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FODA EM FAM�LIA! PRIMA/ PRIMO.

Ol�, meu nome � Fernanda. Tenho 19 anos. Sou morena, cabelos escuros e curtos, olhos cor de meu e l�bios carnudos. Tenho 60kg muito bem distribu�dos em 1,66 de altura. O que voc� vai ler agora � uma hist�ria real, que aconteceu comigo na p�scoa desse ano.

Bom, minha fam�lia � muito unida e sempre organizamos confraterniza��es. Como eu sou a pessoa que melhor se relaciona com todos dessa vez fiquei encarregada de fazer as liga��es convidativas para o almo�o de p�scoa. Alugamos uma ch�cara. Ao todo entre primos e primas, tios e tias, est�vamos em aproximadamente 80 pessoas.

Entre todas essas pessoas havia um primo que muito me chama a aten��o. O nome dele � Rafael, tem 25 anos, caucasiano, cabelos claros e bem cortados, olhos verde, l�bios tamb�m carnudos. Deve ter por volta de 1,78 de altura, magro.

Chegada o dia do almo�o acordei animada. Tomei um banho. Arrumei minhas coisas ainda de toalha, estava sozinha em casa. Coloquei o biqu�ni na bolsa, e um traje, mas social para a noite. Ouvi um barulho de porta de carro bater, mas n�o me importei. Tirei a toalha e fiquei de costas para a porta do quarto. Logo ouvi uma grossa e firme foz dizendo: - Nossa como minha priminha cresceu!- Envergonhada peguei rapidamente a toalha sobre a cama e falei: - Rafael, como entra assim sem chamar?- (adorando a situa��o, afinal a muito tempo ele n�o me via e pode me ver no melhor de mim). Ele disse que a minha m�e havia pedido que ele viesse me buscar em casa, pois ela j� tinha ido, e eu estava sem carro. Pedi para que ele esperasse na sala, e ele foi.

Coloquei com vestidinho bem curtinho e tomara que caia verde claro, sem sutien, com uma min�scula calcinha cor de rosa. No caminho para a ch�cara, conversamos ainda um pouco envergonhados, pois a tempos est�vamos sem nos ver. Perguntei da namorada, ele falou que ele estava solteiro e pronto para aprontar. Pensei, � hoje que eu pego esse gato de jeito, dei um sorriso que despertou a curiosidade dele. – O que foi?- Perguntou ele sorrindo com o canto da boca. – Nada!Eu respondi!

Durante o almo�o sentia a todo o momento os olhos dele sobre mim. Uma prima minha me chamou para dar um mergulho na piscina, eu disse que ia ao banheiro colocar meu biqu�ni. De prop�sito havia deixado minha bolsa no carro do Rafael, e chamei ele para pegar. No carro, ele abriu a porta do passageiro, eu me curvei para pegar a bolsa, o que deixou minha bunda um pouco a vista. Ele encostou-se a mim e me apertou contra ele. (Que delicia de pegada.). Levantei um pouco o corpo e ele falou no meu ouvido: - Voc� ta muito gostosa! Ser� que o priminho aqui n�o merece um beijo?- Me virei de frente para ele e o beijei no rosto, ele pegou nos meus cabelos e beijo minha boca. (Um beijo maravilhoso.). Ficamos ali por um tempo e eu o chamei para me ajudar a colocar o biqu�ni. Ele sorriu e me seguiu.

Entramos na casa e fomos at� o ultimo quarto do corredor. Abri a porta e vi que n�o tinha ningu�m, entramos. Ele olhou para traz e trancou a porta, enquanto eu colocava a bolsa em uma mesinha. Ele novamente me abra�ou por traz e me apertou mais forte que da outra vez me arrancando um gemidinho fino. Passou a l�ngua na minha orelha que me fez arrepiar o corpo inteiro. Virou-me para frente dele e de novo me beijo. Abracei aquele corpo gostoso que estava sem camisa. Ele come�ou a acariciar meios seios, passando o polegar sobre o bico com movimentos circulares. Passei umas das m�os sobre o short dele e senti o tamanho daquele pau gostoso. Ele pegou na minha bunda, segurou bem forte e me levantou me colocando sobre a mesinha. Automaticamente abri as pernas para que ele ficasse entre elas. Comecei a me esfregar nele.

Eu estava t�o exitada que al�m de minha calcinha estar toda molhada, come�ou a molhar o short dele tamb�m. Ele abaixou meu vestido e come�ou a chupar meus seios como um beb� com fome, passava a pontinha da l�ngua de leve e depois voltava a chupar como louco.

Com uma das m�os afastou minha calcinha e colocou o dedo de leve no meu clit�ris, me fazendo gemer um pouco alto. Com um beijo abafou meu gemido. Continuou com a boca parada sobre a minha, mas o dedo n�o parava na minha buceta que estava lisinha. Come�ou a esfregar bem gostoso o dedo no meu clit�ris, o que me fazia gemer mais e mais, sempre abafando com a boca. Pegou-me pela bunda de novo e me colocou deitada sobre a cama. Tirou minha calcinha. Deitou por cima de mim, e ficou se esfregando ainda de short. Beijo-me novamente, e come�ou a descer cada vez mais. Quando chegou na minha buceta, ele a abriu com dois dedos de um das m�os, e bem de leve passou a ponta da l�ngua no meu clit�ris. Gemi baixinho, mas tive a impress�o de ver estrelas s� por causa da primeira lambida. Passou a l�ngua d�s do meu cuzinho at� encima da minha buceta, me fazendo estremecer. Ficou por alguns minutos me chupando como um louco. Quando ele parou, ficou me olhando e falou: - Bem que eu falei que voc� estava gostosa, voc� � doce!- Deu mais um beijinho na minha buceta. Eu respondi: - Vem aqui deixa eu ver se voc� tamb�m � gostoso! – Ele deitou do meu lado, colocou as m�os de traz da cabe�a e esperou. Eu levantei tirei o vestido de frente para ele.

