Tive sempre uma vida muito intensa quando se fala de sexo.
Desde pequeno adorava provocar desejos e com meus shortis apertados e minhas coxas grossas.
Este � o primeiro conto que escrevo, quando tudo come�ou.
Tinha eu nove anos de idade, morova em s�o paulo, toda vez que eu saia com minha m�e era um inferno, minha m�e era dessas baixinhas de bunda grande que xamava a aten��o, ent�o os homens tinha mania de dizerem assim, nossa que filha linda vc tem, eu ficava p da vida pois eu sou homem.
Os menios da escola j� naquela �poca viviam me passando a m�o na bunda. N�o tinha dia que tr�s ou quatro meninos n�o passavam a m�o em mim. No come�o isso foi me irritando depois fui me acostumando que eles at� diziam, olha s� fulano ele ta gostando.
O tempo foi passando e um dia me vi com 19 anos gordinho com a bunda grande at� minhas amigas diziam que tinha inveja de mim. Mas isso n�o me fez ser afeminado n�o. Mas tinha dias que eu gostava de provocar os homens proximos de mim.
Um belo dia meu tio irm�o do meu pai veio do interior, passar uns dias com a gente, ele tinha 19 anos era novinho e magrinho. Eu sempre pegava ele olhando para a bunda da minha m�e quando ela tava lavando roupa no tanque ou na pia da cozinha, e acho que ela taqmb�m provocava ele.
Mas teve um dia que eu tava no banho e ele do lado de fora disse para eu deixa-lo entrar eu deixei e come�ei a ver ele mijando com sua rola de uns 19 cm ai proposidatamente eu vire de costas para ele e come�ei a esfregar minha bunda, com muita delicadeza deixei o sabonete cair, e lentamente fui pegar. deixava ele escorregar pelas minhas m�e de proposito. E percebi agradavelmente que ele n�o tirava os olhos de minha bunda.
Derepente me levantei e disse para ele de supet�o o tiu o que vc ta olhando. Ele levou um susto e me disse nada, nada, seu pau ficou mole, logo depois me sequei e fui para a saala ver tv e ele tava l� dando umas gemidas de dor, mexendo nas bolas do saco.
Minha m�e tinha ido na vizinha jogar conversa fora nates de come�ar a fazer a janta. Eram mais ou menos umas 4:30 da tarde.
Fui at� a cozinha e subi meu shorte para aparecer as popas da bunda, e come�ei a fritar pipoca. volte e ofereci para meui tiu e ele aceitou na hora e vio meu short levantado mas n�o falou nada.
Toda hora eu deixava cair pipocas no ch�o e ia pegar com o rabo virado para ele, percebi que logo seu pau estava durissimo.
Isso me escitava cada vez mais. Como o ch�o ficou com marcas de �leo de fritura peguei um pano no banheiro e fui la limpar o ch�o ai ele n�o aguentou me catou pela sintura e me deu uma baita encoxada.
e grudou na parede e atolou a m�o em mim com muita for�a ai eu disse para ele para tio a m�e vai aparececer a qualquer hora.
Ent�o ele disse sobe pro meu quarto agora.
Eu fiu, com medo mas fui. L� chegando ele abaixou seu shorts e me disse vem ca menino chupa seu tio, eu me agachei e disse que n�o queria, deixa de ser mentiroso pensa que eu n�o percebi que vc tava me provocando vem, chupa logo pirralho.
Abri minha boca que ja tava salivando de prazer, olhei para aquele pau branco e lindo com suas veias esplodindo de prazer e comecei lentamente a chupa-lo que del�cia que prazer. E se curvou sobre mim e come�ou a meter o dedo no meu rabo automaticamente eu comecei a rebolar e gemer de prazer, dai a pouco eu vi ele virar os olhinhos castanhos claros dele e ent�o veio uma enchorrada de porra doce como mel e eu enguoli tudo e suguei mais querendo avidamente mais daquele nectar de �ros. Quando ele terminou de gozar ele disse para mim, a noite quando seus pais estiverem dormindo quero que vc venha aqui no meu quarto.
Era ja alto das horas uma meia noite mais ou menos quando eu fui at� l�, ele ja tava me esperando, com seu pau bem duro ele disse tira a roupa e vem deitar aqui, fui ele me pos de quatro na cama e de joelhos come�ou a me estocar ele n�o tinha esperi�ncia nenhuma e foi at� meio bruto comigo estocando cada vez mais e dizia vem minha putinha gostosa dava palmadas e minha bunda e mandava eu rebolar no come�o dueu um pouco mas depois eu adorei e rebolava muito com sua pica entrando e saindo em um vaivem delicioso. Por fim ele quase nos denuncia com seu gemido de gozo alto meu rabinho ficou todo melado com tanta porra que vinha daquele mastro de marfim delicioso.