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O MELHOR FERIADO

Ol�, amigos.



Como todos devem me conhecer de contos anteriores, sou a Marina, separada, dois filhos, 1,75m, 58 kg, pele clara, cabelos negros e compridos.



Era um feriado de quinta feira, meus filhos haviam viajado com o pai e fiquei sozinha em S�o Paulo.



J� tinha 3 semanas que estava sem transar e come�ando a ficar a perigo.



Na quinta feira feriado, fiquei em casa, relaxando o dia inteiro sem maiores perspectivas.



Na sexta, como a empresa que trabalho emandou o feriado, acordei pela manh�, fui a academia, depois passei no sal�o de beleza para arrumar o cabelo, fazer uma limpeza de pele e me depilar, n�o deixo ela carequinha, apenas aparo e fa�o depila��o anal, tirando todos os pelinhos e deixando ele bem lisinho e carequinha, sempre preparado.



Almocei perto do sal�o e fui para casa, na depila��o, j� estava ficando excitada pois fiquei imaginando eu toda preparada, pronta para qualquer eventualidade.



Cheguei em casa por volta das 13:30, fui tomar um banho para relaxar e tirar todo resquicio da academia e da depila��o, como estava sozinha, comecei imaginar como tiraria meu atraso e assim fiquei mais excitada.



Sa� do banho e fui ao meu quarto, olhei no espelho e estava me sentindo poderosa, com o cabelo arrumado, o corpo depilado e bem macio pois fiz uma drenagem.



Estava muito excitada me sentindo poderosa e logo comecei a brincar com meu corpo, passando as m�os pelos meus seios que j� estavam bicudos pois n�o sa� muito grandes e tem bicos bem pontudos. Logo deitei na cama e passando a m�o pelo meu corpo veio a id�ia de pegar meu consolo, que n�o � muito grande tendo 19 cm. Comecei a pass�-lo pelo corpo, colocando na boca e emiginando um de verdade para fazer aquilo, desci ele pelo corpo e comecei a brincar na minha bucetinha, passando ele pelo grelinho, alisando e me deixando arrepiada, introduzi ele bem na entradinha e senti minha bucetinha abrindo, fui enfiando devagar e sentindo ela toda molhadinha, com essa brincadeira e tendo feito depila��o no meu rabinho, comecei a sentir vontade de coloc-alo dentro do meu cuzinho, peguei uma camisinha, coloquei nele, passei um pouco de KY e comecei a brincar por tr�s, enfiei a pontinha e tive vontade de engoli-lo por inteiro, assim o fiz, comecei a enfiar a cabecinha e aos poucos �a introduzindo cada pedacinho, devagar. J� estava me sentindo quente e meu rosto j� estava vermelho, estava suando, quando toca a campainha, demorei um pouco para me recompor e fiquei imaginando quem seria, levantei, coloquei um robe e deixei o KY e meu brinquedinho sobre a cama, fui at� a porta.



A campainha j� tinha tocado umas 3 vezes o que indicava que eu estava demorando um pouco para atender a porta. Antes de abrir a porta, perguntei quem era e ouvi: " � o Claudio ". Claudio � marido de uma amiga do condomio. Abri a porta e ouvi ele dizer: " Oi, vi seu carro na garagem e rosolvi vir aqui entregar o convite do anivers�rio da Andr�a, estou atrapalhando? Vc est� meio vermelha ". Meio surpresa, eu respondi, " N�o est� atrapalhando, imagine, estava apenas fazendo uma faxina de leve em casa pois n�o trabalho hj, entra, vou fazer um caf� para gente ". Ele muito educado, disse: " N�o quero atrapalhar vc, apenas entregar o convite ". Eu insisti, meio atordoada pela situa��o: " Entre, n�o � incomodo nenhum". Ele entrou e sentou na banqueta que tenho na bancada da cozinha. Eu abaixei, de costas para ele, no arm�rio da cozinha, na parte de baixo e instintivamente, abri as pernas para pegar o pote de caf�, mesmo estando de costas, quando me virei reparei que ele ficou me olhando com uma cara diferente, estava de robe e sem nada por baixo e ele vestia uma cal�a de moleton e camiseta. Quando vi seu rosto me olhando daquele jeito e eu naquela situa��o, logo pensei, por que n�o?



