Este � meu primeiro conto e � muito significativo para mim, pois s� agora criei coragem de narrar um acontecimento que mudou a minha vida. Ele ser� um pouco longo, pois quero narr�-lo com uma certa riqueza de detalhes. Espero que gostem e gozem muito.rnNa �poca do acontecimento eu tinha 19 aninhos, mas a hist�ria come�a antes. Eu era (e ainda sou) filho �nico de pais muito simples e conservadores. Desde que eu nasci, meus pais sempre foram evang�licos fervorosos, pois frequentavam uma igreja evang�lica muito tradicional e conservadora de uma cidade pequena do interior de S�o Paulo, onde as mulheres, por exemplo, n�o podem ter nenhum tipo de vaidade, como se maquiarem, cortarem o cabelo ou vestirem cal�as ou shorts. Sempre frequentei a igreja com meus pais, mas sempre me senti um pouco diferente dos garotos que tinham a mesma idade que eu e que tamb�m frequentavam a igreja.rnFisicamente eu era um garoto branquinho, magro e bem lisinho. S� depois do ocorrido � que vim a saber que eu tamb�m me parecia muito com uma menininha. Tinha tra�os que n�o eram de um menino. Era todo delicadinho. Inclusive nunca gostei de coisas de menino, como jogar bola, bolinhas de gude etc. Sempre gostava de brincar com as meninas. Todas as vezes que eu brincava na igreja, enquanto meus pais assistiam ao culto, eu ficava l� fora brincando com as meninas. Eu ouvia alguns meninos me dizerem que eu era viadinho, que eu era gay, pois s� queria brincar com as meninas e que eu andava rebolando. Eu ficava muito triste com isso, pois n�o entendia por que eles ficavam me xingando. Eu n�o sabia se eu era gayzinho ou n�o, pois sempre me achei inocente para essas coisas. Sentia que era diferente, mas n�o sabia o que era. Durante a minha adolesc�ncia, tamb�m preferia ficar com as meninas e os meninos continuavam me chamando de bichinha, de viadinho e uns, inclusive, se aproveitavam e ficavam passando a m�o no meu bumbum quando eu passava perto deles.rnQuando eu tinha 19 aninhos, veio um pastor para a minha igreja que iria mudar a minha vida. Ele era um negro bem alto (por volta de 1,90m), bem forte pois, como a igreja n�o tinha muitos recursos, ele dividia seu tempo de pastor trabalhando como pedreiro. Al�m disso, tinha p�s e m�os bem grandes e seus dedos eram grossos e um pouco calejados por causa do trabalho bra�al. Na verdade, ele sempre trabalhou como pedreiro. N�o tinha muita escolaridade e era muito simples tamb�m. Ele era cheio desses pelos caracter�stico dos negros e que eu amo de paix�o; tinha bastante desses pelos na regi�o do caralho, que podiam ser notados quando j� quando ele vestia uma bermuda ou shorts. Tinha 49 anos, era casado com uma mulher horr�vel e tinha uma filha que j� era casada. Desde que ele apareceu l�, eu n�o conseguia parar de olhar para ele. Ficava praticamente hipnotizado com aquele neg�o na minha frente. Hoje eu sei que era tes�o o que eu sentia por ele, mas naquela �poca n�o sabia o que era. Eu comecei a frequentar os cultos direitinho s� por causa dele. Nem escutava direito o que ele falava, s� olhava fixamente para ele.rnUm dia, logo depois do culto, estavam algumas pessoas terminando de fechar a igreja e esse pastor ouviu quando uns garotos me chamaram de viadinho. Ao ouvir isso, o pastor chega pr�ximo de n�s e diz:rn- Por que voc�s chamam ele de viadinho?rnOs garotos ficaram com medo e n�o falavam nada. E o pastor repetiu a pergunta:rn- Me digam por que voc�s dizem que ele � viadinho? Podem me dizer, eu s� quero conversar com voc�s.rnA� um dos garotos mais atirados disse:rn- Voc� nunca reparou? Ele parece uma menininha, s� anda com meninas e ainda rebola. Repare no modo como ele anda que voc� vai ver porque ele � uma menina.rnE esse