Antes de come�ar a contar sobre essa noite, deixe eu me apresentar, meu nome � Pandora tenho 21 anos na �poca tinha 18, ruiva tingida, 1,77 de altura e 80 kilos, v�o dizer n�o � a garota escultural a que estamos acostumados, mas � a garota real que voc�s encontram.
Era uma madrugada fria, eu havia ido a um barzinho com meus amigos e para variar, meu namorado virtual n�o havia aparecido. Usei uma desculpa qualquer pela vergonha de ter ca�do outra vez na l�bia daquele ser cruel, ele matou mais algu�m a quem dava import�ncia como desculpa para n�o aparecer, ah sim, dessa vez ele matou o cachorro pra n�o me encontrar, e ficou no sof� enchendo a cara pra superar isso. Ainda era cedo e os �nibus estavam passando, resolvi esperar pelo meu. Aguardei por mais de 20 minutos, observando a rua ficar cada vez mais deserta e nada do meu bus�o, derrepente passou um doblo azul perto de onde eu estava eu continuei sentada no ponto, aguardando o �nibus, um dos rapazes desceu do carro e eu avistei o �nibus vindo da outra dire��o, sa� correndo e dei sinal para o �nibus, ele puxou minha m�o com for�a, fazendo com que eu me virasse para ele e falou enquanto o �nibus abria as portas `` me beija e finge que a gente tava brigando ´´ eu indignada falei ``jamais ´´ e tentei correr, nisso o rapaz que estava no banco do passageiro saiu do carro, e caminhou at� mim mostrando a arma na cintura, de forma que o motorista e os passageiros do �nibus n�o vissem, ent�o coagida pela arma, acabei beijando o rapaz a minha frente, ele n�o aparentava ter muito mais do que 30 anos e o mais incr�vel da situa��o, ele estava s�brio. O motorista do �nibus saiu e eu tive de caminhar ate o doblo e entrar no banco do traseiro, o carro estrategicamente possu�a apenas uma porta na parte traseira, o cara que eu havia beijado entrou comigo, ele tinha o dobro do meu tamanho, o que me deixava um pouco assustada, o rapaz com a arma entrou no banco do passageiro e quando este fechou a porta, o motorista saiu como se todos estivessem ali por vontade pr�pria, o rapaz que estava comigo sussurrou em minha orelha `` se voc� se comportar direitinho, vai ser muito melhor para voc�, entendeu putinha? ´´ eu estava arrepiada de medo apenas gesticulei que sim com a cabe�a baixa, senti um tapa quente e doloroso na perna e ele sussurrou `` responde vaquinha, quero saber se voc� entendeu ´´ eu segurei a raiva, pois o cara do banco do passageiro continuava com aquela arma apontada para mim, o motorista apenas ria vendo meu desespero, mas parecia excitado com a minha submiss�o ao revolver, eu estava prestes a ficar com a marca daquela m�o grande em minha outra coxa ent�o falei `` sim, eu entendi, por favor n�o me bata ´´ senti o sorriso se formando naquele rosto pr�ximo demais do meu ele ent�o sussurrou `` pede pra ele guardar a arma, e jura que n�o vai fazer nenhuma gracinha, eu sei que voc� esta tremendo por medo e n�o por frio, mas eu j� disse cadela, � s� voc� obedecer, que tudo vai ficar bem ´´ ele trocou olhares com o cara que estava no banco a frente dele atrav�s do espelho, e ent�o ele se virou para mim e eu disse calmamente `` por favor, guarda essa arma, eu prometo, eu juro, n�o farei nenhuma gracinha, fa�am comigo o que quiserem, mas me deixem viva ´´ acho que ele achou divertido o jeito atrapalhado como eu tentei falar com a calma que n�o tinha naquele momento, nem eu sabia como as palavras haviam sa�do, eles tr�s riram e exaltaram que eu havia dito `` o que quiserem ´´ o rapaz que estava do meu lado me dava instru��es