Primeiramente vou me apresentar, me chamo Douglas, tenho 21 anos e me considero h�tero. Tenho em torno de 1.80m e 75kg, corpo ligeiramente atl�tico.
O que vou relatar aqui foi praticamente uma fantasia reprimida que se tornou realidade. Faz alguns anos que venho sentindo alguns desejos novos, a princ�pio eu sempre me atra� por mulher, mas comecei a sentir vontade de mamar em um macho com um pau grande e grosso. Basicamente era isso, mamar, masturbar um pau grosso de um macho, n�o sinto vontade de beijar outro homem (at� sinto um certo nojo), fazer car�cias em outra parte do corpo, etc. Conforme esse desejo ia ficando mais forte, comecei a procurar pornografias relacionadas na internet, me masturbava muito assim. Depois de um tempo comecei a entrar em chats da minha cidade e procurar homens que fossem dotados, de prefer�ncia com pau grosso e da minha faixa de idade. Assim tive duas experi�ncias interessantes, o que n�o vem ao caso nesse conto. Esse desejo foi evoluindo e comecei a imaginar alguns amigos meus, me imaginava mamando e masturbando-os (considerava que eles tinham caralhos grandes e grossos), e entre eles tinha um em especial, Fulano. Ele tem basicamente as mesma caracter�sticas f�sicas que eu, a diferen�a � que ele pesa um pouco mais, e tem a mesma idade. Obviamente eu nunca sequer cogitei a ideia de contar algo a ele.
Bom, agora � que come�a de fato o conto. Estava eu dormindo em casa numa tarde qualquer, como de costume deixei o computador ligado com tudo o que eu estava fazendo aberto, mas protegido por senha. Esse meu amigo, Fulano, havia passado aqui perto de casa para ir numa festa, mas como ainda n�o havia ningu�m resolveu vir aqui em casa. Minha m�e abriu a porta pra ele e o deixou entrar, pois nos conhecemos de longa data. Imediatamente ele se dirigiu ao meu quarto e como eu estava dormindo, sentou-se no computador. Como estava com senha, ele me acordou e pediu a senha, meio inconsciente eu disse e voltei a dormir. N�o sei qual foi a rea��o dele, mas eu lembro que n�o cheguei a conversar com ele esse dia, e ele foi embora antes de eu realmente acordar. Quando eu acordei e fui para o computador, vi uma mensagem num bloco de notas escrito ‘Eu sei o que tu anda vendofazendo.’. Eu havia deixado v�rios sites, v�deos e fotos abertas, inclusive fotos e v�deos que um homem mamavamasturbava outro. Tamb�m havia alguns contos aqui do site abertos, todos relacionados a amigos. Na hora eu entrei quase que em estado de choque, n�o sabia o que fazer e nem imaginava o que poderia acontecer, pois no meu grupo de amigos a gente passava falando merda e tirando sarro um no outro, isso que ele descobriu destruiria minha vida social praticamente.
Ap�s me acalmar, comecei a agir normalmente novamente, conversando com todos, inclusive com ele, como se nada tivesse acontecido. Numa dessas ele abriu conversa privada e perguntou se eu n�o poderia ir na casa dele no final de semana dar uma olhada no computador (� sempre eu que arrumo o computador dele e o de alguns outros amigos), eu meio receoso e pensando em mil coisas agi naturalmente e disse que sim. Aqueles dias que antecederam o final de semana foram torturantes, n�o tinha um minuto que eu n�o pensava no que poderia acontecer e suava frio.
Chegando o dia, um s�bado, acordei por volta das 14h, tomei um banho e me dirigi at� a casa do Fulano. Chegando l� toquei a campainha, ele abriu a porta e estava agindo normalmente. Ap�s eu entrar pude perceber que n�o havia ningu�m em casa (ele mora com a m�e e uma irm�). Fomos conversando at� seu quarto, onde fica o computador, ele me explicou basicamente o que estava acontecendo, e como previsto uma formata��o seria necess�ria. Sentei na cadeira do computador e ele na beirada da cama pr�ximo a mim. Comecei os passos b�sicos da formata��o e quando chegou na parte demorada e autom�tica virei pro lado para conversarmos. Conversa vai, conversa vem, ele me intimou e me colocou contra a parede puxando o assunto que eu j� imaginava, o que ele havia visto no meu computador aquele dia. Nessa hora eu pude perceber que ele estava sem cueca (ele estava vestindo uma bermuda, camiseta e meias), pois dava pra perceber um certo volume no cal��o. Ele foi objetivo e j� se imp�s:
Fulano: Bom, � o seguinte, ambos sabemos o que est� acontecendo e como provavelmente vai terminar.
