um selinho na minha boca. Perguntei a ela se gostou, respondendo “de uma olhada na minha calcinha”. Estava molhadinha de tes�o. Nessa noite, ao iniciar nossa transa, quando minha esposa fazia uma deliciosa chupetinha, perguntei se gostaria de transar com Roberto, e ela me respondeu nessas palavras “estou morrendo de vontade de meter com ele”. Respondi a ela, se for discretamente tudo bem. Assim a Cris falou que esperaria a oportunidade certa, mais que iria provocar Roberto. Para o trabalho, Cris come�ou a ir com roupas marcantes em seu delicioso corpo, em especial com cal�inhas min�sculas de f�cil percep��o em suas roupas coladas, chamando aten��o de in�meros funcion�rios, mais o alvo era o Roberto. Mais uma vez percebi minha esposa contente e perguntei o que foi dessa vez. Respondeu: n�o consegui segurar a vontade, e se beijar � cornear, ent�o meu amor voc� hoje foi corninho, pois o Roberto me beijou com vontade e intensidade na boca, e ainda apertou minha bundinha me fazendoeu gozar todinha. Peguei a Cris, joguei na cama e comecei a penetrar aquela bucetinha molhadinha. E quando transavamos me contou o restante dos detalhes, falando que sentiu um volume enorme da pica de Roberto, mais que somente passou a m�o por fora. Em uma sexta feira minha esposa estava demorando a chegar. Ent�o liguei. Ela com uma voz cansada falou que estava trabalhando. Estranhei, pois nunca trabalhou at� mais tarde. Ao chegar logo veio me dar um beijo, daqueles de l�ngua, e afirmando que me amava. Notei um gosto estranho em sua boca. Percebi que estava com a face vermelha, e fui fazendo carinho. Levei � cama, tirei sua cal�a social e logo percebi o que tinha acontecido. Sua cal�inha estava toda gozada, e com certeza era esperma de outro homem. Senti no momento ci�me, mais o meu tes�o consumiu o ci�me. E a Cris me perguntou, vai querer lavar ou meter assim mesmo. Eu com pau duro peguei a Cris pelos cabelos, e falei; faz logo um chupeta. Ela respondeu, sem problemas, pois n�o vai ser a primeira do dia. Ent�o come�ou a me contar: “O Roberto me ofereceu uma carona e aceitei. No carro ele me beijou e passou a m�o por todo meu corpo, at� chegar a bucetinha que estava molhadinha de tes�o. Ent�o retribu�, tirei sua pica para fora, estava dura igual uma pedra. Olhei para ele e notei o que queria...chupei at� ele dizer chega. Diante do ato, Roberto me levou para o motel. Ainda na garagem, tirou minha cal�a e assim subi a escadaria s� de micro cal�inha na sua frente. No quarto, ele me chupou todinha e fiz novamente outra chupetinha. Foi quando ele n�o aguentou mais e meteu sua pica grande e grossa na minha bucetinha, me arrombando e me chamando de putinha. Eu adorei. Logo me colocou de quatro, me fudendo como ningu�m. Foi a� que voc� amor; ligou. O Roberto bem baixinho perguntou quem era, e eu mostrei a alian�a para ele. Ele entendeu que era voc�. Em vez de parar, tirou a pica da minha bucetinha e colocou no meu cuzinho. Foi por isso que desliguei logo o telefone, notou. Senti uma sensa��o de dor e tes�o, mais na realidade gostei. Voltei a chupar novamente a pica dele e ele me dava tapa na cara e me chamava de puta, vadia. Perguntou para mim: seu marido em casa e voc� aqui metendo sua vaca. Na sequ�ncia ele voltou a enfiar sua pica na bucetinha. Ele amor nem perguntou para mim se poderia gozar dentro, s� deu a entender que n�o estava aguentando mais e me gozou uma quantidade de porra incalcul�vel. Para terminar a transa, chupei sua pica toda gozada. Por sinal ainda estou sentindo o gosta da porra do Roberto na minha boca. Bem amor, foi essa a aventura que fiz hoje, n�o fique com raiva, pois meti com ele por tes�o e afinal o nosso casamento � firme e s�lido.” Notei que minha esposa estava feliz, e comi sua bucetinha, cuzinho e gozei na sua cara. A Cris falou que nunca na sua vida havia transado com dois homens em um �nico dia. Falei a ela que iria melhorar, pois bolaria algo para ela fuder com dois homens ao mesmo tempo. Assim passei de um marido tradicional para um corninho alegre e com muito mais tes�o. Minha esposa n�o imagina que escrevi esse relato, pois sou discreto. Bom, um abra�o a todos que leram e gostaram de meu relato.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