claras e em voz alta agora, ordenou que eu tirasse o vestido e ficasse apenas de roupas intimas, lancei um olhar de suplica, mas de nada adiantou, ele resolveu dar um tapa ainda mais doloroso que o primeiro na minha coxa, eu soltei um pequeno grito, pela dor que aquilo me causou, ent�o levei um tapa em intensidade menor no rosto, e ele me disse que ali n�o era lugar para eu ficar gritando feito uma puta, o rapaz que estava na frente come�ou a mexer os bra�os e falou qualquer coisa sobre ter que pegar a arma novamente, ao ouvir aquilo, comecei a despir meu vestido, com um toque no ombro, ele parou de procurar o revolver e ficou apenas observando, assim que eu estava apenas usando roupas intimas, ele me mandou ficar de costas para ele e colocar os bra�os para tr�s, o medo ou a situa��o me faziam obedecer aquele desconhecido, por mais que eu quisesse lutar contra, n�o sabia nem aonde est�vamos, ou o que faria e tinha a certeza de que uma bala seria mais r�pida do que eu caso precisasse correr, ap�s amarrar minhas m�os firmemente nas costas, me pediu que chupasse seu pau, e me fez ficar de joelhos entre os bancos do carro, eu j� tinha certa experi�ncia, mas nunca havia feito isso com as m�os amarradas nas costas numa posi��o t�o incomoda e nem em um carro em alta velocidade, fiz aquele boquete e ele parecia cada vez mais excitado, come�ava a empurrar minha cabe�a contra aquele pau grande e as vezes eu engasgava, ele ria dizendo adorar aquele som, quando estava prestes a gozar, ele disse `` n�o quero ver uma gota de porra, engole tudo putinha ´´ como n�o havia outra forma se n�o obedecer, segui suas ordens. Ele guardou o pau dentro da cal�a novamente e me fez sentar no banco, novamente de costas para ele, e me pediu para abrir a boca, quando o fiz, ele colocou uma gag e apertou fechando atr�s da minha cabe�a, a sensa��o era terr�vel, n�o conseguia falar e nem engolir direito com aquela bolinha pressionando e mantendo meus l�bios e dentes abertos, senti uma l�grima escorrendo pelo meu rosto e ele percebeu no mesmo instante sussurrando `` se voc� chorar, seu nariz vai ficar entupido e voc� n�o vai conseguir respirar ´´ o medo de n�o poder respirar foi mais forte do que a vontade de chorar, o carro parou em frente a uma casa, eles abriram o port�o e fecharam logo que o carro entrou.
O cara que estava a meu lado abriu a porta e quando saiu do carro, me puxou com ele, eu n�o pensava mais em reagir, olhei para os tr�s, o que estava a meu lado no carro era o maior deles, n�o deveria ter mais de 30 anos, deveria ter 1,90 de altura e uns 100 kilos dividos em m�sculos, tinha os olhos castanho claros e o cabelo negro, destacando seu rosto praticamente p�lido de t�o branco, o motorista era moreno, um pouco mais baixo, do que ele, por�m igualmente forte, e o terceiro cara, tinha mais ou menos o mesmo porte f�sico que eu, mas tinhas as fei��es parecidas com a do motorista, eles me sentaram num sof� enquanto decidiam o que fazer comigo, ap�s alguns minutos de conversa, eles sorriram e olharam para mim, im�vel no sof�, olhando para meus joelhos,
