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FUI O PRATO PRINCIPAL DO MEU CLIENTE NO JANTAR

Finalmente, ap�s algum tempo afastada dos contos er�ticos, volto para lhes contar mais uma das minhas escapadas que me renderam muito, mas muito prazer mesmo. O que passo a lhes relatar aconteceu no final do ano passado (2004), vamos l�.



Alguns de vcs j� sabem que eu sou empres�ria no Rio e, neste final de ano, eu e meu marido resolvemos oferecer uma festa de confraterniza��o entre os funcion�rios, fornecedores e clientes. A festa aconteceria num sitio maravilhoso que conhecemos e alugamos para o dia 1812. Acertamos tudo e come�amos a fazer os devidos convites, a maioria por e-mail. Uma semana antes do evento, um dos nossos maiores clientes, que vou chamar aqui de “Leandro”, ligou para agradecer o convite e comunicar que provavelmente n�o poderia comparecer. Eu n�o o conhecia pessoalmente, mas Mauro, meu marido, dizia que ele era uma pessoa muito simp�tica. Eu sabia que, como cliente, ele era mesmo muito honesto e educado, pois foi assim em todas as vezes que tratamos algo pelo telefone. Mauro ficou chateado com essa possibilidade e me perguntou o que eu achava de convida-lo para um jantar, pois seria uma boa oportunidade para eu conhece-lo, al�m do que ele n�o poderia comparecer à festa. Achei a id�ia legal e Mauro retornou a liga��o, fazendo o convite. Ele aceitou e marcamos um jantar na minha casa, para alguns dias antes da festa às 20hs.



Exatamente no hor�rio marcado, tocaram a campainha e era o pr�prio. Cheguei a estremecer quando o vi adentrar minha casa, era um belo homem de aproximadamente uns 36 anos, olhos e cabelos castanhos, barba bem feita, vestido de forma simples (cal�a jeans e camisa de malha b�sica), mas com um corpo muito sensual, tinha cara de safado. Ele era lindo! Fiquei meio impressionada com o que vi e logo comecei a imaginar coisas, como por exemplo “ah, se meu marido topasse uma trepada a tr�s...”, mas sabia que isso era imposs�vel. Mauro nos apresentou e ele olhou fundo nos meus olhos ao me cumprimentar (eu usava um vestido azul de alcinhas, com altura mais ou menos acima do joelho e bem justo no corpo).



Enquanto o jantar era preparado, tom�vamos um vinho e convers�vamos sobre diversos assuntos, foi ent�o que eu soube que ele era casado, mas sua esposa n�o gostava de nenhum encontro relacionado ao trabalho, por isso ele comparecia a esses eventos sozinho. Disse que seu relacionamento andava mal e que nem se sentiria bem se ela quisesse acompanha-lo. O papo estava bastante descontra�do e eu percebia que quando eu me levantava ou quando Mauro se ausentava, ele me olhava discreta, mas sensualmente. Aquilo j� estava me excitando e eu notei que ele j� havia percebido que eu tamb�m o olhava, reparando em todos os seus movimentos.



Pouco antes de o jantar ser servido, Mauro recebeu um telefonema e ficou uns 30 minutos no escrit�rio, enquanto eu fiquei conversando com Leandro. Foi a� que percebi o quanto ele era sensual e at� um pouco indiscreto. Ele olhava para minhas pernas, para o meu corpo inteiro e, enquanto falava, dava uns sorrisinhos safados. Comecei a perceber que tinha um clima no ar, mas n�o poderia investir nisso, afinal est�vamos em minha casa, na presen�a do meu marido e ele era um cliente da nossa empresa, mas confesso que a essa altura eu j� estava ficando molhadinha. Para minha total surpresa, Mauro saiu do escrit�rio dizendo que precisava sair para resolver um problema urgente, mas deveria voltar dentro de uma hora, mais ou menos. Claro que, de certa forma, eu gostei disso, mas tive que perguntar o que houve para que ele tivesse que sair t�o apressado e deixar nossa visita em casa, ele respondeu apenas que era importante e que depois me explicava. Desculpou-se com Leandro e pediu que o aguard�ssemos para o jantar, se fosse poss�vel. Embora tivessem duas pessoas na cozinha trabalhando, est�vamos praticamente a s�s e isso me dava calafrios s� de pensar no que poderia acontecer...



