Tinha escolhido passar o carnaval em Florian�polis mais pelo descanso do que pelo carnaval em si. Apesar de um primeiro dia tumultuado, com problemas na reserva do hotel, aluguel do carro e um pouco de chuva, o dia seguinte tinha come�ado muito bem.
J� no �timo caf� da manh� recebi alguns olhares de uma argentina muito bonita e retribui com um sorriso. Isso me deixou mais confiante, sinal que eu estava num dia bom.
O dia era de muito sol e a praia estava muito bem frequentada, com uma �tima concentra��o de mulheres bonitas. Aproveitei o mar gelado e tamb�m fiz uma pequena corrida na areia para exercitar e ao mesmo tempo checar onde estava mais interessante.
Parei no P12 para uma merecida cerveja gelada e ali fiquei à sombra por algum tempo observando o movimento na praia e a linda paisagem do lugar. Uma loira me chamou aten��o, tomava sol bem perto de mim e estava entretida conversando com uma amiga. Fiquei por um longo tempo olhando-a at� que ela deu sinal que tinha me visto. Como eu estava de �culos, pude discretamente observar a hora em que ela comentou com a amiga e essa virou-se pra me avaliar.
Ficamos num jogo de olhares por um bom tempo, mas antes que surgisse uma oportunidade real de aproxima��o, dois argentinos chegaram perto delas e come�aram a conversar. Os argentinos em geral n�o conseguem grandes �xitos nessas aproxima��es, mas n�o desistem f�cil. Ent�o esperei por um bom tempo e nada deles desistirem. Fui embora do P12 para um banho de mar e acabei encontrando alguns amigos e n�o vi mais a deliciosa morena naquele dia.
O dias se passaram e eu sempre procurava pela loira la no P12 e nada, oportunidade perdida eu conclu�. Recebi alguns olhares, retribui outros, mas a loira que eu realmente queria eu sequer achava novamente. No final da tarde da ter�a feira, �ltimo dia de praia, eu j� n�o tinha mais esperan�a de encontr�-la, certamente tinha se envolvido com o tal argentino ou com algum outro, j� que uma mulher assim t�o interessante s� fica sozinha se quiser.
Fiz a minha tradicional corrida e novamente passei no P12 para uma cerveja e qual n�o foi minha surpresa quando ela estava la, tomando uma caipiroska com a amiga. Peguei minha cerveja e imediatamente fui sentar na mesa dela.
Me aproximei e pedi permiss�o para sentar ali, j� que n�o tinha outra mesa livre. Elas riram ao constatar que tinham v�rias mesas livres mas me convidaram a ficar. Me apresentei e Anne tamb�m. Ela me apresentou a amiga tamb�m, mas confesso que hoje n�o me lembro mais o nome dela. Ficamos nos conhecendo e Anne sorria a cada elogio recebido, um �timo sinal.
Eu tinha acabado de correr muito, estava cansando, mas tinha que arrumar um jeito de separar ela da amiga, porque juntas seriam muito mais dif�cil o �xito. Convidei Anne para uma corrida na praia e ela aceitou uma caminhada. Chamou a amiga tamb�m e essa felizmente arrumou uma desculpa e n�o aceitou.
Sa�mos os dois para nossa caminhada e a conversa foi t�o quente quanto a areia que pis�vamos, falamos de paqueras, olhares, sedu��o etc. Foi ficando mais e mais excitante at� que sentamos pra ver o mar e em poucos segundos j� est�vamos nos beijando.
Anne tinha um delicioso beijo e ficamos experimentando nossas bocas por muito tempo. O tes�o foi grande e ficar em p� novamente me denunciou. Meu pau tava duro, empurrando a sunga numa situa��o um pouco constrangedora para passear pela praia. Anne sorriu quando viu e discretamente me tocou primeiro com uma das m�os e depois com todo seu corpo, num abra�o quente e demorado. No meu ouvido disse que tava molhada de tes�o e eu quase enlouqueci quando ouvi isso.
Entrei no mar pra acalmar um pouco o tes�o e a �gua gelada custou a fazer algum efeito. Sa�mos em busca de mais privacidade. J� estava quase anoitecendo quando chegamos no fim da praia. Tinha algumas pedras na encosta, numa trilha de dif�cil acesso. Ningu�m por perto, s� o mar, os p�ssaros e a brisa ainda quente. Andamos um pouco por entre as pedras at� encontrar um lugar mais discreto, novamente nos beijamos e abra�amos.
Anne estava deliciosamente temperada com gosto salgado. Segurei com for�a sua bunda, apertando-a contra meu corpo, ela sentia a press�o do meu pau j� muito duro e respirava ofegante entre um beijo e outro. Em pouco tempo eu j� estava tirando a parte de cima do biqu�ni dela e chupando e lambendo seus deliciosos peitos.
Primeiro por cima da sunga e em seguida por dentro, Anne segurava meu pau com firmeza e ficava mais e mais excitada. Abaixou-se e me chupou por um bom tempo, lambusando-me e quase me deixando em del�rio quando levantou-se devagar fazendo meu pau passar por entre seus peitos e tocar um e outro mamilo durinho.
Isso me fez ir a loucura e por pouco na gozei nessa hora. Assim que ela levantou, virei-a de costas, ela se apoio numa grande pedra, deixando a bunda arrebitada a meu dispor. Beijei a bunda e afastei o biqu�ni para sentir o gosto molhada sua buceta. Latejava de tes�o e logo que comecei a toc�-la Anne gozou, gemendo e arrepiando-se. Fiquei ali curtindo o orgasmo dela e antes dela relaxar, penetrei-a. Segurei afastando com biqu�ni com ajuda de uma das m�os e deslizei pra dentro numa buceta quente e molhada.
Movimentos lentos e curtos e novamente Anne parecia que ia gozar, fiquei assim brincando de ir e vir cada vez mais r�pido at� que entrei fundo, arrancando um gemido de dor e prazer. Anne come�ou a gozar de novo e eu voltei rapidamente para os movimentos lentos para n�o gozar ainda. Ela se apoiava com as duas m�os na pedra enquanto era comida sem parar por mim. Esperei ela relaxar mais mas continuava dentro dela, todo dentro.
Segurava ora nos seios ora nos cabelos com uma das m�os e com a outra eu controlava sua cintura puxando e empurrando seu corpo contra o meu. Quando Anne abaixou um pouco, eu aproveitei para colocar um dedo no cuzinho, primeiro molhei-o com minha boca, depois coloquei o dedo de leve, fazendo uma massagem e ao mesmo tempo mantinha o movimento entrando e saindo com meu pau dentro dela. Anne gemia mais e mais e quando coloquei dedo dentro do cuzinho apertado ela gozou forte, ficando toda arrepiada e eu aproveitei para gozar tamb�m, meti com for�a e quase sem ar gozei muito. Encharquei sua buceta com minha porra at� escorrer pra fora.
Ficamos respirando ofegantes por algum tempo e depois gastamos mais algum tempo tentando nos recompor. Voltamos com cuidado pra praia e seguimos para o hotel. Anne tinha topado ir tomar banho no meu hotel, mas tinha que passar antes no hotel dela para pegar roupas. Quando chegamos l�, sua amiga tinha deixado um bilhete dizendo que tinha sa�do pra jantar com os argentinos e que eles estavam esperando la no restaurante. Ela subiu e me chamou para tomar banho com ela e esse banho foi delicioso.
Depois do banho Anne aceitou minha oferta para que eu passasse creme no seu corpo e deitou-se nua. Fiz muita massagem, passei cremes, beijei todo o corpo, chupei e lambi e novamente a fiz gozar muito dessa vez na minha boca. Ficamos assim na cama nos dando prazer ate adormecermos juntos. Fomos acordados quando a amiga entrou no quarto tarde da noite e nos pegou nus na cama.
Me cobri parcialmente mas sem vergonha de estar assim. Ela me olhou discretamente mas n�o comentou nada, passou direto para o banheiro dando tempo para eu me vestir sem pressa. Sai depois de um longo e delicioso beijo de despedida.
Pena que no meio de tudo isso esquecemos de pegar o telefone um do outro. Agora n�o sei como achar essa deliciosa mulher a n�o ser no P12 ano que vem, espero.