O caf� estava na cafeteira, no fogo e n�o percebi que meu robe estava meio aberto, deixando parte dos meus seios a mostra, como estavam excitados, ficavam bem bicudos no decote. O Claudio me disse que a Andr�a demoraria pois n�o emendaram o feriado e ela teve que ir trabalhar, sendo analista de sistemas, nunca tem hora certa para voltar para casa.



O caf� ficou pronto e preparei as xicaras para servi-lo, quando segurei a xicara para colocar o caf�, o Claudio segurou a xicara junto comigo, por cima de minha m�o, acho que j� havia percebido algo no ar pois no estado que eu estava deveria estar dando bandeira. Ele segurou minha m�o e olhou para meus olhos, esperando minha rea��o, Como viu que n�o tirei sua m�o de cima da minha, ele segurou com mais firmeza e come�ou a me puxar para perto dele, ficamos com os rostos a centimetros de distancia e meu corpo come�ou a tremer de excita��o, ele olhou fundo nos meus olhos e veio chegando perto, devagar e me deu um beijo na boca, sem rea��o por minha parte, ele come�ou a intensificar o beijo e acariciar meus cabelos, na nuca e me segurar com mais firmeza, chegou seu corpo para perto do meu e me abra�ou juntinho, senti seu pau por baixo da cal�a, j� duro pelo excita��o e ficamos nesse esfrega de corpos, ele desceu as m�os pelo meus corpo, abriu meu robe e acariciou meus seios, percebendo que eu n�o vestia nada por baixo, desceu sua boca e come�ou a beij�-alos, sempre com muito carinho, tamb�m desci minha m�o e segurei seu pau por cima da cal�a, coloquei ele para cima e senti seu tamanho, que n�o era dos maiores mas dava para realizar uma brincadeira muito boa. Eu o chamei para irmos ao meu quarto e tinha me esquecido das coisas que deixei em cima da cama. Logo que chegamos no quarto ele viu o KY, meu vibrado embalado na camisinha e a embalagem dela. Perguntou se era aquela limpeza que eu fazia na casa e logo respondi que ele chegou na hora certa.



Ele me deu mais um beijo na boca e foi abrindo meu robe, me deixando nua e excitada. Ainda em p�, abaixei sua cal�a e cueca e vi seu pau, n�o era muito grande, + ou - do mesmo tamanho do meu consolo mas com uma xapeleta maravilhosa, como havia me abaixado para tirar sua cal�a, com aquele pau em riste na minha frente, abocanhei ele comecei a beijar a cabecinha, devagar, lambendo em volta e colocando na boca aos poucos, ele come�ou a tirar a camiseta e eu o deitei na cama, com isso, ele come�ou a tirar seu t�nis e meias e logo depois tirou a cal�a, ficando n�, deitado em minha cama.



Fui com minha boca na sua e comecei a beij�-lo, sempre acariciando seu pau e ele passando as m�os nos meus seios, comecei a beijar seu pesco�o, peitos, barriga, cheguei a virilha e segurei seu pau, olhando bem para ele, coloquei a boca nele e comecei a chup�-lo, devagar, cada pedacinho. assim, comecei a me virar na cama colocando minha bucetinha em seu rosto, dando a entender que tamb�m queria ser chupada. Ficamos assim, nos chupando por um bom tempo, sentindo sua lingua na minha bucetinha, toda encharcada pela excita��o e com aquele pau cabe�udo na minha boca.



Viramos de posi��o e fiquei por baixo, ele tirou seu pau da minha boca, abriu minhas pernas e me deixou de frango assado, bem aberta me chupando e enfiando os dedos dentro de minha buceta, come�ou a deixar seus dedos bem molhados e a passar no meu rego, lambuzando meu cuzinho com meu mel, deixando ele bem molhadinho, sem deixar de me chupar, come�ou a passar o dedo na entradinha do meu cuzinho e sem minha negativa, percebeu que o caminho estava livre, enfiando a pontinha do dedo no meu rabinho, come�ou a enfiar a ponta do dedo e cada vez enfiava um pouco mais, me deixando ainda mais excitada, percebi que teria meu primeiro orgasmo em sua boca, segurei sua m�o com o dedo dentro do meu c� e meu corpo come�ou a tremer, ele percebeu que eu iria gozar e intensificou sua chupada e iniciou um vai e vem com seu dedo no meu c�, gozei como louca e dei um gemidos, meu t�midos.