`` voc� n�o me disse que ela era rebelde? Nem tem gra�a abusar de uma garota t�o obediente ´´ ent�o o motorista sorriu de volta para o rapaz que havia sussurrado em meu ouvido durante o caminho `` voc� quer ver ela ficar rebelde? Eu vou falar com ela ´´ e virando-se para mim ele come�ou a falar sobre as poesias que hav�amos mandado um para o outro, e que durante aqueles dois anos que hav�amos conversado pelo MSN e pelo telefone estavam ficando cada vez mais deliciosos enquanto ele via minha submiss�o a um amigo dele, o �dio subiu a minha cabe�a quando percebi que aquele na realidade era meu namorado virtual, eu consegui acertar um chute no saco dele com toda a for�a que consegui, talvez tenha sido a decis�o errada, porque na mesma hora senti um golpe na nuca. Quando acordei, estava presa numa posi��o incomoda, meus bra�os e minha cabe�a estavam presas em um cavalete, eu podia ver no ch�o uma po�a de baba, por causa da gag minhas pernas estavam amarradas, eu n�o conseguia ver aonde, mas elas estavam fora do ch�o, tentei me mexer, sabia que estava nua eles perceberam que eu havia acordado, o cara da arma estava com ela apontada pra minha cabe�a e sorriu quando viu minha express�o `` voc� fica ainda mais linda assustada cadela. Escuta aqui sua puta, vo tirar isso da sua boca, e a �nica coisa que quero ouvir � voc� gemendo e gritando, se voc� falar algo alem do que for pedido, vai rolar bala na tua cabe�a e na tua buceta entendeu? ´´ eu gesticulei que sim com a cabe�a e ele tirou a gag, eu agradeci e ele pareceu satisfeito, colocou a arma no ch�o, aonde eu podia visualizar a todo instante, ele puxou meu cabelo s� ent�o percebi que ele estava nu, ele me mandou chupar aquele pau, n�o era muito grande, mas era grosso, ele come�ou a colocar o pau nos meus l�bios fechados e me mandou abrir amea�ando pegar a arma, eu obedeci e chupei aquele pau grosso e duro feito pedra, enquanto chupava, eu sentia m�os percorrendo meu corpo, e gemia de certa forma, comecei se sentir prazer com aquela situa��o, talvez pela adrenalina de n�o saber o que aconteceria comigo, as quatro m�os que passeavam pelo meu corpo, eram extremamente ousadas, passeavam pelos meus seios, pela minha buceta e meu anus, as vezes sentia uma boca quente tocando meu corpo, eu estava em �xtase, senti o pau pulsar na minha boca, e ele me mandou engolir aquela porra, o cara que eu tinha chupado no carro estava ainda mais duro e pulsante, e falou `` me chupa putinha, teu namoradinho quer te comer enquanto voc� me chupa ´´ eu n�o queria ser fodida por aquele enganador nojento, mas a pica daquele cara era t�o boa de chupar e na posi��o em que eu estava n�o podia fazer nada, apenas abri a boca, sentia meu corpo sendo explorado por uma boa quente que me enojava, ele sugava meus seios e passava a m�o na minha buceta a essa altura j� estava toda molhada, ele ficou de p�, e meteu aquele pau grosso e grande com tudo, me senti sendo rasgada, ele parou, o cara que eu estava chupando fez algum sinal para ele, vendo minha express�o de dor, ent�o ele come�ou a se mexer bem devagar, ate aquela dor diminuir, percebendo que eu estava relaxada, ele come�ou a fazer um vai e vem mais forte, enquanto isso o cara que eu estava chupando gozou novamente na minha boca, e dessa vez ele n�o deu instru��es, mas sabia que deveria engolir, continuei sendo fodida ate o outro gozar dentro de mim, eles me desamarraram, e eu pedi para ir ao banheiro, eles me colocaram no banheiro e trancaram a porta, disseram para eu me lavar. Liguei o chuveiro frio, e lavei meu corpo, quase congelando, ajoelhei no ch�o e chorei silenciosamente, ali eles n�o poderiam me ver chorando, deixei a �gua gelada cair em meu rosto para disfar�ar o choro, o banheiro n�o tinha luz al�m da �gua fria, meu corpo estava tendo espasmos, agora eu sentia o frio, entrando pela janela quebrada, misturado com a �gua fria, com os dentes tremendo, pedi por favor uma toalha, mas eles disseram que n�o precisava, quando sa� eles