www.contospornodoidoPapai derramo leitinho na minha cara contos eróticosmeu professor comeu meu cu conto femininocheiro calcinha mar massagem conyogravoda dos sonhos calcinha cavadinha contos erotocosHistórias eróticas sobre estuprosbebi a porra do meu vizinho contos de casadaquero ver pornô de menininha pequenininha da Angola Angolacontos de cú de madrinhacontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoconto erotico marido bebado sogro fode nora/m/conto_8951_comi-a-sobrinha-da-minha-esposa.htmlMeu meio irmão do pau de chocolate contosContos fiquei bebada e me chuparamVem vem safado contocontos eróticos, minha esposa puta.conto erotico virei puta e meu marido cornoMinha mulher gosta de mostra a buceta pros meus amigos ai eles comem Ela contos eroticosconto erotico fudendo vizinha no onibuscontos eroticos ai meu gostoso mim come todinha vai faiz o que vc quiser comigo vai meu gostosoconto novinha gravida do tiocontos eroticos com gifsum conto gozando no motelsexo gay japones no carrosexo gay com maninhoContos fui iniciado no orfanatoconto namorada e amiga solteiraContos eroticos aii te amo ..ai ..ai mo vc e gostosa devagrdando contoscontos eroticos de famílias liberais: Meus pais são biquero ler conto erotico c/ sobrinha virgemconto namorado putinha dócontos.porno fui dar banho na minha filhinha e acabei enfiando o sabonte no cuzinho delacontos de incesto com novinhassequestrada e gravida de 3 negoes contos eroticoscontos eroticos velhos e novinhas santinhascontos eroticos vovô coloca mão na minha bucetinhacontos eroticos sou adotadaContos erótico comi minha Namorada vídeogamemeu sobrinho me comeu bebada contos/conto_10262_ou-da-ou-desce-.htmlConto meu filho com minha calcinhacontos em um assalto vorou surubaconto eroticos gay meu primo comeu meu cufoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tioconto erotico com a diretora da escolaContos excitantes sou gaúchana piscina com minha sogra contosfudeno a amanda e nanda duas gostosinha mobileconto erotico incesto eu e mamae na passagem de anocontos eroticos punhetacrossdresser.lingeries.camisolinhas.mamae.ferias.sitio.contoscontos eróticos infânciacontos fui visita meus tios ba fazebda e torei minha priminha de doze anoscontos eroticos / amigo de trabalho suruba analconto erotico dominando mãe e filhacontos eróticos caminhoneiros animaiscontos-chantageei minha enteada e comi o cúzinho dela virgem e ela gritou de dorme depilei pro carnaval contoscontos submissa para pagar dividasconto comi minha sobrinha na pescariaamiga a emprega e a tia contos eroticoscontos eróticos de chantagem reais com fotosDo caralho-ferias-contocontos porra cuminha mae da para um velho pirocudo espiei ela contoscontos eroticos traindo marido na Sala ao ladoContoseroticos mamae liberacontos cu inundadoirmao pirocudo e mae comtos/conto_21500_chaves-abrindo-o-cu-da-chiquinha-.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos porn pai ingenuo filha arrombadaconto erotico incesto sonifero filhaBrincadeira com amigo conto gayContos de ninfetas que levantam com vontade de da o rabopia se acha ser pausudocontos eroticos mulher e dominada por outro caraocuzinhomaisapertadoContos eroticos mao amiga no carro/m/js/jquery-migrate-1.2.1.min.jscontos de putas se chupando ate o orgasmocontos eroticos d csadas dando pra pivetes