Hist�rias Secretas (4) – O PRIMO
Ol�, ap�s o sonho e depois do surfista (Hist�rias Secretas 2 e Meu Encontro com o Surfista), muita coisa aconteceu. Meu irm�o continuou estranho, como se quisesse me afastar e ao mesmo tempo me quisesse por perto. N�o gostava mais de sair comigo e sempre evitava banhar comigo, e se acontecia, procurava ser o mais r�pido poss�vel (ele se excitava).
Com dezoito anos passei pra medicina na UFMA, meu pai me deu um carro e comprou uma casa no S�o Francisco avisando logo: “Quando seu irm�o for fazer o segundo grau ele vir� morar contigo”. No meu segundo per�odo no curso, meu PAI faleceu, foi muito dolorido afinal nos d�vamos muito bem e ele por ser m�dico me dava boas dicas no curso. Agora eram s� eu, meu irm�o, minhas duas irm�s e minha M�E.
Como meu irm�o perdeu o �ltimo ano do primeiro grau (antiga 8� s�rie), ficou mais um ano na casa de meus pais. No final desse ano, vim para as f�rias e...
Havia um primo nosso da Para�ba, mais velho que eu, que tava passeando de f�rias, achei ele e meu irm�o muito �ntimos, o que me deixou um pouco enciumado, mas n�o encanei com isso n�o.
Bem, logo, logo eu e meu primo j� est�vamos mais chegados e j� sa�amos juntos, eu ele e meu irm�o (que sempre se mantinha afastado quando eu ficava com alguma gata). O estranho � que meu primo n�o ficava com ningu�m, mas tudo bem, segundo ele, tinha namorada em Jo�o Pessoa.
Num final de semana, minha M�E, resolveu visitar a cl�nica que meu PAI tinha em outra cidade, como faria servi�os administrativos e cont�beis iria na sexta e voltaria na segunda ou na ter�a, conforme as atividades. Meu irm�o resolveu ir com ela. E minhas irm�s estavam em outra cidade com minha av�.
Na sexta-feira anunciei à turma de servi�o do lar que poderiam tirar folga at� segunda-feira. Disse ao meu primo que ficar�amos com a casa s� pra n�s. E, claro, n�o deixei de notar um sorriso meio sacana no canto da boca e uma mordidinha no l�bio inferior. Ali tinha mist�rio e eu iria descobrir.
Sa�mos à noite e o Ricardo tomou todas, quando chegamos o coloquei no quarto de hospedes, e n�o quis tentar nada, afinal haveria a desculpa da bebida. No outro dia pela manh�, o maior solz�o, piscina limpinha e a casa s� nossa, fiz um lanche pela manh� e coloquei minha sunga preta (acho que fico mais sexy), eram dez horas quando o primo levantou. Eu j� estava l� fora, ele falou comigo pela janela:
- Bom dia primo. Solz�o heim!
- Come alguma coisa e vem logo pra c�. Ah! Tem cerveja no freezer, se quiser � s� pegar – falei levantando a m�o direita, pois a esquerda segurava um suco. N�o bebo desde que comecei a malhar logo no come�o do curso, id�ia do meu PAI ele queria que eu fosse cirurgi�o e dizia que a bebida e o cigarro tiram a firmeza do homem.
Ricardo chega. Moreno claro, malhado, 1,75, cabelos pretos lisos, olhos negros, bunda redonda e empinada e sunga branca com lista vermelha nas laterais. Essa � a descri��o do meu primo, meu pau ficou meio bomba, na hora percebi que ele notou e tentou disfar�ar. Dei uma “co�ada” segurando bem meus 21 cm, ent�o levantei, me espriguicei e ca� na �gua.
- T� boa Caio? Perguntou ele tentando sorri.
- Cara t� �tima. Vem c� vem.
Ele n�o esperou nada e pulou na �gua mergulhando e propositalmente, bateu com a cara em cima do meu pau que estava dur�ssimo.
- Desculpa. T� duro heim?
- Tudo bem Ricardo. � que meu beb� t� com fome.
