Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU AMIGO ME AMAVA XIV

Meu Amigo me Amava – Parte XIV



Qdo o Jhonny me diz aquilo, “cara, estou gostando de vc”, na boa, fico ali no port�o de casa, im�vel, pasmo com o que acabei de ouvir, deu uma imensa vontade de ir na casa do Jhonny, mais na boa, aquela n�o era a hora, n�o era o momento, e o que rolasse daquela conversa poderia soar mais delicadamente ainda, mais at� do que a pr�pria situa��o. Vou pra casa, tento em v�o dormir. Minutos depois chega o pentelho, anda pra l� e pra c�, deixa a luz acessa, fico ali, debaixo do edredom, com todos os tipos de perguntas na minha mente, e principalmente a declara��o repentina do Jhonny “Cara, estou gostando de vc”. Acordo, me pergunto como consegui dormir, na verdade eu n�o dormir, eu adormeci. Acordo com minha m�e me chamando. “Breno, levanta meu filho vai se atrasar”. Lembro que terei mais um dia. Fico at� meio receoso de sair de casa, receoso nem � a palavra e sim com medo. “Qual ser� o problema dessa vez? Qual a bomba? O que mais falta acontecer?” Pois ultimamente s� isso que tem acontecido em minha vida, problemas em cima de problemas, e eu nunca conseguindo solucionar nenhum deles, pelo contr�rio, meu encrencando cada vez mais. Vou pro ponto, pego o buz�o, chego no trabalho e nda do Pedro. Desde a discuss�o na pra�a que n�o o vejo, que n�o nos falamos ao celular, que ele n�o me preocupa, nunca ficamos tanto tempo sem nos ver. Come�o a ficar preocupado. Tento enfiar a cara no trabalho, as vezes qdo dava lia umas apostilas pra prova, anota��es no caderno, tentava em v�o ocupar minha mente. Tudo menos pensar no Pedro, td menos me preocupar com o Jhonny. D� a hora do almo�o n�o resisto, ligo pro celular do Pedro, meu orgulho n�o podia vencer os meus sentimentos, liguei. O telefone chamou... chamou, e sempre caia em caixa postal. Mandei v�rios torpedos e nda do Pedro atender. Descido pegar um buz�o e ir at� a casa dele, fui s� uma vez de carro, me lembrava mais ou menos o caminho. Sai perguntando, pq lembrava at� uma certa rua, a casa em si n�o, pois tdas eram mais ou menos parecidas. Me diz uma senhora at� muito simp�tica que ele mora ali, qdo vi a casa com uma cor de verde meio musgo, lembrei, � ali mesmo. Chamo... chamo e ningu�m atende. Pergunto a senhora se h� algu�m em casa, ela me diz que sim, que a mulher e filha viajaram ontem, pois a av� da menina estava doente. Fiquei preocupado, “ a Luciana viajou e o Pedro n�o me disse nda. A m�e da Luciana doente?” Volto a bater palmas e nda do Pedro me atender. Tomo a liberdade e empurro o port�o, a senhora havia me dito que o rapaz estava em casa, e reparo na garagem que o carro est� lah. Entro no quintal ainda chamando e nda. Bato na porta e nda. Abro a ma�aneta e reparo que a porta est� aberta. Em pleno Rio de Janeiro, violento, gente roubando at� mans�o com sistema de seguran�a, a casa do Pedro aberta, s� na ma�aneta. Entro na casa, vejo o sof�, o sof� novo em que tivemos, digamos assim, nossa primeira “transa”, se � que se pode dizer assim “sem penetra��o”. Vou andando, chamando o Pedro e nda, ningu�m me responde. Qdo chego no quarto, reparo a porta entre aberta. Vou em dire��o a ele e abro. Qdo abro completamente a porta levo um susto. Vejo o Pedro, na cama, com pijama, todo molhado, soando. Levo um susto, vou pra perto dele, pergunto o que est� acontecendo, ele nem me responde, estava com o celular na m�o. Fico desesperado. Qdo chego perto dele, e percebo a quentura em que est� percebo, est� com febre. Fico desesperado, na hora nem pensei em mais nda, em mais ningu�m, ligo pro Jhonny. “Jhonny, cara por favor, vc tem carteira certo de carro. Vem aki cara por favor estou precisando e vc.” Demora um 20 minutos e o Jhonny chega, vou dando as coordenadas pra ele por celular, e ele vindo de moto. Ele chega meio assustado, perguntando o que houve, eu digo o levo pro quarto. Qdo ele chega e v� o Pedro ali na cama, suando, transpirando, quase