Minha hist�ria come�a quando eu tinha 25 anos (hoje tenho 40 anos). Com meus 25 anos j� namorava com minha esposa Karla(fict�cio), uma linda morena, de corpo escultural, com 1,67m e 55 kilos muito bem distribuidos.Talvez por ela ser separada na �poca, onde ficou casada apenas 01 ano, come�ou al� o meu desejo de v�-la com outro homem. Namoramos e dois anos ap�s est�vamos casados. Durante nosso namoro e o in�cio do casamento, sempre tive a minha fantasia, por�m nunca comentei com ela, por achar que n�o aceitaria, que me chamaria de louco e que passasse a considerar que eu n�o mais à amava. Com mais ou menos uns quatro anos de casamento,senti seguran�a e comecei a comentar com ela, durante nossas transas, que ela era muito gostosa. Que ela n�o era mulher para um homem s�. Claro que falava nos momentos de �xtase e assim ela n�o falava nada. Apenas eu sentia que ela gosava ainda com mais tes�o. Com o passar do tempo, nossas transas se tornaram mais quentes e eu j� falava mais abertamente dos meus desejos e ela aceitava e adorava que eu falasse coisas do tipo, "imagine agora, eu fudendo vc por tr�z e vc chupando o caralho de outro" ou "imagine um outro caralho no seu cuzinho enquanto eu como a sua bucetinha". Ela ia à loucura, mas sempre que termin�vamos nossa transa, n�o consegu�amos continuar falando da mesma forma. Parecia que seria somente uma fantasia, criada por mim e aceita e alimentada por n�s dois, por�m nunca ter�amos coragem de coloc�-la em pr�tica, por v�rios medos. O medo de n�o ser como imagin�vamos e nos decepcionarmos. O medo de fazermos com uma pessoa errada. O medo de doen�as e o principal medo de que ela se apaixonasse, pois ela sempre falou que se fizesse, deveria ser com uma pessoa que ela conhecesse e que houvesse algum sentimento por esta pessoa. Mesmo que este sentimento fosse apenas tes�o.
Os anos foram passando, nossa fantasia continuava firme, nosso desejos continuavam os mesmos, compramos v�rios brinquedinhos nos sex shopps, principalmente p�nis, dos mais variados tamanhos, para fazermos de conta que fosse outro homem à penetr�-la. Dez anos de casados, j� imagin�vamos pessoas com nomes. Um antigo namorado dela. Um grande amigo meu. Um amigo dela ou nosso. Mas tudo n�o passava de uma fantasia. At� que mais ou menos h� uns dois anos, em um evento que nossos filhos(temos dois) participavam, encontramos com Pedro(fict�cio),uma pessoa conhecida minha,separado e que eu n�o o via h� uns 5 anos e que o seu filho tamb�m estava participando. Cumprimentei-o e o apresentei à Karla. Neste momento sent� que houve um olhar de desejo entre os dois. Muito discreto, mas senti. Ao retornarmos para casa, comentei com Karla o que eu havia notado e ela me disse que da parte dela n�o e que tamb�m n�o notou nenhum olhar mais intenso de meu amigo. Que n�o houve nada, mas que meu amigo era realmente uma pessoa muito bonita. Bastou ela dizer isto para que eu n�o parasse mais de pensar em um poss�vel m�nage. Muitas transas aconteceram ap�s este dia e sempre ou quase sempre eu o imaginava em nossas transas e fazia com que a Karla tamb�m passasse a imaginar. Foram transas deliciosas e loucas. Foram mais ou menos uns seis meses de fantasias at� que tomamos coragem e convidamos o Pedro para participar de nossa hist�ria. N�o foi nada f�cil chegarmos ao convite e tamb�m n�o foi nada f�cil de convencer o Pedro, pois ele dizia que realmente achava a Karla uma del�cia de mulher, mas temia que nosso envolvimento pudesse atrapalhar uma amizade que