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DI�RIOS DE UMA MENINA NUM CORPO DE UM MENINO 8

Di�rios de uma Menina num Corpo de um Menino 8



Virando Puta 3: A Primeira Orgia





O que a minha tia me falou, era que ia fazer uma festinha, um debut meu e da minha prima ao seu grupo de amigos – mas na verdade, como eu ficaria sabendo a noite, a festa era uma verdadeira orgia, o seu grupo de amigos, na verdade era um grupo de swing – eu nem desconfiava que seria uma orgia, mas mesmo assim estava muito nervosa, pois j� achava que a tia Irene iria dar um jeito pra que a minha noite terminasse em sexo.

Ta certo que eu estava subindo pelas paredes de tanto tes�o, minha rosquinha piscava de saudade de uma rola grande e grossa que a preenche-se mas, em compensa��o, eu nunca interagi com outras pessoas em eventos p�blicos a minha nova sexualidade, n�o sabia ao certo como agir, e como as outras pessoas iriam reagir. Expressei essas minhas duvidas a minha tia e ela disse:

- Relaxa Aninha, eu chamei esse pessoal de prop�sito, pois s�o todos de mente aberta, como uma vis�o alternativa da sexualidade e do mundo, sem esses padr�es repressores da sociedade.

Apesar disso eu n�o relaxei e minha prima, apesar de tentar mostrar pra minha tia uma imagem de uma mulher de mente aberta, ela tava t�o nervosa quanto eu, j� que ela s� tinha transado at� ent�o com o Renato.

Ainda era sete da noite, os convidados de minha tia s� come�ariam a chegar l� pras 10h. Neste tempo, tia Irene come�o a aprontar as bebidas, principalmente caipirinhas, que agente experimentava, encomendar cerveja e salgadinhos e depois deste trabalho come�amos a nos aprontar.

As caipirinhas nos deixaram um pouco alegres, principalmente eu que nunca tinha bebido, j� estava mais relaxada, fomos para o banheiro tomar banho e Irene come�ou a abra�ar a K�tia por tr�s, beijava seu pesco�o e enfiava a m�o por baixo de sua blusa, apertando os seus peitos, K�tia n�o esbo�ava nenhuma rea��o, como que surpreendida pelo fato, a tia n�o encontrando resist�ncia, foi intensificando as caricias, e me chamou para ajuda-la, sem saber bem o que fazer me aproximei pela frente de K�tia e tasquei-lhe um beijo na boca. K�tia saindo do seu torpor, passou a reagi aos meus beijos, ensanduichada por mim e pela minha tia, ela suspirava de prazer, seus suspiros passaram a serem urros de prazer quando a Irene alcan�ou sua bucetinha com os dedos, ficando um bom tempo dedilhando seu grelhinho.

Enlouquecidas de tes�o, tiramos as roupas com urg�ncia e entramos direto no banheiro, a ducha quente caindo em nossos corpos entrela�ados, s� aumentava o nosso tes�o. Fui me ajoelhando e caindo de boca no grelo de minha prima, sua xereca chegava arder a minha l�ngua de t�o quente que estava, minha tia por sua vez, fazia cunilingus nela, K�tia chorava, ria e gritava de prazer, e empurrava minha cabe�a, como se quise-se enfiala em sua boceta. Depois deste orgasmo m�ltiplo de minha prima, foi a vez de n�s darmos um trato em Irene, desta vez eu fui direto em sua bundinha, lamber aquele cuzinho lindo e quente. K�tia se acabava num chup�o que dava na boca da tia. Eu embaixo, alem de enfiar a l�ngua em seu c�, esfregava seu cl�tores e enfiava dois dedos em sua boceta. Minha tia gemia que nem uma doida. Distra�da chupando o c� da tia, nem percebi que K�tia tinha se soltado de Irene, s� senti suas m�os, em minha cintura me colocando de 4 sobre a banheira, de inicio ela foi passando a l�ngua pelo meu anelzinho, depois foi enfiando os dedos, primeiro um, depois dois chegando a colocar tr�s dedos no meu cuzinho e passando a rodar, n�o sei aonde ela aprendeu isso, mas que tava muito gostoso tava, tanto que eu gozei sem ao menos tocar no meu pauzinho, sentindo o gosto doce da seiva da buceta da titia. Ficamos as tr�s moles apoiadas na borda da banheira.

