Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UM DIA DE CA�ADORA

Escrito por: Julio ([email protected]) e Valentina ([email protected])



Naquele dia Natasha acordou com vontade de fazer algo que n�o se encaixasse no seu cotidiano. Queria se divertir de um jeito diferente. Sabia que n�o poderia fazer isso com as pessoas que j� conhecia. Havia resolvido que faria algo sozinha, por conta pr�pria. Mas nenhuma id�ia a agradava. A� concluiu que estava procurando id�as da maneira errada. Concluiu que, para fazer algo diferente, muito diferente, n�o poderia ser nem com ela mesma, ent�o, ela n�o seria ela mesma. Naquele dia seria algo ao contr�rio dela. Natasha sempre foi respons�vel, discreta. No seu trabalho, no dia a dia, sempre s�ria, entre reuni�es e viagens de trabalho. Olhou para o guarda-roupas e imaginou se conseguiria tirar dali algo que n�o fosse s�brio, que se distanciasse do seu cotidiano. Ela se surpreendeu quando encontrou uma meia arrast�o vermelha, lembrou que tinha tamb�m uma bota vermelha. Vestiu, e gostou do resultado. Estava come�ando a se distanciar. Pegou uma minisaia jeans, vestiu. Gostou do resultado, mas, achou "comportado". Cortou a saia, e deixou-a mais curta ainda. Agora sim, havia gostado do resultado. Mas, lhe veio à cabe�a: "estou parecendo uma puta". Isso, � isso que eu quero. Hoje eu serei uma vagabunda. Mas n�o uma profissional. Uma vagabunda pelo prazer ser. Parou e se perguntou se teria coragem e o que faria para se sentir realmente uma piranha no fim do dia, e no outro dia voltar para suas reuni�es mais satisfeita. Ela queria deixar sua imagina��o fluir, dar vaz�o aos seus mais profundos desejos. Mas como faria isso? Para ser uma mulher diferente precisaria de algu�m fora do seu dia a dia, algu�m que n�o a conhecesse mas que de algum modo adivinhasse suas vontades mais obscuras. Terminou de se vestir como imaginou que uma piranha à ca�a de um macho se vestiria, vestiu as roupas que experimentara. Al�m da bota e meia arrast�o vermelhos, pintou as unhas desta cor, exagerou no batom e no restante da maquiagem, e colocou uma blusinha levinha e transparente com uma jaqueta por cima. Ficou se olhando no espelho, vendo mais do que estava acostumada. Era um vulc�o pronto pra entrar em erup��o. Pegou o carro e saiu, olhando os homens na rua. Procurava por algu�m que despertasse seus instintos mais selvagens, um homem que agisse mais e falasse menos, algu�m que n�o perguntasse nada, simplesmente a pegasse como se fosse um animal no cio. Naquele dia ela se sentia assim, uma cadela no cio, e queria encontrar o seu macho. Mas onde iria encontrar esse macho pra ser uma f�mea por um dia? Dentro do seu carro seu cora��o batia acelerado. Aquilo estava elevando a sua adrenalina. Ela come�ou a gostar realmente da brincadeira. Mas, ser� que conseguiria encontrar o homem certo? Daria tempo? Resolveu ir ao shopping. Estava quase se esquecendo que estava vestida como uma puta de quinta categoria. Claro que ela n�o iria sair do carro e andar pelo shopping, queria parar um pouco e pensar em alguma alternativa, queria coragem e se acalmar. Ficou andando pelo estacionamento, como se estivesse procurando uma vaga. Mas n�o houve tempo: andando pelo estacionamento passava um homem moreno, s�rio, absorvido em seus pensamentos. Ela soube imediatamente que era ele. Ele parecia macho. Prestou aten��o em seus bra�os e j� come�ou a imaginar ele a puxando com for�a, jogando na cama. Acabava de descobrir que era isso que queria. Ser fodida por um macho