MEU AMIGO DO COLEGIAL
Mulato, trint�o, sempre tive muito tes�o por garotos. Desde moleque, olhava mais para as pernas e bundas dos meninos do que das meninas. Sempre fui mais safado do que a maioria dos meus colegas de escola e de rua. Sempre que dava eu comia uma bundinha ou fazia o garoto inocente chupar minha rolinha. “Rolinha”� modo de dizer, pois meu cacete cresceu logo e eu sempre tive o pau maior que o dos meus colegas - aos 19 anos, j� tinha meus 21cm e grosso. Eu era o mais desenvolvido da turma e o pessoal se admirava, alguns queriam conferir de perto e a�...
No final do colegial conheci o Z� Fernando. Baixinho, loiro, olhos verdes, uma cara de crian�a sapeca. Na primeira vez que o vi de short, na aula de educa��o f�sica, fiquei de pau duro, mal consegui disfar�ar. Cheguei a bater altas punhetas pensando na bunda do moleque. Minha chance surgiu num final de semana que minha fam�lia foi para a casa de praia e eu fiquei sozinho pois era �poca de exames no col�gio. A turma marcou para estudar e eu ofereci minha casa. �ramos uns oito, meninos e meninas, e estudamos o s�bado todo, at� o inicio da noite. Quando o pessoal j� estava saindo minha sorte mudou, Z� Fernando perguntou se podia ficar mais um pouco para tirar umas duvidas sobre c�lculo.
- Ah, c�lculo pra mim � moleza. – respondi, j� maquinando um plano.
Depois de mais algumas horas de estudo, sugeri uma parada para descansar. Comemos um lanche e conversamos bastante, mais at� que na escola. O assunto acabou desviando para sexo. Fiquei sabendo das suas namoradas e das quase transas que ele teve, o moleque era virgem.
- Vamos ver uns filmes porn�s? Eu tenho uns aqui, escondidos. – falei, vendo os olhos dele brilharem.
No meio do filme tinha uma cena que dois caras trepavam com uma mina, quando um deles come�ou a chupar o outro, que acabou comendo o cu do amigo enquanto ele chupava a boceta da mina. Z� Fernando parecia hipnotizado, nem piscava. Seu pau estava duro debaixo do short.
- Porra, Z�, n�o to aguentando, cara. – disse, olhando pra ele com cara de tes�o – vou bater uma punheta. – e nem esperei ele responder.
Tirei meu cacete pra fora e comecei a me punhetar. Z� Fernando olhava pra minha vara sem acreditar no que tava vendo.
- Cara, agora sei o porque da sua fama na escola.
Incentivei Z� a bater uma tamb�m, ele hesitou um pouco mas logo fez o mesmo. Seu pau n�o era grande mas era grossinho, clarinho com cabe�a rosada.
- Deixa eu te ajudar. – falei, segurando o pau dele e tentando colocar a m�o dele no meu cacete.
Z� resistiu um pouco mas eu insisti e logo ele estava batendo uma pra mim. forcei sua cabe�a em dire��o ao meu pau mas ele endureceu o pesco�o. Fiquei punhetando seu pau um pouco mais e debrucei sobre seu colo e enfiei sua pica na boca. O moleque se assustou e soltou um gemido. Aproveitei pra lamber seu saco e suas coxas.
- Agora � sua vez. – disse, for�ando novamente sua cabe�a em dire��o da minha rola.
Ele ficou meio na duvida mas acabou abocanhando meu pau. Come�ou meio desajeitado, lambendo s� a chapeleta e beijando o tronco da vara, mas logo tava mamando gostoso. Dei um jeito de seu pau ficar na altura da minha boca e engoli novamente seu cacete. A gente ficou num 69 gostoso e Z� Fernando come�ou a gemer e esporrou na minha boca. Nunca ningu�m havia feito isso comigo. Olhei para ele, estava bem vermelho, meu tes�o aumentou.
- Vira a� de bru�os. – falei, tentando virar seu corpo – Vou fazer um neg�cio gostoso pra caralho. Vira a�, vai, vira...
Meio ressabiado, ele acabou virando a bunda pro ar. Sua bunda era grande e bem durinha. Passei a m�o e atolei o dedo no rego e esfreguei a pontinha no seu cuzinho fechadinho. Ele espremia as n�degas e gemia de leve. Enfiei a cara naquele traseiro, separei suas n�degas com as m�os, expondo seu cuzinho, rosadinho, fechado, as preguinhas apertadas. Passei a l�ngua em volta e depois fui lambendo. Cocei seu cu com o dedo e ele gemeu mais forte, enfiei a ponta do indicador.Z� piscou o cuzinho ao redor do meu dedo, aquele moleque tava pedindo pra levar pica no rabo. Deitei por cima dele e comecei a encox�-lo, passando a vara entre suas coxas e cutucando seu cu.
- Quero te comer, Z�... vou colocar meu pau nessa bunda gostosa...
- Cara, eu nunca dei a bunda... n�o... voc� tem o pau muito grande...
coloquei minhas coxas no meio das suas, encaixando meu cacete no seu buraquinho. Separei sua bunda, apontei o caralho e comecei a for�ar. Era fechado demais mas eu forcei mais e a cabe�a come�ou a entrar.
- Ta doendo... tira, tira... ai...
- S� d�i pra entrar... relaxa o cuzinho, pisca em volta... ai, Z�... assim, cara... porra... isso...
ele gemia forte e choramingava, reclamando do meu pau, mas piscava o cuzinho. Minha rola foi entrando no seu rabo e aos poucos enterrei minha vara inteira. Acho que ainda estava doendo, ele mordia uma almofada, gemia e arfava. Segurei seus ombros e comecei a bombar seu cu, Z� gritou que estava doendo e pediu para eu ir com calma. Sem perceber eu estava metendo nele sem d�. Eu enterrava a pica no seu rabo e mordia sua nuca, lambia sua orelha, peguei seu pau e comecei a bater uma punheta. Z� Fernando come�ou a gozar e seu cu apertou forte minha rola. Fiquei preso naquele rabo apertado. Comecei a esporrar dentro do seu cu. Gozei dando fortes estocadas e esfregando meus pentelhos na entradinha do seu cu.
Mais tarde, depois do banho, voltamos a estudar, Z� Fernando telefonou para seus pais e disse que ia dormir na minha casa. Na hora de dormir transamos pra caralho. Ele quis me comer tamb�m e acabei sentando em seu pau grossinho. O garoto n�o sabia fazer direito e quase rasgou meu cu, mas depois comi seu rabo. Ainda fodemos umas cinco vezes, Z� n�o quis mais me comer, pois o que gostava mesmo era de dar a bunda. No final do ano, ele arrumou uma namoradinha e saiu da escola. Apesar de toda minha experi�ncia, at� hoje acho que a bunda daquele moleque loiro foi uma das melhores que j� comi.
Minha tara por moleques safados e gostosos perdura at� hoje.