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MEU PROFESSOR

Ol� sou nova por aqui e este � meu primeiro conto, a historia que contarei, essa e todas as proximas seram absolutamente veridicas, apenas mudarei os nomes por motivos obvios.



Sempre fui muito assanhadinha, desde muito nova, quando entrei na faculdade tinha 19 anos, sou loira e tenho olhos claros, at� hoje seios pequenos mas modestia parte s�o bem redondinhos e durinhos, mas o que chamo a aten��o mesmo � meu bumbum, muito empinado e grande, desde muito pequena sempre foi assim.

Trabalhava e ia direto do trabalho pra faculdade mas muitas vezes perdia a primeira aula por causa do transito.

Uma das aulas que sempre perdia era de matematica financeira, umas das vezes que consegui chegar no hor�rio j� estavamos pra l� do segundo semestre, meu professor me viu entrar correndo na sala, era ver�o e sem querer sentei com a perna semi-aberta, meu professor n�o tira os olhos, quando percebi achei gra�a e abri s� mais um pouquinho, ele mal consegui dar aula...

No final da aula ele me falou que precisava falar comigo por causa das minhas faltas, como o proximo professor entrou na sala me retirei para o corredor para continuar falando com o porf. Paulo.

Ele me disse muitas coisas como qualquer professor diria para alunas que faltam nas aulas e disse que poderia repor as aulas em outra sala, depois disso como eu havia perdido mesmo a aula seguinte e ele tinha uma janela entre uma aula e outra fomos tomar caf� na propria faculdade.

Come�amos a conversar sobre muitas coisas menos estudo, ele perguntou onde eu morava e por acaso ele morava bem pertinho do meu bairro, elogiou minha saia e disse que eu era uma das alunas que ele mais gostava de dar aulas.

Eu percebendo seus coment�rio disse que ele era um professor muito cativante... ele perguntou como assim?

Vc deve malhar, tem um corpo atletico, normalmente na sua idade os homens n�o se cuid�o mais, ele sorriu e perguntou se eu queria uma carona no final da aula.

Fiquei um pouco com medo mas aceitei.

Fui para as demais aulas e no final ele estava me esperando proximo aos elevavores conforme combinado.

Entramos no carro que estava na garagem da faculdade e sentei com as pernas levemente abertas novamente.

Ele olhava para minhas coxas e podia at� ler seus pensamentos.

Ele disse:

-Vc tem um belo par de coxas, deve deixar seu namoradinho louquinho.

-N�o tenho namorado, n�o tenho tempo pra isso, apenas uns ficantes.

-Que desperdicio, mas os meninos da sala te comem com os olhos, principalmente quando vc vem com essas sainhas.

Ele pegou na minha coxa como se n�o fosse nada, extremeci mas deixei.

Ele me deixou na porta de casa e foi embora.

Cheguei em casa com muito tes�o, fui para o chuveiro e me masturbei at� gozar.

No dia seguinte l� estava ele me esperando no elevador

-Quer carona?

-N�o vai te incomodar? -perguntei

-Claro que n�o, � um prazer sua companhia

No meio do caminho ele perguntou se queria fazer um trabalho para repor as faltas.

-Claro, pra mim � melhor que frequentar aulas, trabalho e n�o tenho tempo.

-Ent�o vou passar em casa e pegar o material para vc fazer.

Logo entendi suas inten��es e minha calcinha ficou molhada na hora.

Chegando na casa dele ele logo perguntou se eu queria um vinho enquanto pegava o material, aceitei.

Ele tinha uma mesa de bilhar e perguntei se podia jogar enquanto ele pegava o material.

Arrebitei bem minha bundinha e comecei a jogar, ele s� olhava, derrepente ele me falou, essa tacada preciso te ajudar, me encoxou, senti aquele pau durinho encaxando no meu bumbum.

Ele come�ou a se esfregar fingindo fazer a mira comigo do taco, arrebitei bem e apertei mais meu bumbum contra seu pau, foi a autoriza��o que ele esperava.

Ele falou:

-Como vc � gostosa menina!

-Ser�? Vc nem experimentou!

Falado isso ele me virou e me beijou com fome apertando meu corpo contra o dele, como eu estava de vestido ele levantou quase todo ele e come�ou a beijar meus bicos dos seios, eu gemia e me contorcia.

Tirou as cal�as e a camisa quase que rasgando

-Vou te dar a melhor li��o que vc j� teve.

-Me ensina!

Ele me colocou sentada na mesa, arrancou minha calcinha e lambeu minha xaninha como nunca havia sentido antes.

-Que pelinhos loirinhos, sua xaninha t� toda meladinha, vou beber tudo.

-Bebe, lambe bem gostoso, sulga tudo.

Estava enloquecendo com aqueles chup�es e a lingua faceira dentro da minha bucetinha.

Desci da mesa ent�o vi seu pau, n�o era imenso, mas tinha uma cabe�a enorme, grande, chegava at� a ser lustrosa.

Lambi de vagarinho a cabecinha e ele pedindo pra eu enfiar tudo na boca e eu querendo provocar s� dava lambidinhas leves, quando ele menos esperava abocanhei cada centimenro daquele pau, ele foi a loucura.

Chupei o pau dele como se fosse um sorvete que tanto queria, lambi suas bolas enquanto ele acariciava meus seios, n�s dois eramos s� gemidos e prazer.

Ele me levantou e me colocou sentadda novamente na mesa de bilhar e mirou aquela cabe�a enorme na entradinha da minha xaninha e enfiou sem escala, entrou tudo sem cerimonia.

Gemi como uma cadela, era muito tes�o aquele pau todo socado na minha bucetinha.

Ele metia com for�a e dizia; t� gostando da aula em putinha, queria comer vc desde que vc entrou na minha sala a primeira vez, toma sua aulinha toma, vc t� tomando pau, t� gostando?

Eu gemia e pedia mais.

N�o para professor, me d� todo esse pau todinho, come sua aluninha come.

E metia com vigor e r�pido gozei no pau dele como uma vadiazinha, quando ele disse que iria gozar eu pedi para ele me dar o leitinho dele.

Tirou da minha xaninha e deu todo o leitinho enquanto gemia muito alto.

Eu bebi cada gota, deixei o pau dele limpinho.

Depois ele me levou pra casa e minha bucetinha tava toda dolorida devido a violencia daquela cabe�a ter arrombado minha xaninha.

Depois desse encontro delicioso nos vimos at� eu me formar, dava pra ele todas as quartas-feiras me formei tamb�m como uma putinha do meu professor.





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