Meu nome � thiago, tenho 19 anos, minha irm� Dayana, tem 19 e nossa m�e (Marlene) tem 38.
Eis a minha hist�ria:
era um sabado, papai estava viajando. Estava na cozinha com mam�e e ela pediu para que eu entregasse uma carta que tinha chegado para Dayana. Peguei a carta e entrei no quarto de Dayana. Na hora que entrei vi que ela estava pelada em sua cama, em frente a sua webcam. Eu olhei assustado, deixei a carta no ch�o e sai. Ela correu, desligou o micro e veio atras de mim, antes que eu fosse em dire��o a minha m�e. Me puxou para dentro do quarto dela e pediu para que eu n�o falasse aquilo pra ningu�m, em especial para meu pai.
Eu disse que n�o ia falar pra ninguem, mas ela pra tentar me assustar, disse que sabia das fotos e videos que eu tinha no meu micro, que tambem guardaria segredo se eu guardasse. Eu perguntei se ela estava me amea�ando e ela disse que n�o. Para se safar ainda disse que iria conversar com Monica (uma amiga sua que eu acho maravilhosa) para transar comigo. Embora eu n�o acreditasse que ia acontecer, disse a ela que guardaria segredo. Perguntei ent�o se ela estava se exibindo para alguem. Ela disse que n�o. Estava apenas se filmando para guardar o filme.
Aproveitou o encejo e pediu minha camera digital emprestada. Eu fui ao meu quarto pegar e entregar para ela e ela me pediu que eu a fotografasse, ja que ja tinha visto ela nua. Come�ou com alguns papos, dizendo que pelo tipo de material pornografico no meu micro eu devia ser um expert, e que ela traria amigas para eu fotografar depois.
Eu fiquei meio empolgado com os elogios. REsolvi fotografa-la. Pedi a ela que colocasse roupa para eu fotografar uma sequencia onde ela se despia. Ela botou uma calcinha fiodental, uma cal�a colada, uma blusinha e sandalia. Aos poucos ela foi se despindo enquando eu a fotografava. Enquanto isso acontecia n�o pude deixar de reparar o quanto minha irm� era maravilhosa.
Aquele cabelo preto, liso, longo e esvoa�ante. Os seios fartos, com mamilos rosados e delicados. Aquelas coxas esculturais. Aquela xoxota perfeita, com poucos cabelos... Meu pau foi crescendo incontrolavelmente. Ela percebeu, mas acho que a principio n�o se importou. Me aproximei dela pra tirar uma foto close de sua buceta. Coloquei as m�os em suas coxas pedindo que ela abrisse mais as pernas. Nesse momento, passei a m�o em sua xoxota, e ela reclamou. Disse que era apenas para eu fotograf�-la, que n�s eramos irm�os e que ela ficou ofendida com meu ato.
Eu tentei disfar�ar, dizendo que estava apenas tentando auxilia-la nas poses. Ela apertou meu pau e perguntou porque ent�o eu estava animado daquele jeito. Eu disse que ja tinhamos fotos suficientes, que ia gravar em cd e entregaria pra ela.
Sai de seu quarto e fui para o meu. Joguei as fotos em meu micro e comecei a observar atentamente cada detalhe do corpo de minha irm�zinha. Comecei a bater uma punheta lembrando o momento que toquei sua xaninha. De repente, a porta do meu quarto se abriu. Ela entrou dizendo que veio pedir desculpas, mas ao ver a cena, emudeceu. Ficou assustada ao me ver tocando uma olhando para suas fotos. Eu pedi desculpas e pedi a ela que n�o contasse para mamae e papai, do mesmo jeito que eu havia prometido antes. Ela perguntou no que eu estava pensando enquanto tocava uma. Eu disse que estava lembrando da hora em que a toquei. Foi ent�o que para meu espanto, ela disse "quanto a nos tocarmos, eu n�o vejo problema... voce pode me tocar e enquanto isso eu fa�o uma massagem bem gostosa no seu brinquedinho ta?"... Ela tirou a roupa e eu toquei seus seios. Apertei carinhosamente, e comecei a massagear sua buceta. Enfiei dois dedos dentro da bucetinha dela, que se lubrificou meio que de imediato. Enquanto eu dedava a passarinha, ela come�ou a massagear meu pau. Empurrava a pele pra cima e pra baixo delicadamente, batendo uma punheta em camera lenta. Nisso eu pedi a ela para chupar meu pau mas ela disse que n�o. Continuei dedando a buceta dela e dei uma linguada. Ela olhou pra mim e perguntou "quer me chupar??? se quiser eu deixo"... deitei ela em minha cama e fui em dire��o a sua xoxota. Ela pegou a camera e come�ou a tirar fotos de mim chupando sua xoxotinha linda. Depois de alguns minutos, e deliciosos gemidos da vagabunda, eu fui em dire��o aos mel�es da Day. Comecei a chupar aqueles tet�es maravilhosos, como se estivesse tomando o sorvete de meu sabor predileto. Enquanto chupava as tetas, continuava a acariciar sua deliciosa pererequinha. Comecei a beij�-la. Por alguns instantes ela deixou, mas em seguida parou. Pedi a ela que ent�o chupasse meu pau, para que eu a fotografasse. Dei mais um rapido beijo nela. Antes de chupar meu pau, ela disse "o que n�s estamos fazendo?? alias, o que eu estou fazendo??? voce � meu irm�ozinho...". Eu olhei pra cara dela e disse "quer amor maior que esse??? agora chupa meu pau minha linda".