Como ele ainda n�o havia gozado, desci minha boca em dire��o do seu pau e comecei a chup�-lo de novo, peguei uma camisinha no criado mudo, coloquei na boca e fui descendo pelo seu pau, colocando a camisinha, louca para sentir aquele pau na minha bucetinha, fui por cima dele e comecei a esfregar a entrada da buceta na pontinha daquela vara dura, fui sentando devagar sentindo cada pedacinho entrando em mim, j� estava excitada novamente e come�ou a entrar com facilidade depois que a xapeleta esta dentro, comecei a rebolar e olhar bem em seus olhos, para ve-lo com cara de excitado, ap�s um tempo cavalgando, ele me virou e veio por cima de mim, dando estocadas r�pidas, indo e vindo com aquele pau na minha buceta, me deixando louca e comecei a esfregar meu grelo, antecipando mais um orgasmo pois estava sentindo que ele iria gozar em breve. Com as estocadas mais violentas e as car�cias que fazia em mim, comecei a sentir seu pau estufando na minha buceta e senti que ele iria gozar, intinsifiquei as car�cias e chegamos ao orgas quase juntos, com or corpos tremendo, depois de gozarmos, ele ainda ficou indo e vindo dentro de mim, devagar at� seu pau amolocer. Percebi que se tratava de um homem experiente, que sabia fazer uma mulher gozar e se importava mais conosco do que com ele.



Deitei em seu ombro e fiquei acariciando seu peito, at� nos recompormos. Ele come�ou a me beijar e indagou a loucura que fizemos, eu disse " N�o esquenta, n�nguem precisa ficar sabendo " e perguntei se ele n�o gostaria de tomar uma duxa para relaxar. Fomos para o banheiro e com�amos a nos enssaboar, logo percebi que seu pau estava crescendo novamente. Chamei ele para voltar para o quarto.



Come�amos a nos beijar em p� e esfregar nos corpos um no outro, seu pau j� estava duro novamente e eu ainda excitada. Ele me colocou de quatro na cama e perguntou se tinha outra camisinha, peguei para ele que encapou seu pau e foi se dirigindo para minha buceta, eu de 4 bem empinadinha, come�ou a colocar devagar e brincar com o dedo na entradinha do meu cuzinho, como o KY estava sobre a cama, ele bezuntou seu dedo e enquanto me fodia devagar, come�ou a brincar com o dedo no meu buraquinho, me deixando louca. Perguntou assim: " Quero comer seu rabinho, posso? " Respondi que sim, mas devagar.



Ele passou mais KY no seu pau e foi direcionando para meu rabo, abri as n�degas com as m�os para facilitar ele foi introduzinho, deu um pouco de trabalho para aguentar a xapeleta, mas depois que entrou ficou mais f�cil aguentar aquele caralho no meu c�. Ele foi enfiando devagar at� sentir inteiro dentro de mim, foi amentando as estocadas, indo e vindo at� me fuder de deverdade, da maneira que gosto, sendo enrrabada por um caralho maravilhoso, gemendo, rebolando e pedindo mais, mais mais.... Ele fodia meu c� como um mestre, com vigor e carinho ao mesmo temo. Estava sentindo seu pau duro como ferror. Comecei a acariciar meu grelo e acho que ele percebeu que era dessa maneira que eu chegava ao orgasmos, intensificando as estocadas, cheguei a mais um orgasmo, ele percebeu e diminuiu um pouco a intensidade das estocadas, quando eu virei um pouco o rosto para tr�s e disse: " Quero li dar um presente, goza na minha boca? ". Ele tirou seu pau do meu c�, retirou a camisinha e comecei a xupar, passava a lingua por ele inteiro, enfiava ele na boca e come�ou a se masturbar enquanto eu xupava, logo percebi que ele iria gozar e pedi: " Goza na minha boquinha, goza". Come�ou a esguichar os jatos de porrra e eu comecei a sentir aquele leitinho na minha boca. Depois que ele gozou e eu engoli tudo, continuei a chupar, sugando cada gotinha e sentindo aquele pau muxando na minha boca.



Ficamos deitados um pouco, nos recompondo.



Ele disse que foi maravilhoso e gostaria de repetir o feito, disse a ele que n�o queria compromisso e precisar�amos ser cuidadosos.



Ele se lavou, colocou as roupas, me deu um beijo e foi embora.



N�o sei se reperimos a experiencia novamente mas foi muito boa.





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