logo me levaram a uma cama, aquele cara que dizia ser meu namorado virtual, me mandou ficar de quatro, enquanto o cara da arma apontava para minha cabe�a, eu obedeci, ele come�ou a passar a m�o pelo meu cuzinho, e introduziu dois dedos, senti aquela leve dor, suport�vel e at� um pouco prazerosa, ele passou lubrificante no pau e come�ou a for�ar a entrada, eu dei um gritinho quando ele conseguiu meter, a dor era terr�vel, ele deu um tapa forte e ardido na minha bunda, e me mandou gemer, eu gemia enquanto ele for�ava aquele cacete grande no meu cu, quando conseguiu meter tudo, ele come�ou a fazer um vai e vem mais violento, eu estava sentindo muita dor e ele gritava `` vai putinha, geme, voc� n�o disse que era minha, eu fa�o o que quiser com o que � meu ´´ eu comecei a chorar, ele gozou no meu cu e deitou do meu lado, agora o cara que segurava a arma, me fez deitar na cama e fodeu minha buceta, enquanto o cara que estava comigo no carro come�ou a me beijar e chupar meus seios, ele sussurrou `` quero gozar com voc� putinha, dentro de voc� ´´
eu fiquei encarando aqueles olhos castanho claros, eu achava que estava louca, mas ele era o �nico dos tr�s, que realmente me excitava, ele chamou os outros dois e pediu pra ficar a s�s comigo. Quando eles sa�ram, ele me levou ao banheiro, e me lavou rapidamente e ent�o me jogou na cama, e come�ou a chupar minha buceta, gemia dizendo como era deliciosa, e ent�o chupou meus seios, beijou meu pesco�o e minha boca, me pediu pra chupar ele, ate ficar bem duro, enquanto ele me chupava tamb�m, ele estava me deixando doida e completamente melada, ele me pediu pra para de chupar, e colocou aquele pau grande e duro feito pedra na entrada da minha buceta, ele come�ou a for�ar a entrada bem devagar, me deu um beijo que quase me deixou sem f�lego, e enquanto me beijava ele meteu o cacete com tudo dentro de mim, eu dei um gritinho, um misto de tzao e dor, mas ele fazia um vai e vem delicioso, que me deixava doidinha de prazer, gozamos juntos, e aquele havia sido o orgasmo mais forte da minha vida toda. Enquanto ele estava deitado, com o caralho ainda dentro de mim, ele me beijou e sussurrou em meu ouvido `` te falei que eu ia ser o cara que ia te fazer gozar nas situa��es mais inusitadas, eu te falei que voc� ia ser minha e de quantos eu quisesse, eu sou teu namorado, teu dono, e nunca mais quero ouvir voc� dizendo o contrario, entendeu? ´´ eu estava sem palavras, afinal de contas ele era meu namorado virtual, o cara que havia me enrolado por um temp�o, comecei a chorar tudo o que n�o havia chorado durante a noite toda, ele me deitou em seu colo e me deu v�rios tapas na bunda ate ela ficar vermelha e dolorida, as m�os dele eram grandes e sabiam o que fazer, ele continuou me batendo por alguns minutos, depois me deitou na cama de bru�os e n�o disse nada, beijou meu pesco�o e puxou meu cabelo pra tr�s enquanto comia meu cu, mas ele era diferente dos outros dois, ele era carinhoso, e aquela dor havia virado prazer, ele me mandava gritar quando estocava forte e eu gritava pelo prazer, ele me fez gozar novamente enquanto ele mesmo gozava, ficamos algum tempo deitados, ele pediu para os outros dois rapazes irem embora, e eles foram, ele disse que me levaria para casa, eu agradeci.
Quando parou o carro na frente de minha casa, fez quest�o de conhecer meus pais e se apresentou como meu namorado oficialmente. Hoje n�s criamos situa��es inusitadas, sempre obede�o meu dono, e agrade�o todos os dias por ele ter me tornado a pessoa confiante que sou hoje.