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ELE TAMBEM ME QUERIA! 2

Depois de um tempinho sentindo a pot�ncia da moto e do In�cio, chegamos em sua casa. Fomos recebidos pela Dona Gioconda, m�e do In�cio e descendente de italianos!

- Inacinho meu beb�, mam�e tava preocupada. H� essa hora � perigoso a� fora! – gemeu a m�e dele protetora. RS

- � m�e, o Dan t� aqui, vai me matar de vergonha me chamando de beb�!

- Ah, dona Gi�, eu num ligo n�o! Ali�s O seu beb� veio comigo – falei como se eu fosse conseguir proteger n�s dois de um assalto – E hoje tem polenta?

- Tem n�o, mas tem macarronada. Porque n�o janta com agente?

Pronto, minha sogrinha me convidando pra jantar com a fam�lia, l�gico que eu aceitei, liguei pra minha m�e avisando. In�cio pediu que eu dormisse l� tamb�m, aceitei de pronto!

Depois da janta fomos para o quarto do gostosinho e come�amos a conversar um pouco. Ele sentou na cama e eu na poltrona do PC.

- que moto � aquela?

- � uma Honda CB 300 cilindradas, adoro aquele neg�cio! - falei arreganhando um sorriso de orelha a orelha quando lembrei do cacete dele nas minhas costas!

- Ei cara, desde o dia em que fizemos aquela excurs�o pra gruta de Ubajara, em que tomamos banho de cueca no rio, que eu fiquei meio paran�ico!

- � In�cio! D� pra calar a boca?

- Por qu�?

Sem responder me levantei da poltrona, e sentei do lado dele na cama. Eu cheguei bem perto do rosto dele, encostei o meu nariz no dele bem devagar, fechei os olhos e comecei a beij�-lo carinhosamente. Ele retribuiu o carinho, nossas l�nguas come�aram uma pequena luta fren�tica, aumentando a cada segundo o nosso desejo um pelo outro. Seu beijo era t�o gostoso, t�o excitante que esqueci como se respira. Pus minha m�o em sua nuca e comecei a fazer for�a para deit�-lo, n�o precisei insistir muito e ele tava deitado, nossos paus dura�os detro do short ro�ando um no outro. Tentei vir�-lo pra apreciar a beleza de sua bundinha torneada. Mas n�o consegui virar ele, foi ele quem, com habilidade, me virou e for�ou seu cacete na minha bundinha, tudo ainda sobre o short, ele beijava minha nuca e eu delirava de prazer! Eu n�o cabia em mim de tanto prazer, estava ficando louco! O que era aquilo, nunca havia sentido tanto desejo por um macho quanto eu estava sentindo. Era algo indescrit�vel. Maravilhoso e proibido! Mas o proibido � mais gostoso! ^^

- In�cio, quanto tempo mais vamos ficar com as roupas? Vamos ficar s� nesse ro�a-ro�a?

Ele interrompeu o que fazia, olhou pra mim com uma carinha t�o linda. Deitei ele de barriga pra cima, tirei sua blusa. Comecei a beijar seu queixo, seu pesco�o. Desci para seu peitoral lindo e lisinho, lambi seus mamilos que se retesaram com o toque da minha l�ngua! Levantei seu bra�o, beijei e cheirei suas axilas. Eu adoro aquele cheiro de macho que sai das axilas, misturado com o desodorante! Nossa, aquele macho � uma fonte inesgot�vel de prazer. Desci para sua barriguinha, acompanhei o caminho da felicidade formado por seus pelinhos at� chegar no bot�o de seu short que tirei com a boca. Tirei completamente sua roupa, exceto pela cueca, que era linda: branca e boxer! Maravilhosa com aquele volume magn�fico e bab�o! J� dava pra ver uma mancha de lubrifica��o ao redor da cabe�a do seu pau, melando a boxer. Puxei com os dentes a cueca, olhando para a cara de desejo do meu macho enquanto liberava aquele monumento magn�fico!

Passei a l�ngua na cabe�ona que liberou ainda mais aquele l�quido. Engoli de uma vez aquele cacete, suguei, soquei at� o fundo da minha garganta. Ele me levantou, me beijou e assumiu o comando, me p�s de quatro, tirou toda minha roupa e eu assumi o meu lado passivo. Arrebitei minha bunda.

- Soca logo esse caralho!!! – supliquei e fui atendido!

Ele pegou uma camisinha na gaveta, encapou o rapazinho e foi logo pondo no meu buraco. For�ou enquanto me beijava na nuca. Quando entrou tudo eu senti todo aquele pau pulsando no meu interior, aquele peda�o quente, excitante. Fez movimentos de vai-vem enquanto me falava sacanagens no meu ouvido, sua respira��o ofegante!

- Que cuzinho apertadinho, se eu soubesse que tu curtia essas coisas, e se eu soubesse que esse neg�cio era t�o bom eu h� muito tempo tinha te comido! – Disse ele entre gemidos e estocadas.

