O jovem executivo de um famoso banco, estava radiante. Enfim, ele teria o almo�o com a bela mulher de Jarvis. Bem, o almo�o n�o seria a s�s pois, para todos os efeitos, o almo�o seria para tratar de neg�cios. O gerente da conta da esposa de Jarvis, sra. Helga, tamb�m estaria presente. O plano era fazer ela aceitar eles dois, como s�cios dela, sem que eles colocassem um tost�o no novo empreendimento que Helga estava planejando.
O casal tinha chegado ao Rio no dia anterior. Jarvis era um bem sucedido advogado e Helga queria investimento para uma outra pousada em Resende. Jarvis deu inicio as negocia��es e deixou quase tudo acertado. Ele e Helga n�o estavam concordando com a taxa do empr�stimo. Era quase cinco por cento do valor total do empr�stimo. Era esta a pend�ncia que foi deixada para ser resolvida durante o almo�o, oferecido pelo banco.
Helga era bel�ssima e com um f�sico voluptuoso que fascinava aonde ela chegasse . aparentava ter vinte e poucos anos, mas na verdade j� estava perto dos quarenta. E gr�vida de quase tr�s meses!
Seus seios, naturalmente fartos, estavam maiores e j� come�avam a expelir leite maternal. Suas protuberantes ancas se arredondaram ainda mais. Sua estreita cintura j� come�ava a alargar, por�m n�o era notada ainda. O dilema de Helga sobre esta gravidez inesperada era saber de quem era a crian�a!
Apesar da intensa beleza, Helga se vestia austeramente e parecia bastante t�mida. Era isto que os dois banc�rios estavam apostando para convenc�-la.
Naquela manh�, Jarvis teve que ir tratar de seus neg�cios prementes e explicou detalhadamente o que a sua querida esposa deveria fazer. Ao menos, baixar a taxa para tr�s por cento.
- Acho que foi uma boa id�ia oferecermos este almo�o, aqui no restaurante do seu hotel, n�o foi mesmo, dona Helga?
- Hum... acho que sim. Jarvis e eu somos agradecidos.
Durante a sobremesa eles come�aram a falar sobre os neg�cios. O executivo e o gerente deveriam estar nos seus trinta e poucos anos. Eles aplicavam a t�tica da persuas�o gentil e implac�vel. N�o recuavam de seus prop�sitos, apesar de estarem querendo que Helga aceitasse o inaceit�vel. Eles n�o esperavam pela irredutibilidade dela. Enfim o executivo apelou pro seu charme.
- Helga, j� que voce nos deixou que a tratasse sem cerim�nia, deixa eu lhe propor uma coisa. N�o se ofenda... mas em muitas esferas isso � considerado tamb�m um meio de se barganhar. Bom, eu quero dizer que... que voce � muito bela... sensual. Voce irradia sexo em sua volta! Voce...pode utilizar este seu sex-appeal e... usar como...moeda!
- N�o estou entendendo e j� me sinto insultada! – Interrompe uma irada Helga, mas sem aumentar a voz.
- Escuta aqui, Helga! Voce quer essa grana toda e s� oferece a sua atual pousada como hipoteca! Pro banco pode ser o suficiente! Mas n�o pra n�s!
O executivo tinha nos seus planos, al�m da compuls�o sexual por Helga, ser o s�cio dela chantageando-a, caso ela cedesse a seus impulsos! Ele agora apostava todas as cartas nesta sedu��o à esposa de Jarvis!
Helga, por sua vez, n�o estava sabendo at� onde aquele idiota estava querendo chegar. L�gico que ele a estava cantando, mas o qu� ela ganharia caso cedesse a proposta deles, era o que a estava matutando.
- Olha...minha querida, n�s baixamos a taxa pra tr�s e meio porcento. Mas...vamos selar esse acordo... l� em cima! – O executivo fala dando �nfase com as sobrancelhas levantadas como indicando a su�te à cima.
- Caro senhor...sua cretinice me assusta. Sua burrice, n�o. � claro que n�o vou poder fazer uma queixa crime contra voc�s. Estou sozinha, sem testemunhas. Simplesmente n�o vai ter acordo nenhum. Procurarei outro banco. V�o os dois pro inferno! – Helga se levanta.
- ... sem taxa de empr�stimo e lhe damos o total que voce pediu, em vez dos setenta por cento. – Fala rapidamente o executivo, agora j� temeroso que seu plano v� por �gua abaixo.
- ... mas, dois por cento desse total, voce nos reembolsa, concorda?
Sua �nica esperan�a agora � lev�-la pra cama pra depois chantage�-la!
Subitamente Helga percebe aonde os dois canalhas querem chegar. Ent�o, ela entra no jogo deles. “ Por que n�o?” pensa Helga. “ J� estou h� quase um m�s s� trepando com Jarvis e Elias! At� que eles seriam bons, pra variar! Vamos ver quem vai se dar bem!”
- N�o...n�o posso fazer... isso! � contra minha natureza... apesar da proposta ainda n�o ser muito boa!
- O qu�?! T� louca?! O que voce quer mais? A taxa de juro? � isso, �?
- Tamb�m seria boa uma substancial redu��o... Pago um por cento al�m da taxa que voc�s pagam pra pegar o empr�stimo dos japoneses...
- Est� bem, est� bem! Al�m disso, nada mais podemos fazer, pois a� estaremos fora da lei, tamb�m estamos arriscando nossas cabe�as perante a diretoria!