Depois que o Mauro saiu, o papo esquentou ainda mais. Est�vamos (eu e Leandro) sentados de frente um pro outro, come�amos a falar sobre coisas pessoais e, com esse assunto, come�amos a falar naturalmente sobre nossas intimidades. Foi quando ele falou que o relacionamento dele com a mulher � frio em todos os sentidos, que ele tem muito tes�o e a mulher n�o corresponde... Enquanto falava, parecia me comer com os olhos, e eu estava molhadinha com aquele assunto, claro que eu dava aquelas cruzadas de pernas para deixa-lo ainda mais tesudo por mim. Coitadinho, tinha tanto tes�o pra dar e a mulher n�o queria receber?? Eu estava ali e n�o custava nada lhe prestar essa caridade, n�o � mesmo? Foi pensando assim que resolvi come�ar a me soltar um pouco mais. Disse a ele que o Mauro n�o tinha do que reclamar porque eu sou uma mulher muito fogosa, que adora sexo de todas as formas e que costum�vamos ter sess�es de sexo incr�veis. Percebi que ele ficou ainda mais excitado, notei sua ere��o naquele momento e ele falou “com uma mulher como vc, n�o seria dif�cil liberar todo o meu tes�o”, e passou a m�o no pau por cima da cal�a. Sorri maliciosamente enquanto dei uma cruzada de pernas e uma golada na ta�a de vinho para tentar relaxar. Nisso, uma das cozinheiras veio at� a sala e disse que o jantar estava pronto e perguntou se poderia servi-lo; respondi pra ela que ainda n�o e que estavam dispensadas porque eu n�o sabia a que horas servir�amos o jantar. Sendo assim, ficamos realmente a s�s.



Quando levantei para pegar mais vinho, ele levantou-se tamb�m e fez quest�o de me servir. Encostou seu corpo no meu sutilmente e pegou a ta�a da minha m�o. Permaneci de p� aguardando que ele me servisse, ele me entregou a ta�a e, com a outra m�o, acariciou minha cintura. Me arrepiei e ele percebeu isso porque os biquinhos do meus peitinhos ficaram salientes, ao que perguntou “est� com frio?”, sem pensar respondi “n�o, estou excitada mesmo”. Foi o sinal verde que ele precisava e eu, ao mesmo tempo que queria mais que ele avan�asse o sinal, temia que as empregadas voltassem na sala ou mesmo que Mauro chegasse antes do esperado. Tomada pelo tes�o, resolvi deixar as coisas flu�rem e, ao meu sinal, ele pegou as ta�as de vinho, colocou-as sobre a mesa e se aproximou lentamente at� que seus l�bios tocassem meu rosto, chegando na minha boca e me beijando deliciosamente. E que beijo! Ele me beijava a boca e alternava entre meu rosto e meu pesco�o, me enlouquecendo. Nossas m�os passeavam pelo corpo do outro e eu n�o limitava seus movimentos, deixando que ele levantasse meu vestido e tocasse minha bunda, que m�os! S� pelo seu toque eu imaginava o resto, quanto tes�o aquele homem poderia me dar naquele momento. Mais uma vez, sem pensar muito, abri sua cal�a e peguei no pau dele ainda sob a cueca pensando que aquele volume todo iria e fuder em pouco tempo. Passei a massage�-lo e ele continuava me beijando loucamente e suas m�os, mais soltas ainda, levantaram totalmente o meu vestido e j� apertava minha bunda, dedava minha xana e meu cuzinho. Ele tirou as alcinhas do meu vestido (que ficou como um cinto, s� na cintura) e passou a chupar meu peito, que boca... Rapidamente, abaixei sua cal�a e ele tirou a camisa, assim pude apreciar melhor seu corpo. Tirei sua cueca e me deparei com um cacete enorme, duro e latejante, n�o resisti e ca� de boca naquela piroca deliciosa, ele gemia de prazer enquanto acariciava meus cabelos e ajudava com as m�os, empurrando sutilmente minha cabe�a contra seu corpo, fudendo minha boca e dizendo que eu chupo muito gostoso. Cheio de tes�o, n�o demorou muito para ele gozar, fazendo-me engolir aquela porra quente, lambuzando meu rosto, meus seios...