desconhecido. Mas, como iria abord�-lo? Ela n�o tinha id�ia, mas sabia que precisava dele, precisava sentir seu cheiro, queria sentir o seu corpo. Natasha parou o carro na dire��o em que o homem estava andando. Ele teria que passar por ela. Tentava se controlar, tentava pensar r�pido numa forma de agarrar aquele homem, queria que ele arrancasse suas roupas o mais r�pido poss�vel. Ela era a ca�adora. Ela o havia escolhido para satisfaz�-la e esperava por ele; quando ele passasse perto dela tinha que convenc�-lo a esquecer do mundo para cumprir seu dever de macho. Ela estava no cio e nada poderia ser mais importante do que ter aquele macho pauzudo dentro dela. Quando ele chegou perto, ela abriu a janela do carro e pergutou se ele iria sair, para pegar a vaga, pois o shopping estava lotado. Mas ela n�o conseguia, n�o queria disfar�ar suas reais inten��es. Olhou para ele de cima a baixo, com cara de devoradora. Ent�o ela pode perceber sua barba por fazer, seu maxilar marcado, suas m�os grandes. Era um belo exemplar da esp�cie. J� come�ou imaginar seu rosto estre as suas pernas. Suas m�os fortes nos seus seios. Sua boca sufocada por beijos quentes. N�o teve como o homem n�o perceber que ela o olhava de maneira diferente. Seu olhar e seus cabelos vermelhos de certa forma o atra�ram. Ele foi at� mais pr�ximo dela para dizer que o carro estava longe, mas, queria mesmo era ver melhor. Quando chegou mais perto, para dizer que sim, iria sair, mas que o carro estava longe, p�de sentir o perfume gostoso que aquela ruiva deliciosa usava. E p�de ver que ela usava por dentro da jaqueta uma blusinha de babydoll fininha, quase transparente, que marcava os biquinhos dos seus seios, que j� estavam durinhos. Ela, j� com cara de safada, disse para ele entrar, que ela o levaria at� o carro dele. Ele j� havia percebido que algo muito interessante poderia acontecer a partir daquele momento. Assim que ele entrou no carro ela teve que apertar suas pernas uma contra a outra tentando controlar seu desejo. Sua boceta j� estava pulsando de tes�o. Ela estava gostando de fazer aquilo. A sensa��o de estar sendo ousada daquela forma, fazer algo t�o safado assim que nunca havia feito a deixava com a boceta molhada e co�ando. Seu quadril se movimentava sozinho e ela tentava disfar�ar a vontade de ter aquele homem. Ele perguntou porque ela estava vestida daquela forma. E ela disse que era porque precisava de ajuda pra resolver um problema. Precisava de um macho de verdade pra satisfazer todas as suas vontades. Ela se aproximou e perguntou o seu nome e se ele poderia ajud�-la. Ele disse que se chamava Alex e perguntou porque logo ele, um estranho. Inacreditavelmente, Natasha respondeu que queria ser uma puta por um dia, queria saber como � se entregar para um completo desconhecido e deixar rolar seus instintos mais selvagens. N�o queria saber nada da vida dele, s� queria esquecer de todo o resto e ser uma f�mea. Explicou que sa�ra de casa procurando um homem que n�o sabia exatamente quem era, mas que assim que o viu andando no estacionamento se sentira atra�da imediatamente. Falou dos seus bra�os, da sua barba. Que faria qualquer coisa pra que ele a jogasse numa cama e ela pudesse sentir seu corpo moreno, seu cheiro, seu gosto e suas m�os em sua pele. Ele respondeu que ela n�o teria dificuldades para conseguir algo assim. Olhou com desejo para sua boca, seu corpo, abriu a porta e entrou no carro. Ficou hipnotizado por aquelas pernas deliciosas, branquinhas, dentro daquela meia arrast�o vermelha, e por aquele