- N�o me leva a mal n�o. Mas, eu posso ver? – perguntou com aquela cara de safado.
- Ser� um PRAZER primo - disse isso e fui logo sentando na beira da piscina e ele em seguida ao meu lado. Tirei a pica pra fora, ela bateu logo na minha barriga.
- Nossa! – ele n�o resistiu e foi logo pegando. Vibrei o pau duas vezes, olhei pra ele, ele piscou de olho pra mim, com a m�o esquerda peguei o peitinho dele e torci de leve, ele levantou a cabe�a e quando me encarou me empurrou para tr�s e caiu em cima do meu pau beijando e chupando. Eu acariciava a cabe�a dele enquanto ele subia e descia meu pau. Tenho que admitir o cara chupava bem. Me levantei da posi��o em que estava e fiquei sentado.
- Poxa Caio, deixa eu aproveitar essa del�cia – disse ele reclamando.
- Calma, eu quero coisa melhor – Fui logo me levantando e rumando para uma das cadeiras de pegar sol, ao mesmo tempo em que tirava a sunga.
- Meu Deus t� ferrado, com um deus desses vou perder todas as pregas do meu c�.
- Pois �, vamos aproveitar j� que a casa � nossa... – disse isso e me deitei de pica pra cima na cadeira de pegar sol. – Ele veio, tamb�m j� sem sunga, deitou por cima de mim e me deu um beijo, da� foi baixando chupou um peito, depois o outro, beijou minha barriga, ent�o, passou a l�ngua no meu pau de cima abaixo, depois subiu e colocou s� a cabe�a na boca, mamou um pouco e se esfor�ou para engolir tudo. Parou, e me disse:
- Pera� que eu j� volto – rumou para dentro de casa, para voltar em seguida com camisinha e KY. O cara veio preparado.
- Pronto, coisa gostosa. Agora vamos at� o fim. - E caiu de boca na minha pica, passou um pouco de KY e colocou a camisinha, lubrificou seu anel para logo vir sentar em cima. Quando come�ou a entrar a cabe�a... – Ai, que pica grossa. Tem calma Caio, deixa eu me acostumar.
- Temos todo o tempo do mundo.
Assim que a cabe�a passou, ele encarou quase todo o restante. Parou um pouco e encarou o resto, ent�o ficou subindo e descendo.
- Vem prim�o. T� na hora de fazer esfor�o vamos mudar de posi��o. – E levantou em seguida e eu tamb�m. Ele ficou de quatro na cadeira e eu fiquei em p�, mandei brasa. Metia devagar e depois r�pido. Depois tirava tudo e deixava s� a cabe�a ent�o empurrava tudo de uma vez o cara gemia e rebolava como um louco. Comecei a meter mais depressa, anunciei:
- Cara vou gosar.
- Vai despeja essa tua porra. Gosa nesse cuzinho.
- Ahhh! Toma seu pooorra. Ai que rabo – Disse eu gemendo enquanto gosava deliciosamente.
- Por favor primo n�o para. Vou gosar, ai primo quero essa pica s� pra mim ah! Aaah! – E gosou deixando a cadeira toda suja de esperma. (ele lavou depois). Fomos pro chuveiro, nos lavamos. Fomos para o banheiro e tomamos banho juntos, ele me ensab�o e eu fiz o mesmo com ele. Colocamos uma roupa e descemos para a cozinha comemos sanduiche, pois eu na pregui�a n�o preparei nada e tamb�m n�o encomendei. Assistimos um pouco de televis�o e logo dormimos ali na sala mesmo, eu no sof� e ele no tapete.
Me acordei sendo chupado, ele chupou delicioso, como sempre e me fez gosar ali mesmo guardando tudo na boca, mas sem engolir e foi pro banheiro. Ficamos namorando o resto da tarde, sa�mos pra jantar e o cara tava esbanjando felicidade. Ele n�o bebeu e quando chegamos ele perguntou se poderia dormir comigo. Concordo ou n�o? Continua em HIST�RIAS SECRETAS 5. N�o esque�am de votar e quem quiser escrever: [email protected] At� a pr�xima pessoal