- Voce j� tomaram leitinho na fonte? – Com um sorriso malicioso Helga se afasta seguida pelos dois embasbacados que n�o entenderam o que ela quis dizer!
J� no elevador, o gerente a beija enquanto o executivo a encoxa por tr�s, lhe beijando a nuca. A macia mas musculosa bunda de Helga d� uma tremida quando ela sente a rigidez do pau do executivo! Ela se abandona à l�ngua do gerente que lhe penetra a boca. Eles s�o jovens e viris, mas n�o � mesma coisa quando ela faz o m�nage à trois com seus amantes!
Mas enfim, ela praticamente est� roubando o banco, devido à taxa de juros que eles concordaram!
Na su�te, eles a despem enquanto percorrem com beijos cada parte do espetacular corpo de Helga que vai aparecendo. Eles param maravilhados de admira��o quando a v�em vestida somente com a �nfima calcinha!
Helga, parada em frente aos dois sentados no sof�, de repente pega um dos enormes seios com as duas m�os e aperta o mamilo! Finos esguichos de l�quido opaco voam no ar e v�o parar no rosto de ambos!
Os dois banc�rios est�o estarrecidos e surpresos com a s�bita mudan�a de comportamento da estonteante Helga! Segurando os dois seios, Helga se senta entre eles e os instiga a lamberem o leite que escorre dos mamilos!
O gerente aperta o pau por cima da cal�a quase gozando enquanto d� as primeiras mamadas! Helga manda o executivo parar e se levantar.
- Eu tamb�m quero mamar o leitinho de voc�s! – Helga � ajudada pelo pr�prio executivo ao desabotoar-lhe a barguilha e exp�r um p�nis de respeito!
“At� que ele n�o me desapontou!” – pensa Helga enquanto abocanha quase todo o paus�o do banc�rio a sua frente!
O banc�rio mamador p�ra por um momento e se despe. Antes que ele volte à mesma fun��o, Helga agarra sua picona e a presenteia com o calor �mido de sua boquinha!
Ela n�o se cont�m de ter sempre uma rola chupando quando est� em pleno ato sexual! Parece que isto � como uma dose de estimulante que a faz cometer as mais estranhas e deliciosas loucuras que seus parceiros a induzem!
- Onde me beijarem... podem colocar a pirocona de voc�s!
Por um momento houve uma certa disputa dos dois em quererem lhe beijar o anus! Mas, chegaram a um acordo e se revezaram por longos minutos em lhe beijarem a xaninha e o cusinho ao mesmo tempo!
A gl�ria pra eles foi quando Helga lhes ofereceu a bunda!
O gerente ofereceu a renuncia de metade de sua comiss�o. O executivo renunciou a metade de sua parte na negocia��o.
- Muito bem, meus queridos... antes que eu fique bastante molhada na bunda, tragam os pap�is at� aqui e assinem o que est�o dizendo!
Helga fica de quatro enquanto os pap�is s�o passados de uma m�o pra outra para serem assinados em cima de sua formosa bunda!
- Helga...sua puta safadinha! Escolhe que vai te enrabar primeiro!
- Que palavreado mais rude! � claro que vai ser...os dois ao mesmo tempo!
Ambos ficam boquiabertos ao escutarem a declara��o dela e seus caralhos se enrijecem mais ainda!
Para Helga aquilo � a satisfa��o total! Duas imensas rolas se engalfinhando, se enroscando no seu apertado cusinho, que a fazem se sentir sufocada, mas sublimente extasiada!
Depois de meia hora, os dois estav�o saciados com as rolas inertes. Helga ent�o lhes espirrou mais leite dos seios e tudo come�ou novamente!
Quando a estavam duplamente penetrando, o que a abra�ava de frente lhe sugava os seios! Logo j� n�o havia mais leite na vez do executivo. Ele ent�o come�ou a lamber o corpo de Helga quando percebia pelo cheiro, vest�gios do leite maternal! E foi assim que ele acabou indo lhe chupar a xaninha enquanto Helga sentada, rebolava com o cusinho cheio da rola do gerente!
J� de volta à casa, naquela noite, Jarvis admirava o semblante suave da bela esposa, que dormia a sono solto.
- Caramba! Ela fez maravilhas! Que aptid�o pros neg�cios que ela tem! Realmente isso tudo deve t�-la cansado demais a cabe�a!
Pela manh�, Helga foi a primeira a entrar no banco e fazer os dep�sitos para os dois banc�rios. De volta a pousada, ela lhes ligou.
-Ol�! J� est� com saudades?! Minha piroca ainda est� toda avermelhada! Bom...vamos aos neg�cios! O que falamos ontem s� vale o que est� escrito, mas a parte que voce vai nos d� por baixo do pano � de dez por cento e quero sociedade de trinta por cento nesta segunda pousada! Entendeu, putinha safada? Ou vai querer que a gente fale pra todo mundo que te comemos?
- Como j� disse antes... a tua burrice n�o me surpreende! Depositei 0,1 por cento na conta de cada um. Isso � ilegal, mas configura que voc�s se deixaram corromper. Al�m disso, o contrato que tenho assinado � praticamente um roubo...que o banco � v�tima! E voc�s dois s�o os respons�veis! Portanto, bico calado, viadinho chupador e tratem de amoitar esse contrato das vistas da diretoria!
- Mas...mas..que � isso? Eu ´tava brincando!
Os banc�rios escutam o clique do telefone sendo desconectado.