cheiro gostoso que emanava de seu pesco�o macio. Disse que ela n�o ia precisar fazer muito esfor�o para que ele come�asse a cumprir seu papel de macho aquele dia, por que aquela situa��o j� o estava instigando. Disse isso e passou a m�o sobre o pau, por cima da cal�a, esperou Natasha olhar, e apertou o volume, olhando para o pau, e depois com um sorriso safado, encarou-a. Ela pediu pra sentir e prontamente ele abriu a cal�a, deixou ela colocar a m�o e ela teve a certeza que havia encontrado um macho que honrava a esp�cie. Sentiu que aquela pica j� estava quente, dura, latejando. Ficou muito excitada em saber que estava conseguindo o que queria. Sem nenhum pudor, ela perguntou o que poderiam fazer. Ela queria sentir o gosto dele. E sabia que o local n�o era adequado. Disse que precisavam sair dal�, ir para um lugar mais reservado. Mas, ela n�o sabia que ele era um safado. Disse a ela que ela teria que passar por uma prova. Uma prova de que era mesmo uma safada, uma puta aquele dia; disse para ela punhetar um pouco o cacete dele al�, no estacionamento. Natasha disse que n�o seria nenhum sacrif�cio porque queria mesmo era colocar ele na boca, sentir ele pulsando. Ela olhou para os lados, olhou pro cacete na sua frente, e agarrou, punhetando, movimentando pra cima e pra baixo. Ele gemia, e ela sorria de prazer. Ele disse que a prova n�o havia acabado por al�. Ela teria que provar o cacete pra saber se ia querer mesmo levar ele. Ela abaixou, cheirou, lambeu e depois colocou na boca devagar. Tirou, voltou a dar v�rias lambidinhas, e, como j� estava se tornando uma safadona mesmo naquele dia, disse com naturalidade: "agora que vc j� sabe que eu sou mesmo uma vagabunda e que eu sei que teu pau est� aprovado, vamos, que voc� tem uma f�mea sedenta para satisfazer." Ele n�o hesitou. Mandou ela trocar de lugar com ele e ficar quieta porque ele estava no controle agora. E o macho dava as ordens. Ela obedeceu e ele a levou para um motel pr�ximo. Mal sa�ram do carro e j� estavam se apertando, se agarrando numa vontade louca de tirar as roupas e se entregar ao desejo. Natasha sentia suas pernas perderem as for�as, sua buceta pulsava. Ele a encostou na parede, puxou seu cabelo e come�ou a lamber seu pesco�o, sua boca, seus pequenos seios. Colocou sua m�o por baixo da saia e ela n�o pode evitar que ele percebessse que estava totalmente molhada. Ele a levou para o quarto, praticamente arrastando-a, jogou-a na cama, arrancou sua calcinha, rasgando-a, abriu suas pernas e come�ou a chupar sua buceta enquanto a penetrava e pressionava com os dedos. Ela sentia espasmos de prazer e seu quadril se movimentava intensamente, descontrolado. Uma onda de calor subia pelo seu corpo e ela se deixou levar pelo instinto. Alex lambia sua boceta toda, subia lambendo at� chegar em seu mamilo. Mordeu, chupou, por cima do tecido fino do babydoll. Continuou subindo com sua l�ngua pelo pesco�o de Natasha. Seu pesco�o branquinho, macio, come�ava a ficar vermelho por causa da barba por fazer de Alex. Natasha adorava essa sensa��o. Ela gemia, seu corpo de contorcia a cada lambida e a cada vez que sua barba arranhava sua pele. De repente ele a virou de costas, prendeu suas pernas com a dele, com a m�o esquerda, a pressionava pelo pesco�o, e com a direita segurou o cacete e deu v�rias pinceladas na sua boceta, por tr�s. Natasha rebolava, empinava a bundinha. Queria aquela vara estocada na sua xana. Mas Alex s� brincava, colocava a cabecinha, tirava, pincelava. E quando Natasha j� havia se acostumado com