mesmo garoto me disse:rn- D� uma voltinha pra ele ver.rnE o pastor disse:rn- D� uma voltinha, Fabinho, s� pra voc� mostrar pra eles que isso n�o � verdade.rnDei uma voltinha com muita vergonha do que estava acontecendo, mas reparei que o pastor me olhava, me olhava e n�o disse nada. Pediu para os garotos n�o me xingarem mais.rnDepois de conversar com eles, o pastar me disse:rn- Fabinho, n�o se preocupe com eles. Voc� � um bom garoto. Me d� um abra�o aqui.rnNisso eu fui à loucura. Quando aquele neg�o me abra�ou, comecei a sentir um friozinho na barriga. Que abra�o apertado. Eu desaparecia perto dele, de t�o grande que ele era e eu t�o pequenininho perto dele!!!rnCom o passar do tempo, o pastor come�ou a conversar mais comigo e com meus pais, meus pais come�aram a frequentar mais a sua casa e eu sempre fui junto com meus pais. O pastor come�ou a me elogiar mais para meus pais, dizendo que eu deveria ser um �timo filho, que parecia que era muito obediente. E meus pais sempre confirmaram isso. Minha m�e acrescentava que eu sempre a ajudava com as tarefas de casa, j� que meu pai sempre trabalhou fora.rnUm dia, durante um jantar na casa desse pastor neg�o gostoso depois de um culto de um s�bado, o pastor pergunta para meu pai se eu poderia dormir na casa dele, pois ele queria me ensinar a orar. Via que eu tinha um dom especial, segundo disse para o meu pai.rnMeus pais aceitaram na hora e ficaram super felizes com esse convite.rnA mulher do pastor tamb�m ficou muito feliz com a iniciativa dele. Ela era muito tontinha e muito feia para aquele neg�o gostoso. Feia mesmo, n�o se cuidava e parecia bem mais velha do ele. Horr�vel ela!!!rnComo n�o esperava esse convite moment�neo, n�o havia levado roupa para dormir l�. Meus pais queriam ir buscar, mas o pastor disse:rn- N�o precisa se incomodar com isso, seu Roberto. A Fernanda (filha do pastor que j� havia se casado, mas que tinha algumas roupas l� ainda) tem uns pijamas a� que servem nele. N�o se preocupem com isso, n�o. V�o pra casa tranquilos que cuidarei muito bem dele.rnDepois de jantarem e beberem um pouco de vinho barato, meus pais decidiram ir embora. Me despedi super entusiasmado com a ideia de que iria aprender orar com aquele pastor que me deixava hipnotizado, embora eu n�o soubesse ainda naquele momento o que significava aquela hipnose.rnDepois que meus pais foram embora, o pastor pediu para a mulher dele para que pegasse um pijama da Fernanda. Ela foi at� l� e pegou um pijaminha verde-claro que ficou super justinho em mim. Me senti um pouco incomodado at� porque aquele pijaminha ficava marcando bem o meu bumbum, j� que ele entrava bem no meu rabinho. Bem, vesti ele mesmo assim e fui para a sala, pois o pastor tinha dito para eu ir at� l�, porque ainda era cedo para dormir.rnQuando cheguei na sala, o pastor, aquele neg�o gostoso, alto, forte, mach�o mesmo, estava com a cal�a social que vestia desde o culto e com a camisa aberta. Pude ver aqueles peitos de macho, fortes, mamilos grandes e negros... um neg�o perfeito. Ainda tinha pelos brancos e negros no peito. N�o pude deixar de perceber os pelos que saiam da regi�o do caralho dele, pois era muito vis�veis. Quando ele me viu, parece que foi a vez dele de ficar hipnotizado. Levantou-se rapidamente do sof� e me disse:rn- Vem aqui, Fabinho, vem me dar um abra�o. Esse pijama ficou muito bom e voc�. Adorei.rnNisso ele me abra�ou com tanta for�a que eu senti novamente aqueles m�sculos deliciosos em mim.rn- Abra�a o pastor, pode abra�ar.rnLogo em seguida ele me disse:rn- D� uma voltinha pra eu ver como ficou esse pijaminha em voc�.rnDei uma voltinha e n�o pude deixar de perceber um volume enorme na cal�a social dele. Fiquei olhando e ele me