Depois de um tempo me comendo de quatro ele me p�s de frango-assado, socou novamente seu pau, me fazendo delirar ainda mais quando podia agora olhar em seus olhos o prazer que eu estava lhe proporcionando.

Outro mal de adolescente � n�o segurar o gozo por muito tempo. Ele j� avisou que queria gozar, pedi para deixar dentro. N�o demorou muito e ele j� estava se contraindo de prazer, gozando e enchendo a camisinha dentro do meu cu com sua porra. Ele desabou em cima de mim. Empurrei ele pra cima da cama, onde ele deitou de ladinho. Retirei sua camisinha. Fui ao banheiro tomar um banho, quando voltei dei de cara com o In�cio dormindo de ladinho em posi��o fetal. Simplesmente lindo. Era maravilhoso v�-lo ali, daquele jeitinho. Passei quase meia hora, sentado na poltrona observando aquele esp�cime dormir que nem um beb�! Levantei-me e bem devagar fui deitando pertinho dele, de modo que sua bunda ficasse de frente pra mim. Fui me aproximando devagar, e encostei meu pau na sua bunda, minha barriga e peitoral em suas costas. Eu estava adorando aquilo tudo. Eu sempre tive uma quedinha pelo In�cio, ou melhor, eu tinha um tombo completo por ele. Estava realizando um sonho. Passou-se um tempo, ele acordou com os beijos e car�cias que lhe dava na nuca e no pesco�o. Ele se assustou um pouco com a id�ia de ter um macho encostando o pau na bunda dele, pois ele se afastou um pouco.

- O que � isso Dan?

- Voc� me arrombou, agora � minha vez de te fazer sentir minha pot�ncia!

Visivelmente ele n�o estava gostando da conversa! Mas ele n�o tinha que gostar de nada, apenas teria que liberar aquele t�nel que eu tanto sonhei em ter!

Pus ele de bundinha pra cima, abri as bandas da sua bunda e vislumbrei aquele buraco rosadinho, lindo, me chamando pra ser arrombado. Mas eu n�o iria maltratar aquele gostosinho. Peguei um pouco de ky que havia trazido, lambusei seu cusinho, pus uma camisinha que lambusei com o lubrificante. Deitei por cima dele, encaixando nossos corpos perfeitamente, dava pra ouvir seu cora��o acelerado e os pequenos tremores que ele tinha, s� de imaginar eu metendo nele! Mas ele j� sabia que logo-logo eu estaria socando nele. Enconstei a cabe�a no seu cuzinho, fui for�ando muito, muito, muito devagar, devo ter levado meia hora pra que todo o meu cacete estivesse completamente atolado naquele buraco rosado que agora estava todo esticadinho. Ele, todo esse tempo, apenas ofegou e gemeu com minhas car�cias. Comecei o vai-vem bem leve, fui acelerando, at� que j� estava t�o forte, t�o fren�tico que dava pra ouvir aqueles estalos de dois corpos se chocando. Eu estava louco de desejos por aquele macho, mas meu auto controle n�o � l� muito bom, em pouco tempo eu estava pronto pra jorrar todo o produto do meu prazer.

- T� quase l�!

- Nossa, eu n�o sabia que dar o c� era t�o gostoso assim, cara, to quase gozando sem tocar no meu pau.

Ouvir ele dizer isso me excitou mais ainda, n�o aguentei mais e gozei feito um louco, quando estava terminando meu acesso de prazer, sinto as contra��es do cuzinho do In�cio, indicando que ele estava gozando. Abracei ele ternamente pois suas contra��es prolongaram o prazer do meu gozo.

Tirei o pau. Joguei a camisinha em um canto e nos abra�amos. Dormimos agarradinhos, foi o melhor dia da minha vida. Pela manh� dona Gioconda nos acordou batendo na porta, mas por sorte ela n�o entrou. Nos arrumamos r�pido, e fomos para o caf� da manh�.

- Meninos – come�ou dona Gio – Eu n�o deveria ter acordado voc�s t�o cedo!

- Por que, m�e? – perguntou o In�cio.

- � que parece que voc�s estavam muito cansados quando dormiram depois das duas da manh�!!!!

Arregalei os olhos de incredulidade. Ah-meu-Deus! Ser� que ela tinha visto? Lembro que n�o passei a chave na porta! Estamos Fudidos!!!

Fui pra casa preocupado, mas sabendo que minha sogrinha � inteligente e iria entender qualquer coisa que havia acontecido na noite anterior, e sabendo tamb�m que eu estava gamada�o no In�cio. Mas tendo quase certeza de que o que ele queria comigo era apenas sexo!

Essa hist�ria n�o termina aqui. Muita coisa ainda pode rolar entre n�s, principalmente se ele passar no vestibular que vai ser no dia 19 de Junho. E assim poderei dar carona a ele toda noite, al�m de haver uma grande possibilidade de eu ser novamente convidado a dormir da casa da minha sogrinha!

Obrigado a todos por aturar meu conto, mas assim que ocorrer qualquer coisa eu venho contar a voc�s! Abra�os!





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