a brincadeira, e rebolava no ritmo das passadas da cabe�a da vara em sua boceta, Alex e meteu sua pica com for�a, de uma vez. Natasha gemeu alto, adorou a viol�ncia como a pica de Alex a penetrou pela primeira vez. Depois, Alex passou a dar estocadas firmes, espa�adas uma, duas, tr�s, muitas vezes. Natasha se contorcia de prazer e pedia mais. Alex soltou seu pesco�o, apoiou as m�os na cama, e come�ou a foder a boceta de Natasha com mais velocidade. Seu pau estava muito duro. Comeu Nastasha desse jeito por uns 19 minutos. O suor escorria pelo corpo de Alex, pingava sobre o corpo de Natasha. Alex tinha uma express�o animal, um jeito rude e masculino que a deixava louca de vontade. Ela o olhava pelo espelho num misto de medo e prazer quando de repente ele a virou, ficaram de frente um para o outro. Ele segurou a cabe�a dela e a empurrou na dire��o do seu pau, for�ando violentamente. Ela lambia, adorava aquele pau cheio crescendo cada vez mais dentro da sua boca. Sentia ele pulsando e tinha mais vontade ainda de chupar. E Alex, enquanto a chamava de vagabunda, mandava ela chupar direito. Natasha fingia estar contrariada com a autoridade dele mas estava excitad�ssima com esta submiss�o. Queria realmente que ele assumisse o controle e a fizesse gozar in�meras vezes desse jeito diferente. Alex tirava o cacete da boca de Natasha e batia com ele em sua cara. Dos dois lados do rosto, perguntando: "n�o era isso que voc� queria, sua piranha safada". Depois de apanhar muito de rola na cara, mais uma vez Natasha se surpreendeu. Alex empurrou-a, abriu suas pernas e sem dizer uma s� palavra come�ou a lamber vagarosamente seus p�s, suas pernas. Foi subindo devagar, sem pressa. Prendeu seus bra�os, imobilizando-a. E ent�o ele segurou seus seios com for�a, lambeu, chupou. Mordeu sua nuca. Ela j� n�o aguentava mais, mal conseguia respirar. Naquele momento tudo que ela mais queriaera sentir de novo aquele macho pauzudo dentro dela. Ela queria gritar. Mas, uma estocada da vara de Alex em sua boceta, sem aviso, a retirou um pouco do transe. A pica de Alex entrou inteira, muito r�pido. Ele come�ou a dar estocadas fortes, que faziam muito barulho, enquanto Natasha gritava a cada enterrada. Ela avisou: "vai macho pauzudo, mete assim que eu vou gozar". Ela sentiu seu corpo todo estremecer. Segurou firme seu macho. Ele parou de meter e deixou aquela vara dur�ssima dentro da boceta de Natasha, que rebolava e gozava demoradamente. Apenas naquele momento ela p�de controlar a situa��o. Depois de alguns minutos sentindo aquela sensa��o gostosa, relaxou, e Alex come�ou a meter devagar novamente. Sem dizer nada, tirou a rola da boceta de Natasha, levou at� seu rosto e come�ou a punhetar. Natasha fingia n�o querer, empurrava as pernas de Alex. Mas ele segurou seus cabelos e deu um tapa em seu rosto, dizendo: "fica quieta sua vagabunda!!. Vou esporrar nessa sua cara de piranha". Ela nunca havia se submetido tanto a um homem. Mas, ficou quieta, esperando a porra do seu macho. Ele punhetava enquanto ela lambia a cabe�a daquele cacet�o vermelho. Sentiu a primeira esguichada na boca. Fechou a boca, os olhos, e sentiu v�rias esguichadas de porra na cara. Alex acabou de gozar, espalhou a porra toda por sua cara, sorrindo de prazer, e caiu de lado, satisfeito. Natasha quase n�o acreditava no que acabara de acontecer. Era louca. Mas isso pouco importava porque estava realmente satisfeita. Encontrara um macho à sua altura. E a partir daquele momento ela j� come�ava a imaginar uma nova fantasia.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



