J� tinha percebido h� muito tempo que minha cunhadinha (Carol) olhava para mim de uma maneira diferente. Ela � irm� da minha mulher (Fl�via) e sempre percebi que tem uma certa inveja ou ciume da irm�. As dua s�o absolutamente lindas, loiras de olhos azuis, cabelos longos, seios fartos, bunda redonda e grande e cintura fina.
Certa vez fomos viajar os tr�s para uma esta��o de esqui nos alpes franceses. Ficamos em um chal� muito charmoso. O namorado da minha cunhadinha iria chegar dali a alguns dias. O chal� era aquecido e muito quente, ent�o and�vamos todos de roupa de baixo, observando a neve do lado de fora. Era um ambiente muito rom�ntico e sensual, regado a queijos e vinhos franceses.
Quando vi a Carol de calcinha e suti� vi como era perfeito seu corpo. Curvas perfeitas e harm�nicas. Sou muito tarado e meu p�nis ficou ereto na hora. T�nhamos tomado uns conhaques antes e eu estava j� um pouco alto. Minha mulher havia sa�do para comprar algo no supermercado. N�o consegui me conter; Queria que ela apreciasse meu tes�o. Perguntei alguma besteira para que ela virasse e me olhasse.
- Carol, voc� sabe se este sol queima ? - havia um sol forte entrando pela grande janela
Ela se virou e me viu com meu p�nis avantajado dentro da cueca, duro como pedra. Sua espress�o foi primeiro de espanto e embara�o. Antes que ela esbo�asse qualquer rea��o, peguei a mao dela e coloquei no meu pau. Senti o corpo dela tremer. Segurei ela pela cintura e senti seu corpo amolecendo e se entregando. Ela ainda tentou responder minha pergunta.
- Acho... Sim...
D�-repente ela se entregou; sem soltar meu pau, jogou-se de joelhos na minha frente, tirou meu p�nis para fora da cueca e come�ou a lamb�-lo e chup�-lo de uma maneira submissa e carinhosa que foi me deixando com mais tes�o. Vinha com a l�ngua lambendo-o por toda a lateral, descia at� as bolas e voltava. Beijava-o ardorosamente e enfiava ele dentro da boca, quase que n�o cabia. Deixei ela brincando a vontade, se deliciando com aquele pau maravilhoso, enquanto eu admirava seu fant�stico traseiro. Fui descendo devagar com a m�o pelas costas dela at� chegar na calcinha e coloquei as m�os dentro at� alcan�ar a buceta, que estava completamente melada e enxarcada. Nesse momento ela soltou um gemido e abriu mais as pernas. Estava de 4 chupando meu pau. Introduzi meu indicador no seu anus e fiquei admirando o corpo dela se contorcendo de tes�o.
Virei ela de frente e arranquei a calcinha. Comecei a chupar os seios dela que estavam completamente durinhos. Lambi os seios, a barriga e vim descendo at� chegar na buceta. Chupei longamente o grelinho e a buceta, lambendo os l�bios, e o cuzinho. Os gemidos dela me deixavam ainda mais maluco. Aproximei meu p�nis e encostei apenas a cabecinha. Fiz ela implorar para que eu a penetrasse. Chamava ela de putinha e cadela. Falei 'voc� quer essa pica dentro de voc�?', ela respondia ' siiim ' e eu ' ent�o pede para eu meter '. E ela pediu ' mete '. Penetrei-a devagar, com calma. Senti meu pau dentro dela, entrando e saindo, dominando-a completamente. Ficamos um bom tempo no papai-e-m�mae. Ela gozou duas vezes. Quando senti que eu ia gozar, parei. Virei ela de costas e pedi para sentar na minha pica. Deitei e fiquei apreciando ela cavalgar sobre mim.
Que del�cia aquela potranca gemendo e se entregando à minha pica. Meu pau parecia que ficava ainda mais duro. Ela gozou mais uma vez e eu coloquei-a de 4 no ch�o e tive vontade de penetar o �nus. Ela estava suada e cansada, de forma que fui bem devagar. Primeiro introduzi meu dedo na vagina dela e minha m�o voltou enxarcada. Aproveitei o l�quido para lubrificar o �nus dela. Encostei a cabe�a do meu pau no cuzinho dela e fui pressionando devagar at� que ele se abriu e a cabe�a entrou. Ela soltou um gritinho de dor. Coloquei um pouco mais fundo. Fui entrando. At� que ela come�ou a mexer a bunda, rebolando devagar. Deixei ela curtir minha pica dentro dela. Ela come�ou a vir para tr�s at� que o pau entrou inteiro. Senti que era a hora. Comecei a dar estocadas leves, e fui aumentando o ritmo. Peguei aquela cintura fina e segurei os peitos dela por tr�s. Ela soltava gemidos cada vez mais fortes. Fui aumentando a velocidade at� que n�o aguentei e gozei um monte de porra dentro dela.
Nos lavamos e ficamos ali deitados vendo na televis�o um progama de culin�ria em franc�s completamente esgotados. At� que chegou minha mulher e fomos jantar.
Depois disso, transei com a Carol e in�meros lugares e das formas mais diferentes. Acho que minha mulher desconfia e talvez at� toparia um m�nage. Voc� acha que eu devia propor isso para ela? Mande sua opini�o para [email protected].