Ela deu uma abocanhada no meu caralho. Comecei a tirar fotos enquanto ela se deliciava. Enquanto eu a fotografava engolindo meu pirulito, eis que mam�e entrou em meu quarto. Na hora em que viu a cena, ela arregalou os olhos. Dayana e eu ficamos super-envergonhados. Mam�e perguntou o q estava acontecendo. eu respondi que estavamos apenas tirando fotos. Dayana estava af�nica. Olhou para mam�e e apenas disse "desculpa... n�o sei onde eu estava com a cabe�a, mas n�o conta para o papai por favor". Na hora em que Day pegou suas coisas e estava indo para seu quarto, pra nosso espanto mam�e disse "o pai de voces n�o precisa saber... mas tem uma coisa". Eu e Dayana olhamos assustados um para o outro sem saber o que seria. Mam�e completou a frase "se isso que voces est�o fazendo s�o fotos em familia, eu devia estar junto".
Nessa hora, ela tirou a roupa. Que coroa deliciosa. Aqueles seios firmes. Na hora meu pau que tinha amolecido pelo susto cresceu imediatamente.
Ela veio em minha dire��o, botou a boca no meu pau e pediu para que Day a fotografasse. Mam�e come�ou a chupar meu pau como uma porca esfomeada. Day ficou meio assustada. Eu pedi para que ela fotografasse o momento. Alguns instantes depois, meu pau exitou e esguichou um jato de porra dentro da boca da vadia. Mamae pediu para que Day fotografasse aquele momento de triunfo. Day chegou perto para fotografar a porra que escorria pela boca de mam�e. Marlene pegou um pouco em seus dedos e passou na boca de Day dizendo para ela provar um pouco da porra. Day fez cara de nojo. Mam�e falou "experimenta esse leitinho... � uma delicia". Day lambeu a porra do dedo de mam�e e botou meu pau em sua boca, sugando o que ainda saia de meu caralho. Ela chupou at� a ultima gota e disse "realmente... uma delicia."
Nesse momento, eu disse a elas "que tal curtirmos esse momento em familia e deixar as fotos para dpois? afinal os melhores momentos ficam gravados na mem�ria."
Elas sorriram e concordaram. Day ainda ficou meio receosa. Botei meu pau dentro da xoxota de mam�e... aquele buraquinho quente, molhado, delicioso. Comecei a foder forte dentro de sua buceta, enquanto Day come�ou a me beijar apaixonadamente. Ela me beijava como se n�s fossemos namorados, e enquanto isso, eu bombava forte a buceta de mam�e que gemia e dedava a buceta de minha irm�zinha. Pedi para comer mam�e de quatro. Ela imediatamente ficou na posi��o. Comecei a bomba-la novamente e Day ficou deitada ao lado, se masturbando. Enquanto metia na bucetinha, n�o pude deixar de reparar em seu cuzinho. Pedi a ela para foder seu rabinho, e ela disse que n�o, pois nunca tinha feito isso e jamais permitiria. Enquanto eu continuava a arrebentar sua buceta, continuei a insistir em comer seu rabo. Ela gemia e dizia "o cu n�o". Sai de cima dela e fui em dire��o a sua boca. Come�amos a nos beijar de forma ainda mais apaixonada do que tinha sido com Dayana. Foi ent�o que eu pedi novamente "deixar eu comer seu cuzinho m�e" e ela sorrindo respondeu "t� meu amorzinho... enfia esse seu pau gostoso dentro da mam�e e mete bem gostoso". tentei enfiar, mas realmente aquele cu era virgem. Ta certo que eu n�o entendo muito do assunto, pois aquela estava sendo a segunda experiencia sexual de minha vida, mas o rabo dela era muito apertado. como eu ja tinha visto em filmes, dei uma cuspida no rabo de mam�e que estava novamente de quatro e enfiei um dedo. Enfiei vagarosamente fazendo movimentos de penetra��o. Em seguida enfiei outro dedo. Dei mais uma cuspida para lubrificar. Logo mais enfiei o terceiro dedo. Quando vi que o rabinho de mam�e estava laceando, disse que iria enfiar meu pau no seu rabic�. Dei mais uma cuspida e l� se foi meu pau. Enfie vagarosamente. Mam�e gemia forte. tirei o pau, dei mais uma cuspida e botei novamente. Fiz isso umas 5 vezes e ent�o comecei a fode-la. Mam�e gemia alto, e Dayana continuava a se masturbar do lado. Bombei violentamente o cu de mam�e. Ela gemia forte e dizia para eu n�o parar... que ali era delicioso. Como bom filho eu a obedeci. Continuei sem d� nem piedade. Mam�e gemendo e Dayana ali olhando tudo maravilhada e voltou a me beijar. Fiquei ali por mais uns 5 minutos, beijando minha deliciosa irm�zinha e comendo o rabo magnifico de mam�e quando gozei. nessa hora mam�e que estava exausta, deitou-se na cama e eu cai por cima dela, tambem morto de cansado. Mam�e ent�o disse "nossa meu amor.. que delicia. Day... aproveita e pega toda essa porra e traz pra minha boca que eu quero engolir esse leitinho". Day come�ou a sugar o semen que escorria do cu de mam�e. Ela sugou tudo o que conseguiu. Chegou perto da boca de mam�e cuspiu la dentro. De repente as duas come�aram a se beijar, enquanto suas linguas travavam uma batalha para poderem se deliciar com minha porra. Eu fiquei ali maravilhado olhando as duas gatas se beijar. Botei meu pau exausto e ainda enxarcado de porra no meio de suas duas linguas que revezavam entre suas bocas e entre a cabe�a de meu pau.