travesti de vestido e botinha querendo pica na bundinhaConto hot lesbica kiaracontos de ninfetas com bombeiroscontos eroticos familia unidacontos eróticos de negros em carnavalvoyeur de esposa conto eroticocontos neta dando cu pro avoconto erotico A NINFETINHA AMIGA DA MINHA SOBRINHA 3shortinhos socadosme estupraram no mato conto eroticocontos eroticos na praiabucetas lindasvideos pornocontos japa teen dormindo no tremconto erótico forçada pelo negãoContos eroticos O pai da minha amigadando uns amasso na minha sublinha e acabei gozando nas pernas delaa.mulher foi da a buc começo agritamulheres engatadas com cachorrosContos eroticos meu irmao bem novinho me comeu com ajuda da minha maeconto do pedreiroconto meu marido choro quando o negao me estrupochantageada e humilhada pela empregada negracontos de sobrinhas virgenscontos, brincando dei para primonhacontos eroticos gay minha primeira vez com garoto negão de programaesposametenocomoutrocontos eroticos fudendo a mae travesticontos gays/sendo chantageado e levando ferro a forçaconto comir avo bundãocontos de sexo gay minha esposa viajou e dei com sua calcinhaconto erotico humilhado na festaConto erotico traindocontos eroticos a menina nen peito tinha ainda contos eróticos 2 meninos comeu minha mulherconto erotico gay colo tiofoto de conto eroticos da minha sobrinha pimentinhajapa aguemtano negao roludomedica de o cuzinho para o paciete na cama com a sua mae conto eroticocomi a madame na fre.te do marido. experiencias sexuais.contos eróticos da casa da irmã queridaContos eroticos policia ladraocontos filhanao aguenta a geba d pai no cuarrombado; contos gaycontos eroticos minha namorada foi abusasacomtos erotico de mulheres que fazem sexo a noite toda com o parceirocontos eróticos esposas traduzidas na minha frenteo amigo hetero me dominouConto sexo esfregando pauxxvidio 19minuto/conto_19103_eu-novinha-espiei-meu-irmao-e-a-cunhada.htmlfio mando minha tia gostosa de beibidofiquei de pau duro quando mi.ha esposao vei cmeu minha linda bucetacontos eróticos lésbicas casada vira escrava da vizinhasexo contos eroticos na ilhaSou casada mas bebi porro de outra cara contosConto picante familia incesto agressivo bisexual agressivocontos/minha cona era apertadinha e virgemContos eroticos de filho arrombando a irma virgemcontos pornos irmas cadelasconto erótico de mulher casada madura que virou putaContos sogra medindo o tamanho do pauporno com amiga loira baixinha encorpadinhacontos eróticos genrocontos eroticos com tias chamada sarafui errabada pelo meu avocomi minha tia na frente da minha mae na minha casa contos eroticocontos eróticos de empregadascorno leva mijada em casa contoscontos comi a garota na sala de aulacontos de sexo com novinhas trepando com advogadosiniciacao putaria bi conto erotico/conto_17822_o-dono-dos-cachorros.htmlcontos incesto buceta rapadinha cheia de tezaoporno amigo emgoe pora do amigome comeram contos teenContos eroticos lesbicos massagista enfia dedo.na buceta da clienteengano conto eroticocasa dos contos eroticoscriola no cuinho nao e nao guentoconto erotico de uma mulher que estrupava homensgostosinha bonitinha bundinha nova doze anos dando contos eroticoscontos gay meu primo ensinoucontos enquanto dormiaconto casal com cavalomãe gostosa dormindo com camisolinha sem calcinha e acordou com seu filho comendo a racha dela e ela gemeu muitoconto erotico com meu sogro peladocontos eroticos cuspe punhetaeu e titia baixinha bunda carnuda cu virgem contos