ele estava considerando sincera e at� mesmo pela amizade de nossos filhos. Mas o desejo e o tes�o que est�vamos foi mais forte e finalmente, depois de muita conversa, fomos para um motel. Est�vamos os tr�s muito nervosos e eu achava que n�o conseguir�amos. Ent�o resolvi me ausentar por alguns minutos e deix�-los sozinhos para "quebrar" o gelo. Ap�s uns quinze minutos, retornei e a cena que v�, me deixou realmente atordoado, num misto de ci�mes e tes�o. Karla, minha linda e gostosa mulher, que at� o momento e durante uns treze anos, foi somente minha, estava al�, em minha frente, abra�ada ,entre beijos e passar de m�os, com Pedro, numa vol�pia intensa. N�o demorou muito e est�vamos os tr�s, n�s, e loucos com tudo o que estava acontecendo. Durante um ano, fizemos de tudo o que imagin�vamos. Claro que com muito carinho e respeito aos limites de cada um. Por�m no decorrer deste um ano, passei a sentir que, a cada momento em que est�vamos os tr�s fazendo amor, servindo nossa Deuza, eu ficava cada vez mais de lado, que o grande tes�o e envolvimento estava entre Karla e Pedro. No in�cio considerava uma atitude normal, pelo fato de que eu era o marido, estava sempre com ela e o Pedro era o novo e grande parte do tempo ausente. Mas as coisas foram ficando dif�ceis, ao ponto de eu me considerar um "estorvo" e totalmente descart�vel e sobrando nesta hist�ria. Eles notavam minha dist�ncia cada vez maior, por�m consideravam que eu estava satisfeito, pois realmente eu ficava me masturbando intensamente enquanto eles faziam amor. Eu n�o estava satisfeito, mas minha fantasia estava acontecendo. Eu sofria mas me realizava. At� que Pedro e Karla, notando minha forma diferente no relacionamento, abriaram o jogo comigo. Eles estavam realmente me respeitando, em momento algum eles sairam sozinhos( sabiam que eu n�o suportaria), mas que com toda esta hist�ria, eles acabaram se apaixonando. Explicaram que n�o foi nada planejado, mas acabou acontecendo e eles n�o mais podiam esconder este sentimento de mim. Nesta conversa, Pedro, mesmo que contra a vontade, nos disse que, em virtude de me respeitar, de n�o querer ser o respons�vel pelo fim de um casamento e de uma fam�lia, iria embora da cidade. Iria sofrer e sabia que todos tamb�m sofreriam, mas considerava ser este o melhor caminho. Karla, tamb�m disse que sofreria bastante com a aus�ncia de Pedro, mas tinha a convic��o de que tamb�m me amava e n�o estava disposta a jogar tudo para o alto.
Pedro realmente nos deixou. Hoje, seis meses depois, mantemos contato com ele por telefone. Disse-nos que est� bem. Que tem um imenso carinho por n�s e quer nos ver felizes. Karla j� n�o est� mais t�o triste, pois o tempo faz com que tentemos voltar ao normal. Hoje Karla diz-me que nossa hist�ria foi muito boa, mas infelizmente seguiu por um caminho n�o desejado e que n�o pensa mais, nunca mais, participar de hist�rias como a que vivemos. Entendo-a e respeito. Mesmo eu ainda tendo o desejo de participar de um m�nage. Portanto, vc casal, que nos l�, que reside em Floripa eou regi�o e que tenha o desejo e coragem de fazer um menage masculino, com muito respeito, seguran�a, carinho, discri��o e higiene, me contatem. Karla sabe que contnuo mantendo este meu desejo e liberou-me para paticipar com casais, que ela n�o conhe�a e que n�o nos conhe�am. Meu nome � Charles, tenho 40 anos, muito boa apar�ncia. Branco, olhos verdes, 1,80 m e 80 kg. Resido e trabalho em Floripa.Meu e-mail � [email protected].
Um grande abra�o!
Charles