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M�E CARENTE, FILHA ARDENTE

Meu nome � Helena, tenho 45 anos e uma filha, Bruna de 17.

Quando meu marido morreu, num acidente de carro, eu tinha um filho, Gabriel de 8 anos e estava no 7ª mes de gravides da Bruna.

Creio que � possivel imaginar as dificuldades que passei, os medos e a tristeza, mas meus filhos foram meu esteio, minha for�a e principalmente Bruna, minha inspira��o.

� claro que Gabriel sofreu com a perda do pai, mas n�o sei se palo fato de ser homem, por ter uma outra �ndole, ele suportou bem e cresceu bem independente e decidido na vida. J� Bruna se aliou totalmente a mim, n�o sei se por ter nascido mulher, por ter nascido numa situa��o onde eu me encontrava totalmente fr�gil e carente, ela sempre foi minha companheirinha.

O tempo passou, o choque da perda foi aliviando, fui recompondo minha vida e sendo muito jovem voltei a sentir antigos desejos, eu necessitava de sexo. Foi uma fase um pouco confusa, eu n�o sentia coragem de paquerar um homem, mas necessitava de um na minha cama. Apelei para o Gabriel, na �poca com 19 anos, em noites de chuva, com raios eu dizia a ele que estava com medo, se ele poderia vir dormir comigo. Inocentemente ele concordava e quando ele chegava ao sono pesado das crian�as eu tirava todas as nossas roupas, colocava sua m�o sobre meus seios, sua perna sobre minha coxa e me masturbava fren�ticamente. Numa dessas noites cheguei a chupar seu pintinho, que n�o teve uma grande performasse mas me permitiu um gozo inc�vel. Mas isso n�o durou muito, fiquei com medo das consequencias no futuro e parei com isso, ele cresceu, foi para a academia militar e fiquei em casa s� com a Bruna.

Quando enviuvei eu estava come�ando a trabalhar com terapia, limpeza de pele, e dan�a do ventre, com a Bruna sempre "na barra da minha saia" me acompanhando, zt� que aos 19 anos se animou e pediu para entrer na turma de dan�a, a qual eu era (sou) professora, e assim foi.

Um detalhe � que nesse meio tempo encontrei alguns homens, eu queria um companheiro, mas s� encontrei sexo, n�m sempre de qualidade (num momento de loucura cheguei a estar com 4 homens ao mesmo tempo, ficando mais de duas horas initerruptas comum ou dois homens dentro de mim, fui estuprada duas vezes em boates) o que me afastou um pouco da companhia feminina, sem entretanto ter eliminado o desejo, a sensualidade dentro de mim.

Voltemos � Bruna e � dan�a do ventre, durante a aula, eu determino que todas fiquem de suti� apenas, com saia ou cal�a, mas de suti� para facilitar os movimentos. Numa noite quente, Bruna tirou a camiseta e o jeans tamb�m ficando apenas de tanguinha e um busti�. As outras alunas pergutaram se poderiam aderir a nova moda e n�o tive como negar, aderindo tamb�m.

Ligo o som e de repente um fen�meno estranho aconteceu, comecei a enxergar minha filha, mas de uma maneira que nunca tinha notado na vida. Que corpo maravilhoso, escultural, eu aos 43 anos, depois de ter tido dois filhos, como se diz, "n�o sou de se jogar fora", mas Bruna aos 19 anos me surpreendeu demais. Com minha altura (1:62), mas puxando pelo pai de origem ispanica, n�o � t�o branquinha quanto eu e � bem mais peludinha, nos bra�os, o bucinho e na vulva-totalmente destacada naquela tanquinha m�nima, meus seios s�o de tamanho m�dio, enquanto os dela tendem para o grande, minha vantagem est� na bunda bem maior, mas a dela tamb�m � uma gra�a. Mas o principal est�va nos seus movimentos, no erotismo que ela imprimia com o corpo, com as m�os, comos olhos, ela descia as m�os pelo corpo e voltava quase que se acariciando, uma agita��o realmente sexual, o suor que escorria pela fronte e nos pelos do abdomem, os mamilos completamente entumecidos, a vulva inchada, delatando e excita��o em que se encontrava aquela adolecente...confesso, me excitei tamb�m.

