Bom, dando continuidade à s�rie de contos, vou relatar aqui mais uma aventura ousada que tive com Fulano. Como eu j� disse no conto 02, sugiro que leiam o primeiro para total compreens�o dos fatos aqui relatados.
Bom, isso aconteceu em meados de dezembro, num ver�o intenso que estava fazendo. Minha casa tem piscina, ent�o regularmente convido alguns amigos para vir aliviar o calor aqui, at� porque piscina sozinho n�o tem gra�a, e um dos que mais vem � o Fulano. Nunca aconteceu nada demais antes do ocorrido entre n�s dois. Bom, eis que estamos em um dia que fazia quase 40ª, em pleno domingo, l� por 14h o Fulano abre conversa comigo no MSN perguntando se haveria problema ele dar uma passada aqui em casa para tomarmos um banho de piscina. Eu na hora pensei em v�rias fantasias e sacanagens, mas nenhuma seria poss�vel porque meus pais estariam em casa. Bom, confirmei que n�o haveria problemas, ent�o ele disse que logo estaria chegando. Eu moro relativamente afastado do centro, n�o tenho vizinhos perto e o terreno da minha casa � todo cercado com ciprestes. Alguns minutos se passaram e meus pais vieram falar comigo, disseram que iriam viajar pra uma cidade pr�xima, cerca de 50km, pra visitar uns conhecidos, e que por volta das 20h estariam de volta. Bom, nem preciso dizer que explodi de felicidade por dentro no momento que eles falaram isso, pois aquela tarde pretendia ser muito boa. Momentos em seguida eles sa�ram e eu fui para o banho, fazer uma higiene completa para esperar meu caralho favorito. N�o demorei muito, logo que eu sa� do banho o Fulano tocou a campainha e eu fui atend�-lo. Nos cumprimentamos, largamos suas coisas no meu quarto e fomos pra piscina. No caminho ele perguntou se havia algu�m em casa, e eu prontamente disse que est�vamos sozinhos at� as 20h. Ap�s eu mencionar isso, eu pude perceber que ele come�ou a alisar o cacete por cima da bermuda e fez uma cara de sacana. Ao chegarmos na piscina ele deu um mergulho e eu fui logo em seguida. Ficamos conversamos um pouco, e em dado momento ele resolveu retirar a bermuda e a colocou na borda da piscina, nesse momento pude notar que ele estava com uma cueca branca. Em seguida ele foi at� a escadinha da piscina e saiu, sentando-se na borda ao lado, foi ent�o que pude contemplar um momento perfeito, ele de cueca branca, molhada e com o cacete duro feito a�o. Dava pra ver cada detalhe daquele pau delicioso, e ele ainda ficava mexendo nele, acariciando e batendo uma bronha de leve por cima da cueca. Ele nem precisou falar nada, fui indo em dire��o a ele louco de tes�o. Chegando a borda, fiquei com o rosto praticamente colado naquele monumento, ent�o ele apoiou as m�os ao lado e passou a observar as minhas a��es. Primeiramente levei minhas m�os ao cacete, fiquei passando a m�o, esfregando um pouco, apertando, estava muito duro, eu conseguia sent�-lo pulsar. Brinquei com a l�ngua nele um pouco, contornava toda a exten��o, ent�o comecei a baixar a sua cueca aos poucos, quando terminei, saltou aquele pau na minha cara, praticamente dizendo para eu chup�-lo. Comecei uma leve punhetinha, bem devagar, e ficava observando ao mesmo tempo a sua rea��o, ele estava adorando. Em seguida levei a boca at� a cabe�a do pau, dava ligeiras lambidas e chupadinhas e voltava pra punheta, acelerava o ritmo, e diminuia, ficava alternando pra deixar ele louco de tes�o. Ele se contorcia de prazer, seu cacete estava explodindo, comecei a bater aquela punheta muito r�pido e com for�a, n�o demorou muito e ele come�ou a gozar, parecia um xafariz, era muita porra, alguns jatos pegaram na barriga dele, alguns no meu rosto e outros foram na �gua. Ele deitou pra tr�s um pouco, enquanto o pau dava uma murchada e descansava. Limpei o rosto na �gua e fiquei boiando um pouco, mas logo percebi que ele estava ligado denovo, estava de p� com o pau meia-bomba e balan�ando. Fui at� a escadinha e subi, me ajoelhei na frente dele e coloquei aquele caralho na boca, comecei a chup�-lo com muita vontade, colocava o m�ximo que podia na boca e tirava, em segundos estava um a�o. Ele pegou a toalha dele e colocou em uma parte seca do piso, deitou e disse:
Fulano: Vem, hoje tu vai cavalgar muito no meu cacete sua putinha.