Nisso ele j� estava acariciando de leve o pau por cima da bermuda, que ficava cada vez maior.
Fulano: Se tu n�o quiser que os nossos amigos e muito mais gente fique sabendo, sugiro que fa�a tudo o que eu pedir. E eu sei que tu vai gostar disso.
Nesse momento eu estava mudo, mas com muito tes�o, pois era um sonho que estava se realizando, e nem imaginava as consequ�ncias que isso poderia trazer para a amizade. Ele j� se masturbava escancaradamente, ainda sem tirar o cal��o, e seu pau estava muito marcado na bermuda, dava pra ver cada detalhe.
Fulano: Bom, tu j� sabe o que fazer.
Nisso eu fui com a cadeira at� ele e comecei a toc�-lo por cima da bermuda, enquanto ele estava meio jogado para tr�s observando o que eu estava fazendo. Nesse momento pude sentir cada cent�metro do caralho dele, estava duro feito a�o, e parecia ser bem grosso e grande. Eu mexia nele como se fosse um brinquedo novo, estava muito feliz com aquilo, e ele como bom macho, estava adorando ter uma putinha maravilhada com o seu cacete. Abri o bot�o da bermuda (era daquelas com um bot�o e velcro), depois o velcro e fui puxando aos poucos para baixo. Pouco a pouco foi se revelando um lind�ssimo pau, com algumas veias e branquinho, ele tamb�m estava com os p�los bem aparados (ia ser muito frustrante um pau lindo daqueles com uma floresta em volta). Quando terminei de tirar a bermuda, saltou um incr�vel cacete na minha frente, era grande, por volta de uns 21cm, bem grosso, n�o conseguia fechar a m�o sem for�ar, reto, curvado para cima e cabe�udo, era exatamente do jeito que eu adorava. Peguei naquele pau lindo e comecei uma punheta gostosa pra ele, dava pra perceber pela fei��o que ele estava adorando. Alguns minutos depois ele falou:
Fulano: Chupa.
Sem hesitar eu peguei e fui com a boca at� aquele pau e comecei um belo boquete, no come�o com alguma dificuldade pra colocar a boca devido a grossura, mas conforme a boca foi relaxando, ficou mais f�cil e prazeroso. Chupava como se fosse um pirulito, e com a m�o tamb�m batia uma punheta pra ele. Era uma del�cia sentir aquele enorme cacete na boca, chupava um pouco, passava a l�ngua naquela cabe�a gostosa e voltava a mamar. Alguns minutos se passaram e ele colocou as m�os na minha cabe�a e come�ou a foder minha boca com for�a, foi quando ele falou:
Fulano: Engole tudo.
Mal ele falou isso e eu comecei a sentir fortes jatos de porra na minha garganta, e n�o parava mais de sair, come�ou a escorrer um pouco pelos cantos da minha boca, mesmo eu me esfor�ando pra engolir tudo. Quando ele parou, soltou minha cabe�a e se atirou na cama, consegui respirar e engolir o que tinha na boca ainda. O gosto n�o era a melhor coisa do mundo, era salgado e a textura era viscosa. Foi a primeira vez que engoli a porra de outro macho. Ele estava ofegante, e seu pau deu uma leve murchada. Me inclinei pra tr�s e fiquei observando, esperando a pr�xima ordem. Cerca de 19 minutos se passaram e eu notei que seu pau estava come�ando a dar sinais de vida novamente, ele se inclinou como estava antes e deu uma balan�ada com o cacete, entendi o recado e ca� de boca novamente. Aquele pau parecia ainda mais delicioso que antes, mamei at� ficar duro feito a�o novamente. Assim que seu caralho estava em ponto de bala, ele me empurrou um pouco pra tr�s e disse:
Fulano: Tira as cal�as e a cueca que eu vou virar do avesso teu cu hoje.
Fiquei com um pouco de medo, devido a grossura daquele pau, n�o iriam me sobrar muitas pregas no meu cu pra contar hist�ria. Como eu havia me preparado para o pior, tinha feito uma higiene caprichada no local, e tamb�m retirei a maioria dos p�los. Ele pegou um tubo de KY e uma camisinha na gaveta do bid� e me entregou, dizendo:
Fulano: Lubrifica bem esse teu cu e meu pau, se n�o vai ser pior pra ti.