delirando de febre ele n�o pensa duas vezes. “Breno liga o chuveiro leke, vai. Liga o chuveiro.” Eu obede�o, ele quem vai dando as ordens e eu obedecendo, na boa n�o pensava mais em nda. “Breno me ajuda cara, tira a roupa dele. Ele tem que tomar uma ducha pra reagir, n�o pode ficar aqui, na cama vai.” Eu e o Jhonny tiramos todas as roupas do Pedro, o levamos pro banheiro completamente nu, no momento nem vou relatar aqui o constrangimento, mais esse dia foi foda, mais uma prova��o. O Jhonny o colocou junto comigo o Pedro debaixo do chuveiro, ficamos ali n�s dois segurando o Pedro, um homem de 1, 84 de altura, completamente impotente, sendo cuidado pelos dois que h� um dia de brincadeira quase atropelou. Tiramos ele do chuveiro, o Jhonny procura um term�metro na casa e mede a temperatura dele, 37 graus de febre. “Breno, pega carteira dele, temos que leva-lo pro hospital. Vou correndo pra rua procurar um t�xi, o Jhonny d� maior grito, tbm estava nervoso com o estado preocupando do Pedro. “N�o cara!!!!, vamos no carro dele, eu dirijo pow. Vem me ajuda a colocar uma roupa nele, vamos leva-lo pro hospital.” O Jhonny vai dirigindo o carro do Pedro, e eu atr�s, o Pedro quente, febril mesmo, e a gente preocupado pacas (muito) com aquela situa��o. Estranho, pois vejo que o Jhonny n�o vai em dire��o ao hospital p�blico do Rio e sim numa cl�nica, falo que o Pedro n�o deve ter plano, ele me diz que vai levar o Pedro nessa cl�nica e que o plano a que ele e a m�e s�o afiliados por conta do servi�o do pai cobre. Na hora nem pensei. Chegamos na cl�nica, vem o seguran�a e dois enfermeiros logo atendendo. Cl�nica particular � outra coisa, se fosse p�blico, j� viu neh. Colocam o Pedro numa cadeira de rodas e o levam. Vejo o Pedro ali sendo levado, as vazes parecia at� morto e fico meio desnorteado, n�o parecia ser real, parecia mais um pesadelo. O Jhonny vai na recep��o acertando tudo, tomando todas as providencias, nem parecia que h� um dia atr�s havia trocado insultos, tentado partir at� pra agress�o com o Pedro. Eu sento, ali na cadeira de espera, o Jhonny vem com um copo de �gua, me pede pra se acalmar. E diz que tem que me trabalhar, n�o pode no primeiro dia chegar atrasado. Eu lhe dou boa sorte e ele me diz que vai com o carro do Pedro, pois a moto dele ficou no quintal da casa do Pedro e se ele fosse de buz�o iria chegar atrasada�o.Fico ali esperando por not�cias. Trinta minutos depois vem uma m�dica perguntando se sou da fam�lia, digo que sou um primo, ela me diz que est� tudo bem, que foi uma crise de labirintite e que ele j� pode receber visitas, nem acredito. Abro a porta e encontro o Pedro deitado, ainda meio cansado e tal, a m�dica me diz que � por conta dos medicamentos que ele tomou, e que em cinco minutos ela voltaria e eu deveria sair. Ele me olha, meio son�mbulo, mais nem assim perde a piada. “ Fala leke, nem doente te dou sossego neh”. Mando ele parar de bobeira “Para com isso cara, que susto vc me deu, e ae tudo bem?. Ele daquele jeito dele. “Tudo n�o pow, que hist�ria � essa de vc dizer que � meu primo? A doutora veio aqui me perguntar, “Senhor” Pedro, o seu primo Breno lhe aguarda na recep��o ele pode entrar”. Eu dou uma risada e digo. “Pow cara foi a �nica coisa que pensei na hora, cara p q vc n�o me atendeu, estava desde qdo com febre cara, ainda mais com sua esposa tendo viajado. Me diz come�ou qdo a febre? “ Ele me diz, com franqueza. “Desde ontem qdo discutimos na pra�a, fiquei mal, ainda mais qdo senti que podia te perder, pow cara, fiquei destru�do.” Eu falo pra ele parar de palha�ada, se preocupar com a melhora dele e ele me pergunta. “Quem te ajudou a me trazer pra essa cl�nica de bacana, eu n�o tenho dinheiro pra isso, e imagino que vc tbm n�o, foi algu�m lah do escrit�rio?” Eu olho pra ele e falo abertamente. “Quem me ajudou a cuidar de vc e lhe trouxe pra essa cl�nica aqui da zona sul foi o Jhonny cara". No choque de Pedro ao receber a not�cia.



