Ola para todos. Sou do Rio de Janeiro e vou contar para voc�s as minhas aventuras. Os contos n�o seguir�o uma ordem cronol�gica. Todos os meus contos s�o reais. Moro no Rio de Janeiro. Tenho 26 anos, sou fofinha, tenho o bumbum grande e depiladinho e minha voz � naturalmente afeminada, o que faz com que muitos homens me vejam com outros olhos. Vou relatar meus contos todos como Vanessa, j� que o que gosto mesmo, � de ser f�mea de machos. Adoro sentir um homem me dominado gostoso e me fazendo gemer quando me penetra e sentir as contra��es de sua gozada no meu cu. rnHoje vou contar as aventuras que tenho com meu barbeiro, casado, cinquent�o, um homem alto, forte e peludo. Um macho que me tirou do s�rio assim que o vi. Vou cham�-lo de Jorge, para preservar o nome dele. rnQuando o conheci olhava com a cara de menina pidona, tipo puta quando quer levar rola. Ele, como um bom entendedor, sacou logo qual era a minha. Eu cortava os cabelos com ele todos os meses, at� que em uma determinada vez eu senti ele se esbarrado com a rola dura em mim, entrei em p�nico, n�o acreditei que aquele macho cederia as minhas investidas. Com o tempo ele foi tomando mais iniciativa, at� que um dia a sos na barbearia ele fechou a porta e me colocou para mamar aquela que me deixou completamente louca: grande e grossa. N�o perdi a oportunidade mamei como uma bezerra faminta buscando por leite. Jorge gemia como todo macho sedento por uma boca gulosa, empurrava minha cabe�a at� que seu pau tocasse minha garganta me fazendo engasgar com sua tora... N�o demorou muito, ele encheu minha boca de leite, que bebi com toda satisfa��o. Como eu moro perto da barbearia sempre passo por l� pra dar um oi. Todos sabem que sou gay, mas nem desconfiam que virei a putinha do Jorge. Passado um tempo o Jorge falou que queria me fuder gostoso, j� que a mulher dele n�o liberava o cuzinho. Marcamos um dia, passei pela barbearia assim que fechou e nos encaminhamos para um motel... Voc�s precisam ver a cara do Jorge com medo que fosse visto por algu�m, mas eu falei para ele ficar tranquilo pois n�o teria problema.rnAo entrarmos no quarto ele j� foi me chamando de vagabunda e me colocando para mamar sua pica. E pela segunda vez eu mamei aquele macho gostoso. Pedi que esperasse que eu teria uma supresa. Entrei no banheiro e inciei minha transforma��o... Iria virar a Vanessa, coloquei uma calcinha bem pequenininha, meia cal�a, um vestidinho, fiz maquiagem e terminei colocando a peruca. Eu finalmente estava pronta. Quando voltei para o quarto, Jorge parecia n�o acreditar no que estava vendo, eu simplesmente falei:rn- Prazer, gato. Sou a Vanessa.rn- Oi Vanessa, prazer eu vou ter mesmo, sua vagabunda. Fica ca�ando macho casado, a gora vai ter que aguentar minha rola no seu cu, sua safada.rn- Vem, me faz mulher.rnO homem ficou maluco, e foi ent�o que eu tive mais uma surpresa: ele come�ou a me beijar e a me tratar como uma verdadeira f�mea, sua amante, sua puta. Eu fiquei completamente realizada, sendo a f�mea daquele homem. Tudo que eu queria era satisfaz�-lo, dar a ele o prazer que ele merecia. Jorge mais uma vez me deu de mamar enquanto passava suas m�os grande pelo meu corpo procurando meu cuzinho... Introduziu um dedo que me fez gemer como se estivesse perdendo a virgindade... Jorge come�ou a mamar meus peitinhos e ent�o me deixou louca, eu adoro que mamem meus peitinho, que apesar de pequenininhos cabem todinho na boca do macho. Eu sentia o bigode do meu macho no meu peito e meu cuzinho j� piscava pedindo rola. Eu pedia:rn- Vai macho, gostoso, mama meu peitinho... ta me deixando louca, com vontade de levar rola no cu!rn- � rola que voc� quer ne?rn- �, vem, me deixa malucarnrnEnquanto Jorge colocava a camisinha, me lubrifiquei para ficar preparada para receber aquela tora que eu tanto sonhei. Tudo pronto, Jorge me virou de costas me abra�ou e direcionou sua ferramenta par o meio de minhas pernas, ele ficava no meu ouvido falando;rn- Sente, minha menina, sente seu macho dentro de voc�... N�o era isso que voc� queria? Ser a minha mulher? Ent�o toma!!! rnJorge tentou colocar tudo de uma vez em meu rabo, mas pela grossura de sua pica eu senti uma dor enorme... dei um gritinho de desespero e falei:rn- Ai macho, vai com calma...rn- N�o pediu? Agora aquenta. Piranha.rnMais uma vez Jorge for�ou sua pica no meu rabo e falava no meu ouvido:rn- Toma gostoso, deixa seu macho te encher com a pica, deixa? Da o cuzinho pro seu macho. Faz o que a mulher dele n�o quer...rnAquilo fez com que eu abrisse meu rabinho para receber aquele monumento dentro de mim, Jorge ficou maluco quando percebeu que tinha dominado sua f�mea e que estava completamente dentro dela. Eu gemia feito uma cadela no cio e pedia:rn- Mete macho, mete na sua menina, me faz sua putinha...rn- Toma safada, sente minha bica te arrombando.rnEu n�o reconhecia o Jorge, era outro homem, diferente daquele barbeiro s�rio que cortava meu cabelo, agora ele era o meu homem e eu a f�mea dele, era outro mundo que eu estava adorando e acredito que ele mais ainda por ter descoberto uma nova menina para satisfaz�-lo. Jorge metia com vontade, me mudava de posi��o com uma facilidade que todo macho tem em conduzir uma f�mea na cama. Eu apenas gemia e delirava com aquele homem todo em cima de mim, gritava e gemia, acabei gozando gostoso com ele dentro de mim. Jorge percebendo que sua f�mea tinha gozando, aumentou suas estocadas at� jorrar todo seu leite dentro do meu cuzinho, me fazendo sentir as contra��es daquela pica me dando porra, pena que tenha sido na camisinha, mas � preciso, n�?rnDepois daquela maravilhosa gozada, Jorge me deu um beijo carinhoso e me disse:rn- Adorei voc�, Vanessinha.rnEu estava nas nuvens. Finalmente encontrei um macho que me tratava como f�mea.rnrnBjs para todos voc�s.rnvaness[email protected]:vanessacdrio.blogspot.com.brrn