Depois desta sess�o de relaxamento e do banho, Irene e K�tia passaram a me ajudar, ainda n�o estava acostumada a me maquiar sozinha, tamb�m fizeram um penteado mais feminino no meu cabelo, pintaram as minhas unhas de vermelho e a minha tia me emprestou umas unhas posti�as, fizeram at� aminha sobrancelha. Nunca antes tinha ficado t�o f�mea. Me olhando no espelho do quarto da tia, pude enxergar o meu corpo inteiro, mesmo nu, estava mais para um corpo de menina do que um de menino, as curvas estavam l�, uma bundinha redondinha e empinada, coxas grossas, e peitinhos de mo�a come�ando aparecer, somente um pintinho pequenino, de 6 cm e o saco destoavam deste corpo de mo�a entrando na puberdade, os anticoncepcionais estavam surtindo efeito e eu seria uma adolescente bem gostosa.

Minha tia e minha prima entraram no quarto enquanto eu estava admirando meu corpo no espelho, fizeram as brincadeiras de praxe e passamos para o assunto s�rio, a festinha que j� estava quase come�ando - tanto que a minha tia j� estava recebendo alguns convidados que chegaram mais cedo – come�amos a nos arrumar para festa.

Irene nos ajudou a escolher a roupa e foi ela que deu a dica de nos vestirmos iguais, j� que �ramos t�o parecidas, ent�o nos vestimos com uma blusinha preta, saia de preta de rendinha, meia-cal�a preta com liga em uma calcinha tb preta, fio dental cravado. Pra completar um sutien com enchimento pra mim, ressaltando os meus peitinhos de mo�a que estavam despontando.

Est�vamos prontas para festa, mas sem estar relaxadas, tanto eu quanto a minha prima est�vamos nervosas, ainda mais que a tia deixou escapar que a festa seria bem pesada. N�s j� sab�amos que iria terminar em sexo, mas n�o sab�amos como, e est�vamos com medo, j� que tanto eu quanto a minha prima nunca fizemos em p�blico n�o mais que tr�s pessoas.



O apartamento de minha tia � bem amplo, duas su�tes, uma sala, um banheiro, copa e cozinha. Sendo que a sala era bem ampla quase interligada com a copa, somente uma meia parede separando-os. Quando sa�mos do quarto � que vimos o clima da festa, neste momento deveria haver umas 19 pessoas interagindo ao redor da sala e da copa, o ambiente parecia uma boate, com meia luz e uma musica tocando, que nem me lembro mais qual era, ou ritimo de t�o nervosa que estava.

Irene nos apresentou a dois homens que estavam sentados no sof� que pareciam j� estar nos esperando, os dois aparentavam ser de meia-idade entorno de uns 50 anos, naquela �poca eu os achei muito velhos, apesar de os achar bem charmosos. Um era um negro de bigode, parecido com o ator Dani Gloover de M�quina mort�fera, apesar de ter um pouco mais de cabelo, o outro era um branco cabelos grisalhos alto, magro de olhos verdes, vi que a minha prima se interessou de cara por ele.

- Jo�o, Guilherme, essas s�o K�tia e Ana Carla. Nos apresentou Irene.

- A essas � que s�o as famosas sobrinhas. Disseram quase juntos.

- Sim e essa aqui Jo�o, disse a minha tia me dando um empurr�ozinho em dire��o ao homem negro, � daquele jeito que voc� gosta.

E me apresentei a ele, com os tr�s beijinhos de praxe e me sentei ao seu lado. Minha prima vez o mesmo com Guilherme. Est�vamos os 4 sentados no mesmo sof�, bem colados. A gente ia conversando banalidades e nada de eu me soltar, t�mida e nervosa. Minha prima parecia sentir a mesma coisa do outro lado. Era quase um monologo o di�golo entre mim e o Jo�o:

- � a primeira vez que vc vem a uma festa de sua tia?

- Hum, hum.

- Quantos anos vc tem?

- 13, respondi. Ele suspirou com a resposta, e a partir da� a conversa foi indo de elogios ao meu corpo, de como eu parecia ser mais madura, e da� para o sexo.

- Voc� j� tem namorado?

- Sim.

- T�o novinha, j� namorando, ele ta na festa?

- N�o.

- Porque?

- Ele mora em S�o Paulo.

- Hum. E voc�s j� fizeram?

- O que? Perguntei inocentemente.

- Ora, falou Jo�o. Ele por acaso j� lhe fez isso. Jo�o foi passando as m�os em minha pernas, meu cora��o quase saltou pra fora, e eu s� consegui responder balan�ando a cabe�a, confirmando.

