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RICAS E L�SBICAS

Patr�cia era uma garota rica, linda, morava na cobertura do maior pr�dio da cidade. Tinha tudo o que queria, carros, homens, roupas. Certa noite estava sozinha tomando uma champagne ao som de Pink Floyd, at� que a campainha toca. Ao abrir a porta, teve uma grande surpresa. Suas duas melhores amigas do tempo do col�gio, das quais fazia muito tempo que n�o via. As duas estavam namorando, e isso acontecia desde os tempos antigos, mas na �poca ningu�m sabia. L� pelas 3h da manh� depois de duas garrafas de champagne e algumas doses de Whiski, Marina e Mel come�aram a trocar car�cias na frente de Patr�cia. Ambas come�aram a se beijar. Marina estava de saia, e esta tinha umas pernas de dar inveja a qualquer um. Abriu-a devagar, e Mel escorregou sua m�o at� sua vagina. Os suspiros j� haviam come�ado, e a excita��o j� tomava conta das duas. Patr�cia levantou-se, demorou uns 10min, e retornou somente com uma blusa branca, quase transparente e uma calcinha branca, de algod�o, bem pequena, com mais uma champagne. Apagou as luzes do apartamento e, primeiramente ajoelhou-se na frente das duas, beijou bem devagar a boca de Marina, depois a de Mel. Como Mel era a mais ativa, entrela�ou Patr�cia e a beijou com toda a saliva que havia em sua boca. Durou um minuto mais ou menos e o beijo n�o excitou somente Patr�cia, mas tamb�m Marina, que adorava olhar. Marina tirou sua saia, e aproveitou e tirou a cal�a de Mel tamb�m. Estavam as tr�s, lindas, somente de blusa e calcinha. A cabe�a j� n�o pensava mais nada al�m de sexo, sexo e sexo. O corpo transpirava desejo e tes�o. Marina deitou-se, Mel e Patr�cia beijavam-na sem parar. Quando Mel beijou sua boca, ela sussurrou bem baixinho: -“Faz oral.” Ent�o Mel foi diretamente para baixo, e com toda a voracidade, tirou sua calcinha. Patr�cia mordia tanto a Mel quanto a Marina, e quando Mel come�ou a chupar Marina, esta apertou sua cabe�a com bastante firmeza, e gemia, mas Patr�cia n�o deixava ela gemer alto, pois beijava, e muito sua boca, que era muito carnuda. Marina estava a ponto de explodir, a sensa��o que ela tinha n�o era apenas de quatro m�os em seu corpo, mas sim de dez, vinte, v�rias, foi quando a sentiu o corpo tremer, sentiu uma sensa��o nunca sentida antes, seu corpo tremia, e as duas que estavam fazendo isto acontecer estavam com ainda mais vontade, at� que o orgasmo veio, seus olhos viraram, pode-se dizer que ela viu o c�u e a Terra em um orgasmo triplo. Relaxou, suspirou profundo e gozou. Mel e Patr�cia n�o estavam satisfeitas, por�m estavam a ponto de explodir. Como Mel havia feito oral em Marina, ela foi ao banheiro, ao sair, Patr�cia, que estava mais quente que vulc�o em erup��o, apagou luz, e come�ou a beijar o seu pesco�o, lambendo-a, como se fosse um gato. Mel estava com os dois bra�os abertos, se apoiando na porta, somente observando os movimentos que Patr�cia fazia. Patr�cia tomou mais uma dose de champagne, e empurrou Mel para a banheira. As duas ca�ram na �gua, Mel embaixo e Patr�cia sentada em cima. Patr�cia beijou tanto a boca de Mel que ela j� estava quase sem f�lego. Mel arranhava sua coxa, e Patr�cia pedia mais, parecia que n�o estava satisfeita. Mel, mordendo-a, pegou em seus cabelos e a virou, ficou de costas. Mel apertava sua bunda, e delirava ao ouvir seus gemidos e a palavra “enfia”. Nossa, Mel estava louca, mas n�o fazia o que Patr�cia tanto queria, s� para deixa-la mais louca e excitada. Patr�cia n�o aguentou, virou-se, e come�ou a se masturbar. Colocava o dedo na boca, e ia descendo pelo seu corpo, sua blusa branca, estava mais transparente do que nunca, e o bico de seu seio estava arrebitado. Desceu sua m�o, e pediu para Mel tirar sua roupa. Primeiro Mel tirou a blusa dela, e por ultimo, a �nica pe�a que restou, e tamb�m a mais esperada, a calcinha branca, e de algod�o. Patr�cia estava simplesmente nua em pelos, ent�o sua m�o foi at� a vagina, acariciando-a, fazendo movimentos deliciosos, fechando seus olhos, se torcendo. Mel pediu para que Patr�cia sentasse na borda da banheira. Nuazinha, sentou-se e abriu as pernas bem devagar, puxou a cabe�a de Mel at� sua boca, foi empurrando para baixo deixando ela sentir cada parte o seu corpo. Mel lambeu sua vagina, e com suas m�os acariciava seu seio. Foi ent�o que mais um orgasmo aconteceu, Mel n�o sabia dizer se era melhor do que o de Marina, pois os dois foram incr�veis. Patr�cia suspirava muito, parecia que sua alma estava saindo de seu corpo. Escorregou, e sentou-se novamente dentro da banheira, tamb�m exausta. Mel levantou-se, trocou de roupa e deitou-se ao lado de Marina, que estava deitada no ch�o da sala. Logicamente que j� pegou no sono. Patr�cia fez a mesma coisa, saiu da banheira e foi dormir em seu quarto, quase sem energias. Isso j� eram quase 6h da manh�. L� pelas 9h, Mel e Marina acordaram, deixam um bilhete em cima da mesa com a seguinte frase: - “Faz parte do meu show, meu amor” e foram embora, sem ao menos deixar telefone para algum contato que Patr�cia quisesse fazer. Mas tamb�m, com dinheiro que Patr�cia tinha, n�o iria ser nada dif�cil conseguir isto.

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