Retirei meu cal��o e minha cueca e fui indo at� ele e fiquei por cima e de costas, fui abaixando at� alcan�ar o cacete, dei uma cuspida na m�o e passei no cacete lubrificando um pouco, pra n�o dificultar tanto a entrada. Encaixei a cabe�a na porta do meu cu e dei uma for�ada, entrou com um pouco de dificuldade devido a falta de lubrificante, parecia que ia me rasgar. Fui descendo mais um pouco, bem devagar, calmamente, quando de repente o Fulano coloca as m�os na minha cintura e me puxa pra baixo, ao mesmo tempo que empurra o cacete pra cima e diz:
Fulano: Deixa de ser fresco, j� levou esse cacete no cu mais de uma vez.
Naquele momento eu vi estrelas, mesmo estando um pouquinho acustumado, como n�o havia lubrifica��o nenhuma, doeu bastante, parecia que eu ia raxar em dois. Dei um tempinho e comecei a cavalgar devagar, meu rabo deu uma relaxada e a penetra��o passou a ficar mais gostosa. Fui aumentando o ritmo gradativamente, e tamb�m reduzia em certos momentos pra ele n�o gozar t�o r�pido, pois cavalgar naquele caralho estava sendo muito delicioso. V�rios minutos se passaram e eu j� estava cansando, e nada dele pensar em gozar. Sugeri trocarmos de posi��o, ele ent�o falou pra fazermos frango assado, e eu claro adorei a ideia. Sa� de cima dele e ele levantou, deitei na toalha e ofereci meu cu pra ele, sem demoras ele veio por cima e atolou o pau no meu cu de uma s� vez, foi uma del�cia a essa altura. Ent�o ele come�ou a bombar no meu rabo, muito r�pido, eu j� estava delirando, tava muito gostoso receber aquela rola no cu com for�a. Ele ent�o come�ou a acelerar ainda mais, e anunciou que iria gozar, eu comecei a bater uma punheta no meu pau pra gozarmos juntos, em seguida ele retirou o caralho do meu cu e come�ou a jorrar aquela porra em mim, e eu tamb�m comecei a gozar, ele lan�ou in�meros jatos, pegou no meu rosto, pernas, barriga, peito. Fiquei todo melado e ainda esporrei um pouco em mim, mas bem modestamente comparado a ele. Peguei a mangueira e me limpei fora da piscina, entramos nela novamente logo em seguida, pelados mesmo. Nos encostamos em bordas opostas e ficamos relaxando um momento, at� o tes�o voltar. Olhamos o hor�rio, mal passava das 16h, ainda tinha muito tempo pra metermos. Ele come�ou a boiar de barriga pra cima na piscina, seu pau estava bem duro novamente, ele pegou uma b�ia na beira da piscina, deitou nela e come�ou a vir em minha dire��o enquanto batia uma bronha, chegando eu meu lado eu assumi o servi�o, e comecei uma deliciosa punheta. Aquele cacete era uma del�cia, muito gostoso, eu nunca cansava de ficar punhetando ele. Alguns minutos depois ele desceu da b�ia e mandou eu apoiar as m�os na borda e abrir as pernas, fiz como ele mandou e ele come�ou a vir por tr�s, encostou a cabe�a do pau no meu cu e meteu tudo. A sensa��o foi muito boa, levar um cacete no rabo dentro da piscina. Ent�o ele come�ou a bombar, n�o dava pra fazer muito r�pido devido a �gua, mas estava muito gostoso, ele compensava a velocidade dando estocadas fortes, me fazendo levantar do ch�o. Demorou bastante at� ele anunciar que iria gozar, pois j� havia gozado duas vezes e estava metendo devagar agora. Cada metida eu delirava, aquele pau era bom demais, ele enfiava tudo e me tirava do ch�o, isso era excitante demais. Um bom tempo depois ele anunciou o gozo, tirei o pau dele de dentro de mim, peguei um bom f�lego e mergulhei. Coloquei tudo o que eu pude na boca, assim ele come�ou a foder ela e logo gozou, senti v�rios jatos na garganta, mas o volume era bem menor do que nas primeiras vezes, deu pra engolir tudo tranquilamente. Essa foi uma experi�ncia �nica, meter dentro da piscina e depois mergulhar pra levar a esporrada na garganta, foi perfeito. Assim que sa� de baixo d’�gua, ele me colocou de costas e ficou fodendo as minhas coxas um tempo ainda. Metemos mais algumas vezes e por volta das 18h sa�mos da piscina, limpamos a sujeira e fomos tomar um banho de chuveiro. Chupei ele l� e o fiz gozar mais uma vez. Assim, nos despedimos e ele foi embora pouco antes dos meus pais chegarem, nem vi eles direito, pois fui domir em seguida, exausto depois de tanta a��o.
Espero que tenham gostado dessa incr�vel aventura, logo devo escrever mais. Obrigado pela aten��o, e se poss�vel pe�o que votem no conto.