chamou perto dele e me disse:rn- Me desculpe, Fabinho, fiquei de caralho duro em te ver assim. T� parecendo uma menininha mesmo. N�o se ofenda com isso, t�?rnDetalhe: ele tem uma voz t�o forte que, mesmo quando fala baixo, d� pra todo mundo ouvir. E ele disse isso perto da mulher dele. Mas como ela era bobinha - ele mesmo me disse depois - n�o entendeu nada.rn� l�gico que n�o me ofendi. Era aquele macho gostoso que estava me elogiando. E ele ainda pergunta:rn- Fabinho, posso dar uma apertadinha no seu bumbum. Nossa, ele � t�o grande. Nunca vi um assim. Na verdade, faz muito tempo que n�o vejo um bumbum assim. Minha mulher n�o funciona mais.rnFiquei meio encabulado, mas mesmo assim deixei ele me abra�ar e dar uma apertadinha no meu bumbum. Nossa, ele deu uma gemida no meu ouvido e me disse:rn- Nossa, Fabinho, que gostoso! Desculpa te falar isso, meu caralho t� doendo de t�o duro que ele est�.rnComo a mulher dele n�o saia da sala, ele disse para ela:rn- Benzinho, vamos ensinar o Fabinho a orar? Ela aceitou na hora e se ajoelhou diante do sof� e come�ou a orar.rnA� o pastor me disse:rn- Voc�, Fabinho, pode se ajoelhar tamb�m, mas se ajoelhe aqui na minha frente, voc� vai fazer uma outra ora��o.rnQuando eu me abaixei, ele abriu o z�per da cal�a dele e tirou uma rola preta enorme, tinha uns 22 cm. Era muito dura, parecia um peda�o de madeira. Tinha uma cabe�a enorme preta. Era muito grossa e cheia de veias. Ele pega minha cabe�a bem delicadamente e me diz:rn- Vem aqui, mama no pastor, mama. Mama essa sua mamadeira. E isso ele dizia com a mulher dele l�, orando. E ainda teve coragem de dizer pra ela: - Benzinho, n�o olhe pra c�, t�?rnDepois de mamar bem gostoso, ele me levanta e me diz:rn- Quero que voc� seja a minha menininha. A minha putinha, t� bom? Voc� j� deu esse rabinho para algu�m antes?rnE eu acenei com a cabe�a negativamente, muito assustado com tudo aqui.rn- Pois voc� vai levar rola hoje, e esse vai ser o nosso segredinho. Quero que voc� seja a minha mulherzinha, t� bom?rnNisso ele me coloca no sof�, de quatro, e me diz:rn- Vou ver o seu bumbum, t�? Vou tirar esse shortinho para voc� ficar mais à vontade, t� bom?rnE super delicadamente tirou meu shorts, para n�o me assustar. Ouviu que ele n�o parava de gemer ao ver meu bumbum que � bem grande, durinho e o cuzinho � bem rosado. Imaginem o branquinho com o neg�o. Sem esperar, ele me diz:rn- Vou fazer um carinho aqui, t�? E come�ou a lamber o meu rabinho com aquela l�ngua grossa que mais parecia um caralho. Comecei a delirar e a gostar muito daquela ora��o. Depois de um tempo ele me lambendo, ele me diz:rn- Agora vou fazer voc� a minha menina. Quero pregar a vara em voc�, t�? Ela t� doendo de t�o dura que ela est�.rnNisso ele foi enterrando aquela vara dura, grande e grossa no meu cuzinho super lubrificado com a saliva grossa dele. Do�a, mas comecei a entender que eu gostava mesmo era de macho daquele jeito. Comecei a me sentir uma menininha mesmo que estava nos bra�os do seu macho. Me sentia protegido, mesmo sendo fudido por aquela rola dura, grande e grossa do meu pastor.rnN�o demorou muito e ele quis gozar e me disse:rn- Vem aqui, branquinha, vou encher tua boquinha de leite. Esse vai ser o seu leite de agora em diante.rnDaquele dia em diante, eu virei a putinha do pastor. Eu era a mulherzinha dele, de fato. Fazia o que a mulher dele n�o dava mais conta de fazer.rnHoje n�o dou mais para ele, pois ele se mudou. Mas continuo sendo um menino putinha. rnrnrnGosto de machos, de verdade. Gosto tamb�m, mas n�o s�, de machos casados com mulheres que curtam uma putinha. rnrnQuem quiser me adicionar no msn, meu endere�o �: [email protected] que tenham gostado. Logo postarei outros contos.