- Hum, murmurou ele, passando a l�ngua naqueles l�bios grossos. Eu entre nervosa e com tes�o, ia deixando ele deslizar as m�os pela minha, subindo e descendo. Deixando meu cora��o cada vez mais acelerado. Com a outra m�o ele foi subindo pela barriga, at� chegar aos meus peitinhos, que ele deu um belisc�o de leve nos biquinhos e perguntou:

- Seu namorado j� vez isso com vc? E eu s� consegui murmurar um hum, hum de tanto tes�o que tava sentindo, naquele momento j� tinha me esquecido que tava numa festa, nem se tia gente olhando. Pra aumentar ainda mais meu tes�o, a m�o dele que estava embaixo, alcan�ou a minha calcinha por baixo da saia, seus dedos, foram deslizando pelo v�o formado pela aus�ncia do meu pauzinho que estava puxado junto com o saquinho e preso com esparadrapo, na banda da minha bundinha, ao sentir isso ele suspirou pr�ximo a minha boquinha e disse:

- Seu namorado j� fez isso contigo? S� conseguir dar um suspiro de tes�o, quando ele levantou a minha perna sobre a sua, deixando o meu buraquinho exposto aos seus dedos, que come�aram a circular meu anelzinho. Neste momento ele come�ou a me beijar e que beijo, que j� namorou um negro sabe, aqueles l�bios grossos apertando os meus, a l�ngua grande e grossa invadindo a minha boca, quase chegando a garganta, sua boca quente e o h�lito gostoso de menta, ele tinha bebido um licor de menta da tia. Eu tava entregue e mole em seus abra�os e beijos.

Ele me ergueu e me pos no seu colo de frente pra ele, continuando e me beijar, as suas duas m�os, eram enormes, pra se ter uma id�ia eu tinha uma bunda bem desenvolvida pra minha idade, e mesmo assim suas m�os cobriam as bandas de minha bundinha, as apertavam fortemente, me pressionando contra o seu pau, que eu podia perceber estava duro como uma pedra em baixo de min. Ele passou a me dar uns chup�es no pesco�o e murmurava me chamando de gostosa. Eu num arrobo de coragem e tes�o, passei a rebolar em seu colo esfregando a minha bunda em seu pinto. Ele gemia e falava:

- Ai que bundinha gostosa vc tem meu amor.

- Como voc� sabe se ainda n�o comeu. Falei com a voz rouca em seu ouvido.

Isso lhe deixou louco, me levantou um pouco para abrir o z�per e por aquele peda�o enorme de carne preta pra fora. Eu fui desabotoando sua camisa enquanto ele levantava a minha saia acima do meu umbigo, afastava a minha calcinha, cuspiu em seus dedos e foi passando e enfiando no meu reguinho, dilatando-o e preparando-o para a invas�o, eu gemia de tes�o beijando o seu peito, adoro um peitoral bem definido e ele, apesar de ser coroa, esta em forma.

Empinei a bundinha, levei a m�o pra tr�s, apontando a cabe�a do monstro na entrada do meu cuzinho e sentei de uma vez s�. Essa empalada me deixou com o cu em brasa, cheguei a dar um urro de dor abafado pela boca de Jo�o que me beijava, mas ele n�o se livrou de uma mordida em seus l�bios. Ele iria sofrer por causo do meu atraso. Meu corpo parecia que estava em febre, de t�o ardente que estava, Jos�, depois num intervalo, falou que o meu c� parecia um vulc�o de t�o quente.

Eu nem me importei com a ard�ncia no meu reto, no mesmo instante comecei a cavalga-lo fortemente, indo pra cima e pra baixo, controlando a foda como numca tinha feito antes, Jos� n�o ficava apenas olhando, ora ele me beijava, dava chup�o no meu pesco�o, ou mordiscava e mamava nos meus peitinhos de mo�a. E eu falava sem pudores, enlouquecida pelo tes�o:

- Vai filho da puta, mama os peitos de sua vadia. Isso lhe deixou ainda mais louco. Me segurou pela cintura, parando os meus movimentos e passou a socar o meu rabo de baixo pra cima.

- Toma sua cachorra, toma no c� como uma prostituta de rua.

Eu estava fora de mim de tes�o, passeia morder seu pesco�o grosso urrando cada vez que a cabe�a do seu pau socava o fundo do meu c�, arrebentando as minhas �ltimas pregas, se por acaso eu ainda tivesse alguma.

Depois de alguns minutos neste ritmo intenso eu senti o seu pau inchar, alargando ainda mais as paredes de meu t�nel anal, logo comecei a sentir no reto os jatos de porra quente inundando o meu c�. Eu tamb�m tinha gozado intensamente, n�o apenas uma vez, mas v�rias vezes, encharcando a sua barriga e seu t�rax.

S� depois deste orgasmo intenso e que eu voltei a me dar conta de onde que eu estava e passei a olhar ao meu redor. No peda�o da sala onde est�vamos, mais cinco pessoas compartilhavam o ambiente. K�tia gemia com um dedo na boca, deitada de barriga pra baixo no tapete da sala com o Guilherme por cima de sua bunda, provavelmente a enrabando-a. Mais a frente, uma mulher, que eu n�o conhecia, estava de 4, com um homem por cima dela e outro comendo o comendo o rabo dele num trenzinho ecl�tico.

Ao come�ar a sair do torpor do gozo, eu pensei que iria voltar a ficar envergonhada, como sempre acontecia antes, mas isso n�o ocorreu. Pelo contr�rio todos os meus pudores tinham ficado pra tr�s, literalmente. E na verdade eu ainda queria mais. Travei as minhas pernas envolta da cintura de Jo�o e comecei a pressionar o seu p�nis, que j� estava a meia bomba dentro de mim, com as paredes de meu anus, alternava com reboladas lentas e beijava aquela boca deliciosa. Jo�o gemia em minha boquinha e aos poucos ia recuperando o f�lego e falou:

- Voc� � fogo mesmo, quer mais viadinho.

- Quero sim meu homem, meu fudedor, quero ser seu viadinho, sua boneca, sua puta gosotosa.

Ent�o ele me levantou – ao sair do meu cuzinho, seu pau chegou a fazer ploc - me pos de bunda pra cima num dos bra�os do sof� e mandou eu abrir as pernas e ficar piscando o cuzinho pra ele ver o estrago que tinha feito, a cada piscada minha rosquinha sentia a falta de ser preenchida me deixando ainda mais louca, provocando ele:

- Vai meu macho, me arromba, me transforma em sua f�mea. Eu disse olhando pra ele fazendo carinha de pidona com a m�o na boca – apesar de eu tentar fazer uma cara de puta, eu n�o consegui, aminha tia diria anos mais tarde que apesar de eu ter me transformado na puta mais devassa at� do que ela, n�o conseguia perder a carinha de anjo inocente que eu tinha – aquilo foi o suficiente pra inflama-lo seu pau deu quase que um salto pra frente.

Eu estava toda arreganhada a merc� de sua �nsia e tes�o e ele n�o se fez de rogado, apontou a cabe�a e enfiou de uma s� fez.

- aie seu puto, eu gritei mais de tes�o que de dor, n�o � isso que vc queria, ent�o toma, come meu c� como um homem, um macho de verdade mete mais forte. E ele metia e tirava e metia mais forte de novo quase me descadeirando. E eu continuava gritando de tes�o e continuando provocando:

- � isso que vc gosta, n�o �? De um cuzinho de um viadinho novo, bem feminino, n�o �? Eu sou um banquete pra vc n�o �? E ele respondia que sim, que eu era uma delicia, uma f�mea de verdade, que s� eu sabia como enlouquece-lo. E passou a puxar os meus cabelos fazendo eu empinar ainda mais a minha bundinha, com outra m�o dava tapas nela, como se tivesse cavalgando uma �gua, ele me socava t�o r�pido que n�o dava pra acompanha-lo com as reboladas que eram a minha especialidade, ent�o eu deixei ele usar o meu corpo do jeito que ele quisesse, pra saciar o seu prazer, fiquei somente degustando as sensa��es que aquele macho maduro me proporcionava at� ele gozar novamente no meu cuzinho j� encharcado, seu leite vazava pelo meu buraquinho, que aquela hora tava mais aberto que o buraco do metro.

Ele se jogou por cima de mim exausto pela curra que me dera, seu pau amolecia dentro do meu rabinho, que sensa��o gostosa, beijava minha nuca, dizendo que eu era a mulher mais gostosa que ele j� havia comido, aquilo quase me fez chorar de alegria. Depois ele saiu de cima de mim e perguntou se eu queria beber alguma coisa, eu ainda sem voz por causa dos gritinhos de tes�o que tinha dado durante a foda, s� respondi com a cabe�a, eu olhei para as minhas roupas, minha blusinha preta tava no ch�o, meu sutian estava na barriga, minha meia-cal�a rasgada pelo intensidade da trepada, pensei em me arrumar, mais deixei pra l�, tirei o sutien e fui semi-nua pra cozinha de m�os dadas com o macho que pela primeira vez me currou em p�blico.



CONTINUA...

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