Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PAU AN�NIMO



Nervosos como adolescentes, finalmente fomos à casa de swing. Primeira vez. Ingrid de saia, sem calcinha, e uma blusa que evidenciava seus lindos seios, durinhos antes mesmo de entrarmos. Fomos direto ao bar. Era uma quarta-feira, n�o estava lotado. Melhor assim.



A id�ia inicial era s� olhar e ver o que acontece. Depois de alguns copos, fomos a uma sala grande onde acontecia de tudo. Uma mulher chupava dois paus. O homem atr�s dela, massageando seus ombros, era provavelmente o marido, feliz da vida. Em outro canto, duas loiras se beijavam sob os olhares vidrados de dois senhores. No meio da sala, uma jovem ruiva, de p�, segurava um cacete e tentava alcan�ar outro, rindo sem parar. Um senhora sentava num rapaz, �gil como uma ninfeta.



Ficamos alguns minutos olhando tudo, comentando, trocando beijos. Eu ro�ava meu pau na bundinha dela e, com a m�o por baixo da saia, pude confirmar que ela j� estava molhada.



Entramos numa sala fechada e escura, cercada por uma esp�cie de grade de madeira pela qual qualquer um poderia nos ver na penumbra. Chupava a bucetinha da minha esposa e ela, sentada num grande banco acolchoado, ia me dizendo quantas pessoas estavam olhando pelas frestas. Num dado momento, contou sete pessoas.



Era vis�vel o tes�o da minha putinha. Sempre adorou provocar e sabia o quanto era linda e gostosa. Ela se abria toda, gemia baixinho, jogava a cabe�a pra tr�s. Quando pediu minha rola, sentei e pedi pra ela cavalgar. Agora, era eu que podia ver as pessoas nos observando a cochichando. Abria a bundinha dela, expondo seu cuzinho rosado e fechadinho. Estava quase gozando, ent�o sugeri outra volta. Algumas cervejas depois, entramos numa sala pequena, fechada, com buracos na parede.



Logo que come�amos a nos beijar, apareceu a primeira rola. Inclinei minha esposa pra frente e comecei a fud�-la por tr�s, para que ficasse vendo aquela pica. Logo apareceu outra, ao lado.



"Outra, amor, mais uma", ela falou baixinho, quando a terceira surgiu do outro lado da salinha.



Eu j� fodia com for�a. Acho que apareceram pelo menos seis paus interessados na minha loirinha. Apareceram e iam embora, j� que ela n�o criou coragem sequer para toc�-los. At� que, quando n�o havia mais nenhum cacete à mostra, entrou, de repente, uma pica enorme, preta. Ela me olhos com olhos arregalados e boca aberta. Nunca havia visto um pau daqueles ao vivo. Era fino, mas muito longo.



"Ficou com vontade de pegar nele? - eu provoquei.



Primeiro, ela tentou ver quem era o dono do mastro, mas n�o conseguiu. Depois, deve ter se esquecido de todos os pudores - e lembrado o quanto eu adoraria v�-la naquela situa��o - quando agarrou a base do pau. De p� junto à parede da sala, apertou com for�a. Deu pra ouvir o gemido do cara. Ela come�ou uma punheta bem devagar e a pica crescia. Em pouco tempo estava dura como pedra. Minha putinha pegava com as duas m�os, acariciava as bolas que passavam pelo buraco e olhava pra mim como quem diz: "viu como sou uma puta?"



- "Quer chupar?" - perguntei.

- "Ai, acho que n�o."

- "Tudo bem, vem c� ent�o."



