Sempre fomos muito �ntimos eu e meu pai, nas brincadeiras de crian�a, no relacionamento rolava confian�a total, meu �dolo, meu companheiro, meu melhor amigo.
Quando muito jovem n�o gostava de tomar rem�dio em comprimidos e como todo mundo muito menos inje��o.
Um dia fiquei doente e precisou fazer um tratamento desses de 6 dias e papai antevendo minha dificuldade com comprimidos pediu para o m�dico o equivalente em suposit�rios.
Muito curioso, perguntei como era, ele disse que n�o tinha nada de mais e ele mesmo me mostraria como era.
Naquela idade j� entendia certas coisas, e papai aumentava o mist�rio, mas com certeza era coisa boa, pois papai fazia de tudo para me ver feliz, sorrindo.
Naquela noite, j� deitado de pijama, l� vem papai: - Hora do remedinho. Vamos l� Luiz, vire de costas que papai vai lhe mostrar como se faz. Lembro-me como se fosse hoje. Um arrepio percorreu minhas costas, instintivamente contra� o �nus, piscando repetidas vezes. J� imaginava o que ia acontecer, pois tinha espiado o rem�dio e seu formato em forma de foguete.
De costas, meu pijama foi abaixado at� os p�s, expondo a minha bundinha. A sensa��o de estar n�, exposto, intensificou o friozinho que sentia, o que aumentava a minha curiosidade e excita��o.
Ele muito carinhoso, beliscou minhas n�degas e delicadamente as abriu com dois dedos. Vou botar o remedinho....
N�o esperei e fiz men��o de levantar para sair, ele me segurou prendendo com sua m�o pesada nas minhas costas. Tenha calma, vai ser r�pido, voc� n�o vai nem sentir.
Imobilizado, com a outra m�o delicadamente abriu novamente e encostou o proj�til na entradinha. Ele disse, calma. Fez press�o, senti uma sensa��o diferente, o rem�dio escorregadio penetrou e derreteu em sua passagem deixando meu cuzinho lubrificado, numa sensa��o esquisita.
No segundo dia j� tinha perdido o medo, encarei bravamente com as pernas abertas, e estranho, come�ava a provar de uma sensa��o gostosa, n�o sei se do rem�dio, ou do carinho e a aten��o de meu pai.
No terceiro e quarto dia j� era s� prazer. Mas muito r�pido. Queria ter prolongado essa sensa��o de entrega.
No quinto dia ap�s a introdu��o, com o cu melecado do medicamento, provoquei meu pai: Papai n�o estou sentindo, acho que n�o entrou. Ele falou: - deixe ver. Delicadamente abriu as n�degas e colocou um dedo na portinha fazendo press�o e massageando. Que del�cia. Ele disse que j� estava l�.
No �ltimo dia, a festa ia acabar e bolei um plano: queria ter a sensa��o ampliada. Reclamei que ontem parecia que tinha sa�do, hoje era para ele colocar bem fundo pr� ter certeza. Papai atendeu meu pedido: Abriu, encostou, pressionou quando entrou lambuzando seu dedo entrou tamb�m: bem mais grosso que o suposit�rio, sentia perfeitamente aquele dedo quente, gostoso, arrombador dentro de mim. Perguntei se j� estava todo: Ele disse: J�, n�o est� sentindo? e movimentava o seu dedo. Adorei a sensa��o, relaxei e empinei a bunda para receber o dedo at� o talo.
Desde esse tempo para c� relembrei por diversas vezes essa sensa��o com diversos objetos, como l�pis, canetas.....
Nossa rela��o ia cada vez melhor, tom�vamos banho juntos, brinc�vamos de lutas, rol�vamos pelo ch�o, numa confian�a e cumplicidade de pai e filho.
N�o tinha segredos para ele. Ele era meu confidente e melhor amigo. At� que um dia, j� com meus 19 anos, tive uma infec��o severa de garganta.
A cena se repetiu com o m�dico. N�o tinha como fugir: inje��o di�ria, comprimidos e por sugest�o de papai, suposit�rios para baixar a febre.
Vou cuidar de Voc� meu filho, Vc sabe, sempre vou estar do seu lado. As lembran�as, a excita��o e o desejo vieram à tona na hora, que meu deixou de pau durasso. Claro que ele percebeu, porque deu uma arrumadinha no seu tamb�m.
O tratamento que come�ou com uma introdu��o suave foi completo, papai de dominou magistralmente e foi muito al�m da introdu��o dos dedos, que relatarei em outro conto. Viciei.
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