Tirei o pau dele para fora do short e me surpreendi, ao toque parecia grande, mas n�o tanto. (Sem exagero nenhum!!!). Peguei firme com as duas m�os e ele perguntou: - Gostou?- Eu respondi: - Aos olhos � bom, quero ver ao paladar!- Ele sorriso. Assim como ele, dei um lambida com a ponta da l�ngua na cabecinha do pau dele, que estava pulsando, bem duro e melado. Dei uma mordidinha. Lambi das bolas at� a cabe�a. Suguei com for�a. Ele gemeu bem gostoso e falou: - Hummm...! Que boquinha maravilhosa! Chupa gostoso esse cacete, chupa! Com essa cara de safada eu sei que voc� gosta!- Continuei chupando e passando as m�os na sua barriga e peito. Ele tirou uma das m�o de traz da cabe�a e segurou meus cabelos, pressionado minha cabe�a para baixo. Engoli quase que inteiro aquele pau gostoso, chegou a sair lagrimas dos meus olhos. – Olha pra mim cachorrinha, olha! Olha pra mim enquanto eu engasgo voc� com meu cacete!- Ele falou com a voz roca. E eu chupava e olhava aumentando cada vez mais intensidade nos movimentos. Enquanto chupava as bolas dele, tocava uma punheta que deixou ele doidinho. Ele com a voz mais roca ainda falou: - T� quase gozando! Posso gozar nessa boquinha gostosa? H�m? Pode? Haaa. Pode?- Isso goza gostosinho vai! D� esse leitinho quentinho pra mim, d�!- Respondi.

Ele saltou da cama para o ch�o, come�ou a bater punheta e me chamou: - Vem aqui vem! Abre essa boquinha gostosa! Vem, vem! Haaaaa...Vem gostosa, vem! Fiquei de quatro na frente dele. Ele segurou no meus cabelos com for�a, deixando meu rosto de lado. Com um �nico jato, encheu minha boca de porra, deu um gemido que foi quase um grito. (A sorte � que o som estava alto l� embaixo.). Pediu para que eu engolisse e eu obedeci, engoli tudo. Voltei a chup�-lo. Tirou o pau da minha boca um tanto quanto agressivo. Falou que estava com as pernas moles. Eu fiz cara de coitadinha, deitei na cama, comecei a me masturbar para ele e perguntei: - Ent�o voc� n�o tem mais for�a? Queria voc� aqui, oh!- Apontando para minha buceta. Ele riu, e falou: - As pernas est�o moles mas o pau ta duro ainda!.

Ajoelhou em cima da cama entre minhas pernas e come�ou a passar o pau na minha buceta toda. Como se tivesse pincelando um quadro. Isso me deixava louca. Ergui o quadril. Ele perguntou: - Voc� quer?- Eu respondi que sim, claro. – Ent�o pedi!- Eu quase que implorando sussurrei: - Mete esse pau gostoso nessa bucetinha vai! Mete! Vem, vem. Coloca aqui! Bem de vagar pra eu senti voc� gostosinho!- Ele colocou a cabecinha e pediu para que eu rebolasse. Eu fiz, e aos poucos ele ia colocando cada vez mais, e mais. Derrepente parou. E perguntou se eu queria mais. Eu puxei os bra�os dele para o meu lado e com as pernas puxei ele para dentro de mim, sem responder a pergunta. Demos um gemido alto os dois juntos. Ele tapou minha boca e eu a dele. Rimos. – Regasse essa bucetinha vai! Acaba comigo.- Ele, claro, obedeceu. Come�ou a bombar com tanta for�a que fazia um barulho super auto, al�m de balan�as a cama como se fosse quebr�-la. Ele colocou um dos bra�os por de traz da minha cabe�a, e bombava cada vez mais forte, enquanto eu pedia bem baixinho no ouvido dele para me foder, mais e mais. Depois de v�rios maravilhosos minutos ele novamente anunciou gozo. Antes que ele perguntasse se poderia gozar na minha boca, eu disse: - Aquenta mais um pouco que eu tamb�m vou!- Ele me olhou surpreso, como se nunca tivesse feito uma mulher gozar. E o que eu achava imposs�vel, bombou com mais for�a ainda. Me fazendo gozar bem gostoso. Gemi.

Ele tirou o pau de dentro de mim, desceu e deu um beijo na minha buceta. Eu fiquei jogada na cama. Ele pediu para que abrisse a boca, e gozou de nova, dessa vem com menos intensidade. Gemeu tamb�m. Ficamos abra�ados um pouco afim de descansar, e depois tomamos banho juntos e demos mais uma, bem rapidinha.

Enquanto aos parentes, demos uma desculpa esfarrapada, que eu aposto que ningu�m acreditou. rsrsrs

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