Enquanto recuperava as energias, fiquei chupando as tetas de mam�e enquanto as duas putinhas continuavam a se beijar. Quando vi que estava pronto para outra olhei para Day falei "agora � sua vez". Botei o pau na bucetinha dela e comecei a fuder carinhosamente enquanto nos beijavamos. Era a vez de mam�e apenas olhar. Antes que eu pensasse em pedir, Dayana disse "se quiser comer meu cu, a hora � agora". Fiz o mesmo que fiz com mam�e e comecei a fuder seu rabo. Ela gemia menos intenso que mam�e. Era muito meiga. depois de um tempo bombando seu rabo. Deitei ela de lado e comecei novamente na xoxotinha molhada. Fiquei por tr�s dela bombando e de vez em quando ela virava a cabe�a para tras, para enroscarmos nossas linguas. Tirei meu pau de dentro dela e enfiei no meio de seus seios. comecei a foder suas tetas e mam�e se aproximou. Abocanhou meu pau, engoliu tudo mesmo, at� o final. Come�ou a chupar meu caralho novamente de forma incontrolavel. As duas come�aram a revezar nas abocanhadas. Cada uma dava duas ou tres chupadas e passava para a outra. Foi ent�o que mam�e pediu "da seu leitinho pra gente de novo meu amor"... eu comecei a descascar uma bronha e gozei na cara das duas. A essa hora meu gozo ja estava fraco, bem menos denso... mas elas sugaram tudo o que podiam, enquanto se beijavam novamente. Elas se deitaram e eu me deitei no meio, os 3 exaustos. Mam�e disse "eu vim aqui para chamar voces para almo�ar, mas certeza que essa foi a melhor comida da minha vida". Dayana deu risada e concordou. N�s 3 ent�o concordamos que aquilo ficaria somente entre n�s. Fomos tomar banho e almo�ar. A noite, dormimos os 3 juntos, aproveitando tudo o que tinhamos direito. O caf� da manha de domingo para elas foi porra... muita porra. Elas estava viciadas, e meu pau doia muito. A tarde, fomos ao cinema, como uma familia (quase) normal. Em alguns momentos eu passava as m�os dentro de suas roupas e elas faziam o mesmo comigo, muito discretamente. Pra completar o final de semana maravilhoso, no final do domingo, pizza, sorvete e muito sexo. Na segunda, papai voltaria de viagem. Dayana concordou em ficar comigo em vez de ir pra faculdade. Acordamos cedo para mam�e tomar seu caf� da manh� e para eu comer seu rabinho. Mam�e era advogada e Day trabalhava com ela e sua s�cia. Eu disse que n�o queria ir para o col�gio. pedimos uma folga para minha irm�zinha e mam�e concedeu. Eu e Day ficamos metendo, at� mais ou menos umas 5 e meia, quando ela saiu para a faculdade. A noite papai chegou juntamente com mam�e. Fingimos que nada havia acontecido. Ele perguntou o que n�s tinhamos feito enquanto ele viajava e dissemos que n�o haviamos feito nada dmais. Enquanto ele foi tomar banho, tirei a roupa de mam�e e aproveitei para comer seu rabo mais uma vez. Ela disse para eu foder rapido antes que papai descesse e me disse que aquele tinha sido o melhor final de semana de sua vida e que ela tinha adorado dar o rabinho pra mim.
Papai jantou normalmente com a gente e nossas vidas voltaram ao normal... bom... quase ao normal.
Sempre que possivel eu ainda como o rabinho de mam�e (que continua virgem para papai)...
Mes passado Day cumpriu sua promessa e trouxe sua amiguinha Monica pra brincar.
A proposito, alem da historia com Monica, ainda tem com Rosana (a socia de mam�e) e Cristiane (a mo�a que limpa a casa as ter�as e sextas), mas � uma hist�ria que eu conto em outro dia.