Continua...



Galera, obrigado pelos e-mails, continua comentando, um forte ab�o

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



bucetao no conto erotico/conto_1081_eu-nao-queria-trair-meu-marido.-mas-adoro-jogar-cartas...parte-i-e-ii.htmlcontos como se come uma putacontos tia marta rabao e margaidaContos eroticos incesto casos reais pag 170menina de menor fazendo filme pornô com minha Duduconto erótico eu meu namorado e minha amigaContos eroticoss adoro trepar sem camisinhadeixei minha filhinha brincar com meu pau coltos contos eroticos como aprendi a gostar de pau grandecontos incesto estrupada pelos meus irmaosnao contive quando minha vizinha passou a bunda em mim contosContoseroticos minha enteada novinha sendo estuprada por dois roludoscontos de corno esposa com dois e comendo cu do esposoContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primascontos erotico gay fofinho dengosocontos eroticos vovo mamae e os mendigosestrupando a cunhada dopada de remedio para dormir contosVou contar como transei com a visinhaelagozouquedesmaioucontos massagem colegaGravida do papai contosminha mãe da pro filho da empregada contoscontos de cú de madrinhacontos eroticos sequestrocontos eroticos enteadacontos erotico real na cidade de campinas esposa e estuprada na frente do maridoConto erotico sem violênciacontos : meu filho falou que minha buceta e bonitao conto belos seios fartosTrasando com atiacontos-teu pau entrando com força no meu cuzinhocontos reais de casais iniciando no swingcontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidozoofilia umcacete enorme pra pequena putaMeu marido adora me acordar chupando minha bucetaconto erotico cagando durante analTennis zelenograd contoxx cont erotcnn peguei elacontos ballbustingContos eroticos trabalhadores foderam com violencia a mulher do encarregado da obracontos eróticos irmão e irmãporno club contos eroticos de meninos gayscontos da mãe que leva na cona e no cu do filhoBebendo porra do filhinho contoseroticosconto erotico gay dei çra 3 machosfui chupada contosrapidissima no cu da maninhasou crente rabuda contoslingeries.no.sitio.com.mamae.ferias.contoscontos dei pro pastor alemohistória verdadeira de sexo entre homens bi sexual no banheiro metrô trem ônibuscontomeu pitbol mim rabouconto fui comido por doisconto sequestraram e arrombaram a coroa casadaconto gay: o hetero chupando meu paucontos emquadrinhos comi a minha irma casada esafada. com a sainha curtaminha bucetinha ardeu muito mas engoliu a rola inteira contos eróticos de virgemcontos eróticos de gay comi a bunda do amigo do meu irmãoTroca de cuzinho entre amigos - conto eróticocontos com fotos o guarda roupa da casada liberada do mansocontos eróticos encaixada viado da bunda grande no ônibusporno conto erotico novinhaConto pornô palmadas na fazendaspu casado comi minha sobrinha na praia contoscontos eróticos caminhoneiro safadowww contos eroticos como minha filha e minha mulherconto enterrando a ate o talo no cu da mamaede calcinha pros amigos do marido contosContos eroticos patinha amigo e pai 9 amoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeConto erótico gozei em desconhecidacontos eroticos fudendo a mae ño campismover cantos erotico mulher casada dando pro caminhoneirochupei os pezinhos da minha irman contos eroticoscontos eroticos incesto com menininhasmeu buraquinho guloso no teu pauputas submissascontos bebendo gozo do militarvídeo do sogro transando com sonora atrás da casa cheio de tesãofui na casa de massagem e fui enrabada contos eróticosconto erótico de gay dando o cu pra catador de papelão videos de sexos melado de margarina no cuRelatos de casada bunduda dando para os amigos do corno bebadoconto erotico, punheta para meu pai idoso.casa dos contos seduzi meu cunhadoXvidio irmã sozinha paifui chupada contoscontos eroticos fui forçada a fideruma buceta enchada de ter cido estruprada samgrandocontos passivo casadotravesti gritando pidido porra no seu cugarotinho fodinho por adulto contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa