Pois ent�o... Como j� contei em contos anteriores, tenho um c�ozinho chamado de "Lulu" rs que me acompanha em todos os momentos bons de minha vida...
Numa tarde chuvosa, sem nada para fazer, com a pi�ozada toda trabalhando e meu marido tamb�m fora de casa, resolvi assisti alguns filmes porn�s e me entretive com um de zoo... A princ�pio at� que achei engra�ado porque o tal Lulu sempre me fez c�cegas quando pedia mas... nunca havia pensado na possibilidade de me ver sendo fodida por um animal maior.
Rapidamente fui fazer uma dose maior para que eu pudesse come�ar a me sentir no clima daquele filme e comecei a gozar loucamente com uma mulher sendo enrabada por um jumento enorme.
Vi muito sangue e fiquei um tanto quanto impressionada com aquela cena, mas... quase que o Lulu n�o deu conta de tanto melado que sa�a do meio de minhas pernas.
Ent�o resolvi ver se realmente os animais de grande porte podem satisfazer uma mulher como eu.
Desci e me certifiquei que os caseiros n�o estavam por perto e chamei nosso pastor alem�o - capa preta para dentro da sala.
Ele como sempre babando - por ser muito bravo - entrou e ficou ao meu lado enquando eu lambuzava os dedos numa mistura de ra��o de lata e colocava em seu fucinho.
Agradecido ele come�ou a lamber e delicadamente se deitou no ch�o ao meu lado o que prontamente fiz a mesma coisa, continuando a lambuzar os dedos na tal latinha e a dar para aquele monstro de olhos assustadores.
Lembrava sempre da frase dos caseiros ao meu marido que deveria arrumar uma cadela para Toor porque ele estava na �poca de cruzar, mas n�o lembro do meu marido ter tomado alguma atitude sobre isso.
Meus pensamentos voavam quando instintivamente, passei um pouco da tal ra��o no meio de minhas coxas e rapidamente senti aquele lingu�o a me molhar.
N�o acreditava no que estava fazendo mas, sentia um tes�o maior fo que eu e liguei a TV da sala e localizei o v�deo do quarto e, sem nem pensar, comecei a ver uma cena grotesca de um pitbul enrabando uma ruiva jorrando sangue de tanto futuc�-la.
Me sentia cada vez mais excitada e meus dedos cada vez pegavam mais ra��o e ao mesmo tempo eram mais lambidos quando resolvi passar um pouco mais perto de minha buceta para ver o que poderia acontecer.
Qual n�o foi minha surpresa quando Toor, ao sentir o cheiro de sexo que eu exalava, ficou maluco e esqueceu a ra��o e come�ou a cheirar loucamente a minha bucetinha e quando eu tentei me recompor j� sentia aquela lingua sedenta a me lamber loucamente.
Agora eu instintivamente j� me colocava igual a uma aranha e gozava sem pudor nenhum no meio daquele focinho quente.
Percebi que ele come�ava a contorcer o corpo como se procurasse algo para enfiar aquele pauzinho vermelho que despontava no meio de sua pelagem.
Achei at� gra�a pensando eu queria algo bem maior, mas j� que s� tenho isso... Vou tentar me satisfazer.
Fiquei de quatro e coloquei um almofad�o tipo puf por baixo e comecei a rebolar para Toor que continuava vidrado em minha buceta a lamb�-la e a procur�-la igual a um doido.
Percebendo que meu cheiro o deixava louco, n�o tive d�vida em passar meus dois dedos em meu gozo e esfreg�-los na pontinha do meu c�.
Toor ficou em cima de mim igual a um louco e come�ou a me arranhar com as patas da frente.
Ajeitei-as no puf e empinei um pouco mais minha bunda.
N�o deu outra, parecendo um alvo certo aquela pica j� toda molhada com uma baba viscosa ro�ou a pontinha do meu anus e sem pudor nenhum come�ou a bombar sem eu ter tempo nem de respirar.
A princ�pio tentei me recompor, mas sem que eu pensasse aquele volume parece que triplicou e senti as patas dele se virando sobre mim e me senti engata igual a uma cadela.
Parecia que aquilo n�o ia ter mais fim. Eu j� gemia mais de dor do que de prazer mas n�o conseguia sair daquela posi��o.
De repente, Toor desengatou, me cheirou e me lambeu inteira. Senti um al�vio danado e ao mesmo tempo, quase gozei novamente naquele lingu�o, o que me arrependi amargamente porque senti novamente aquelas patas da frente a me arranharem e fui atolada sem d� nem piedade de novo.
Desta vez eu estava meio seca no rabo e a dor ainda estava pior, o que parecia que deixava meu orif�cio ainda mais apetitoso para ele e o mesmo chegava a grunir como se estivesse chorando de prazer.
Mais uma vez tentei me recompor e empurr�-lo mas o tes�o daquele cachorro era incontrol�vel e ent�o achei melhor eu me posicionar melhor sen�o ele iria acabar me arrombando e eu n�o conseguiria me recompor a tempo da chegada de meu marido.
Empinei um pouquinho mais minha bunda apesar daquele dolorido todo e senti algo quente come�ar a escorrer, o que vi pelo meio de minhas pernas que era sangue, de tamanha brutalidade.
Por incr�vel que pare�a aquilo apesar de estar me aterrorizando, me deixou novamente empolgada e comecei a lubrificar minha bucetinha novamente. Aquele animal engatou novamente e eu gozei loucamente por uns longos e deliciosos 19 min.
Quando estava chegando literalmente ao orgasmo senti o c�o sair com tudo de cima de mim _ chegando a me fazer urrar de dor pela brutalidade da retirada daquele membro do meu cù e< percebi que o mesmo havia sido chamado a aten��o pelo meu caseiro que estava at�nito olhando aquela cena.
Me recompus e disse para ele sair com o c�o. Ele silenciosamente o fez mas eu sabia que agora estava nas m�os daquele servi�al.
Nunca ele disse nada sobre o que viu e, na verdade acho que n�o acreditou no que viu.
S� sei dizer que aquela enrabada foi MARAVILHOSA.
Penso sempre como poderia ser com um animal maior, mas o medo... Quem sabe vou tentar num dia qualquer em que eu estiver com a cara cheia kkk