Depois da aula, as alunas sempre tomam banho primeiro para irem embora,depois vou eu e a Bruna, cada uma em seu quarto, seu banheiro, fechei o sal�o (anexo � minha casa), apaguei as luzes e estava indo para meu quarto quando ouvi a musica que estavamos dan�ando no quarto da Bruna, com a porta entreaberta vi que ela dan�ava diante do espelho, mas de uma forma muito mais sensual, mais arrojada, e come�ou a tirar sua roupa (as duas pe�as m�nimas) num strip tease particular, intimo, e em seguida a se masturbar ao r�timo da dan�a.

Fiquei maluca, surpresa mas ao mesmo tempo excitada, vendo minha filha,ajoelhada em frente ao espelho, apoiada na cama, com as pernas bem abertas, se acariciando, chupando os dedos e introduzindo em sua jovem mas carnuda boceta inchada, e alcan�ando os bicos dos seios com a lingua, at� cair deitada sobre as almofadas num gemido de gozo fant�stico. A faixa do cd acabou e no inicio da pr�xima eu entrei no quarto fazendo minha coreografia, Bruna se assustou um pouquinho mas logo se colocou mais confort�vel, com as pernas dobradas e abertas, passeando com as m�os pelo corpo, com um sorriso maroto e olhando em meus olhos apreciando minha dan�a. Tirei meu suti� exibindo meus mamilos quase saltando para fora, virei de costas para ela rebolando em sincronismo com a melodia �rabe e nesse momento Bruna se ajoelha, vem ao meu encontro, passadelicadamente as m�os pelo meu quadril, pela lateral da minha bunda, puxando para baixo minha calcinha, que a essa altura j� havia entrado rodinha no meu racho. Em seguida passouu a beijas elamber minha bunda enquanto eu acarinhava meus peitos loucos de tes�o. Me virei. ainda naquele r�timo, me abaixei e dei um selinho em sua boca, que me segturouu pelos cabelos e me beijou com uma lingua faminta. Me ergui novamente e ela num impeto maravilhoso, enfiou o rosto por entre minhas pernas, encontrando minha buceta totalmente ensopada, lambendo fren�ticamente, parei de dan�ar, coloquei uma pena sobre a cama dando total abertura para que Bruna chegasse �s profundezas do meu tes�o e ela n�o se fez de rogada, encontrando meu clit�ris, chupando e mordiscando como um filhotinho esfomeado e introduzindo dois de seus dedinhos finos mas compridos na minha abertura ensopada.

Gozei feito uma louca, urrava como um animal sendo marcado com fogo, e me desequilibrei e cai na cama de bru�os, fato quue excitou e inspirou ainda mais minha filhinha de 19 anos, que voltou a enfiar os dedos em minha buceta mas j� abrindo minha bunda e lambendo meu cu. Num momento eu fiquei confusa, sem saber o que deveria fazer, mas s� consegui abrir mais as pernas e facilitar as coisas, meu tes�o estava a mil por hora. Bruuna pediuu que eu me deitasse de lado, de frenta para ela, obedeci, ela trouxe os seios at� minha boca, carecendo ser chupada tamb�m, enquanto manipulava meus seios e depois abaixou-se para chupa-los levando a m�o por entre minhas pernas, passando pela buceta e introduzindo o dedo em meu cu, com uma for�a,uma energia imcr�vel, sa� aquela posi��o, me virou de bru�os novamente, lambusou com a lingua, encheu de saliva o meu buraco traseiro, pediu que eu abrisse bem as pernas, e introduziu, agora bem devagar, dois dedos no meu cu. Totalmente dominada pelo tes�o, coloquei uma m�o na buceta acariciando meu grelho duro, empinando a bunda, dando meu cu para minha filha deliciosa que se masturbava com a m�o livre. Gozei novamente, e ela se deitou sobre mim, agarrandp meus peitos, beijando minha nuca e me encoxando como um homensinho sem pau, mas pude sentir o volume e a umidade de sua bocetinha juvenil. A musica acabou eu me virei para cima, nos entrela�amos as pernas ro�ando vulva inchada com vulva inchada, trocamos v�rios beijos apaixonados, ela ent�o deitou a cabe�a em meu ombro e disse baixinho -Eu te amo m�e, voc� � linda.

Tamb�m te amo filha. Dormimos ali mesmo, na manh� seguinte conversamos muito sobre o que havia passado e desde ent�o vivenciamos uma rela��o intima muito gostosa, mas sem desrespeito, cada uma buscando o caminho de sua vida e sem deixar transparecer ao mundo essa intimidade entre n�s.

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