Levantei e me sentei no sof�, abrindo as pernas como quem pede para ser chupada, ele entendeu meu olhar safado, tirou minha calcinha e come�ou a beijar minha virilha, uma tortura! Lambia minha xaninha totalmente depilada, sentia minha pele se arrepiar, eu pedia para ele meter a l�ngua de uma vez porque eu n�o aguentava mais, ele dizia “calma, eu quero muito mais”... Depois de alguns minutos nessa posi��o, a� foi que ele passou a meter a l�ngua na minha buceta melada de tes�o, eu gemia e ele mandava que eu pedisse mais, eu atendia. Foi maravilhoso! Gozei gostoso naquela boca sedenta pelo meu melzinho, eu me contorcia e ele vibrava com meu n�ctar em sua boca.



Pedi a ele que metesse aquela piroca na minha buceta, eu queria gozar mais, ele ordenou que eu ficasse de quatro, apoiando o corpo ali mesmo, no sof�. Fiz o que ele mandou e fiquei de quatro, com o rabo empinado para ele, que passou a me torturar mais uma vez chupando minha buceta, beijando minha virilha, metendo um, dois e at� tr�s dedos na minha xana, no meu cuzinho... Ele lambia meu reguinho, que del�ciaaaa.... Implorei pela sua piroca, queria que me penetrasse, estava com muito tes�o e com medo de que o Mauro chegasse, mas ele queria me enlouquecer ainda mais antes de me fuder. Ent�o, ele pediu que eu continuasse naquela posi��o, mas juntasse as pernas. Nessa posi��o, ele teve a vis�o perfeita da minha buceta completamente depilada, fechadinha e piscando de tes�o. Ele n�o aguentou e meteu a pica toda de uma vez, me arrancando um gritinho de tes�o. Bombando e alternando entre estocadas fortes e moderadas, ele gemia e falava “que buceta gostosa, era tudo que eu queria”, eu respondia “ent�o mete, mete gostoso na minha buceta que eu quero te dar muito tes�o... me fode gostoso, mete esse cacete”... Senti a piroca dele latejar na minha buceta e foi quando ele anunciou o gozo, gritando “gostosa, vou gozarrrrrr”... E eu dizia “goza, goza gostoso na minha buceta”... Ele gozou muito! Sentia jatos de porra dentro de mim, inundando minha buceta.



Eu ainda queria mais e pedi ent�o que ele se sentasse no sof� porque eu queria sentar naquela pica, que mesmo ap�s o gozo, permanecia dura feito uma rocha. Ele sentou-se rapidamente e eu me coloquei na posi��o de frente pra ele, ele me ajudou colocando a piroca na entradinha da minha buceta e eu fui abaixando devagar, sentindo cada cent�metro daquela piroca me preenchendo at� o talo, nossa, foi maravilhoso. Passei a cavalgar com aquele cacete dentro de mim at� gozar muito gostoso, falando coisas obscenas e esfregando meu corpo contra o dele, minha buceta em sua piroca (quem l� meus contos sabe que essa � uma das minhas posi��es preferidas). Ele segurava firme meu corpo, pois eu o jogava para tr�s na hora do gozo, foi delicioso. Ele � delicioso! Joguei meu corpo pra frente e o abracei carinhosamente, ele me abra�ou firme e lhe dei um intenso beijo na boca, como se agradecesse por tanto prazer. Ele perguntou no meu ouvido “acabou”? Eu lhe disse que, por hora, sim. Mas se ele quisesse continuar, deveria fazer um esfor�o e ir na nossa festa de confraterniza��o da empresa, prometi que faria tudo que ele quisesse, se eu visse que ele fez esse esfor�o por mim...



Levantamos e ele foi direto para o banheiro e eu para a minha su�te, precis�vamos nos refazer antes que o Mauro chegasse. Voltamos para a sala e continuamos tomando vinho e falando muita sacanagem um pro outro. Depois de uns 30 minutos, Mauro chegou se explicando e dizendo que estava cheio de fome... Mal sabia que seu cliente j� havia comido a buceta de sua mulher como prato principal!



Devo adianta-los que o Leandro comprou um abriga feia em casa, mas foi à festa e l�... Bem, isso ser� a continua��o deste conto... Aguardem!



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