Assim o fiz, peguei a camisinha e encapei aquele lindo cacete, depois passei KY em todo ele, bati uma punhetinha de leve e fiquei admirando aquele pau reluzente. Logo em seguida comecei a lubrificar meu cu, passei bastante KY e consegui colocar 3 dedos dentro. Dava pra perceber a cara de s�dico que ele fazia quando falou:
Fulano: Deita com a barriga na cama e deixa a bunda pra fora dela, fica meio que ajoelhado.
Fiz o que ele disse, ficando com a bunda totalmente a merc� dele. Ele come�ou a vir por tr�s e encostou o pau no meu cu quase virgem, ficou pincelando ele e dando pequenas for�adas pra entrar. Eu estava sentindo um frio na barriga, pois tinha plena consci�ncia que aquilo n�o iria ser f�cil. Foi ent�o que chegou o grande momento, ele apontou aquele pau no meu cu e falou:
Fulano: Se prepara, se ficar muito ruim morde esse travesseiro.
Assim que proferiu a �ltima palavra, come�ou a for�ar, for�ou um pouco e n�o entrou nem a cabe�a. For�ou mais um pouco e tamb�m nada, mas na 3� tentativa ele for�ou um pouco mais e a cabe�a entrou. Senti um pouco de dor, e mal havia come�ado. Ele falou logo ap�s entrar a cabe�a:
Fulano: Calma, meu pau n�o tem ombro, agora s� vai.
N�o sabia se eu ficava mais aliviado ou mais preocupado quando ele disse isso. Ele come�ou a empurrar devagar, tirava um pouco e empurrava mais um pouco. Eu podia sentir cada cent�metro entrando, j� quase n�o aguentava mais, e ao por a m�o no pau dele, percebi que mal havia entrado a metade. Ele continuou o ritmo at� que chegou um momento que eu n�o aguentava mais e pedi pra ele acalmar, e ainda faltava um peda�o consider�vel. Ele sussurou no meu ouvido:
Fulano: Se prepara, vou dar uma estocada s�.
Nisso eu gelei e quando eu fui tentar esbo�ar alguma rea��o ele colocou tudo de uma s� vez. O tempo parou naquele momento, eu vi estrelas e quase desmaiei. Foi uma dor muito intensa, tentei sair, mas a situa��o impediu, tinha perdido as for�as e ele estava usando o peso pra me segurar. Ficamos assim v�rios minutos, at� que a dor foi sumindo aos poucos. Assim que a dor sumiu e eu me recompus, ele come�ou a tirar um pouco e colocar denovo, eu ainda sentia um pouco de inc�modo, mas estava bem melhor. Ele foi aumentando o ritmo aos poucos, tirava mais e colocava mais, eu j� sentia as bolas dele batendo nas minhas. Comecei a sentir uma sensa��o boa, um prazer que eu nunca havia sentido antes. A essa altura ele j� estava metendo com muita for�a e velocidade e eu estava adorando, estava explodindo de tes�o. Era uma maravilha sentir um macho por cima metendo rola em ti. Alguns minutos ap�s, ele faz um s�bito movimento, retirou o caralho todo do meu cu, retirou a camisinha e enfiou tudo de uma vez s� e come�ou a meter muito r�pido, eu j� estava em transe, quando senti o pau dele pulsando e v�rios jatos dentro de mim, isso foi o gatilho pra eu gozar, explodi de tes�o naquela hora, comecei a gozar sem nem ter tocado no meu pau. Meu primeiro gozo totalmente anal. Ele continuou metendo um pouco ap�s gozar, at� que saiu de cima de mim e sentou na cadeira, morto de cansado, e eu me joguei na cama. Passei a m�o no meu cu pra ver o tamanho do estrago, eu estava totalmente arrombado. Logo em seguida ele foi pro banho e eu fui depois, fiz um belo boquete l� e depois nos arrumamos. Terminei o servi�o no computador e juntei minhas coisas pra ir embora. Ao me despedir ele falou:
Fulano: Se prepara, isso foi s� o come�o.
Fui embora e mal consegui sentar nos dias seguintes.
Logo eu escrevo novamente, contando o que aconteceu nos pr�ximos encontros. Espero que tenham gostado do conto, e assim, se poss�vel, votem nele. Obrigado.