Levantei minha cadela e a fiz abocanhar meu pau, ainda de p�. Deixei a bundinha dela virada para nosso amigo an�nimo e, aos poucos, avan�ava levando-a junto em dire��o à rola im�vel no buraco. O rabindo dela tocou de leve no pau preto. Ela levantou, como se fosse reclamar, mas nem chegou a dizer nada. Logo voltou a mamar no meu pinto, ro�ando - agora com mais for�a - na benga preta. O cara, do outro lado da parede, colocava e tirava o membro do buraco, simulando sexo, como se implorasse para penetrar minha loirinha. Nessa hora, ela j� abria bem a bunda pra ele. V�rios paus apareciam, na esperan�a de sentir minha esposa, mas s� uma ganhou aten��o. Ingrid virou de costas pra mim - de frente pra ele - abriu a bundinha com uma das m�os e pediu para ser fodida. Obedeci, claro. A cada tranco ela se aproximava mais da rola desconhecida. Ela come�ou a lamber o pau dele. Apenas lamber, sem se aproximar da cabe�a. Pensei que veria realizado o antigo sonho, mas a coragem para met�-lo todo na boca, como adora fazer comigo, n�o veio. Eu, �bvio, n�o tinha do que reclamar, meu pau explodia de tes�o. Ingrid lambia a pica preta enquanto era enrabada por mim. Era a primeira vez que sentia dois homens, mesmo que um deles apenas de leve. Gozou em poucos minutos, gemendo e apertando a rola do negr�o. Logo depois, a bucetinha depilada j� estava pingando boa parte da porra que jorrei dentro dela.



"N�o podemos deixar esse pau gostoso aqui, duro, depois de tudo isso, n�?" - perguntou minha gostosa.



Ela ajoelhou, cheirou o pau, lambeu a parte de baixo dele, mas, novamente, n�o chegou com a l�ngua à cabe�a. Abriu a boquinha, como se fosse finalmente abocanhar, mas logo desistiu. Do lado de fora, o amigo devia estar enlouquecendo. Ingrid preferiu iniciou uma punheta. Uma m�o passando por toda a pica, e a outra apertando as bolas. Eu, logo ao lado, apreciava embasbacado. Minha mulher esfregava o pau dele nos peitos, gemia baixinho. Quando sentiu o negr�o latejando, apertou a rola entre os seios e punhetou bem r�pido. O amigo esporrou. Esporrou muito. O leitinho da minha cadela escorria para a barriga. Ainda segurando a pica com uma m�o, ela recolhia, com a outra, todo o s�mem que poderia se perder. Espalhava tudo nos bicos do peito. Estava toda melada, na bucetinha e nos peitos, uma vadia maravilhosa.



Deixamos a salinha escura mudos, rapidamente, sem encarar a plat�ia que admirava o espet�culo.



No carro, voltando para casa, ela s� repetia: "que tes�o, Carlos, que tes�o. Estou cheia de leite".



Em casa, depois de algumas cervejas, ela fez quest�o de dar o cu. Pediu para sentir minhas bolas batendo no rabo. Eu pensava: "essa � minha puta". Ingrid acabou dormindo no ch�o da sala, peladinha, cheia de porra na bucetinha, no rabo e nos peitos. Eu admirava pensando que hav�amos finalmente come�ado a p�r em pr�tica o que sempre fantasi�vamos na cama. Apenas come�ado.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



deixei minha esposa dar uma foto com meu sogro contos eróticoscontos eroticos sequestrocontos eroticos tirei o cabacinho daminha afilhadachantagem zofilia e insesto conto eroticotirando a calcinha no banheiro toda meladinha visgandoporno club contos eroticos de meninos gaysmarido tarado conto eroticocomendo minha irma de seis anos contos eroticosContos de pintelhudas punheteirasMeu marido é caminhoneiro quando ele viaja eu levo rola do visinhocontos de crossdresser me seduziu e me fez putaBiscatinhacontosSendo enrabada pelo meu irmãocnn contos levei a noiva no forro fui cornocontoserotico esfrego ate pedirconto anal viuva cavalonacontos porno os amigos de papai fuderam mamaeconto erotico levei rola do meu amigocontos er�ticos dei minha Buceta virgem pro meu vizinhoa viuva amante conto eroticosenhor negro-contos de sexocontos eroticos corno gaypapai foi viztar filhinha que estava dormindo e acabou comendo o cuzinho delacontos eróticos com palavrões de lésbicas sendo submissascontos eroticos gay meu tio de dezessete anos me comeu dormindo quando eu tinha oito anosContos eroticos menino num corpo de meninaconto erotico: meu desejorelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhasconto meu marido rola pequenacontos eroticos virgndade molequeContos eróticos Gay, Dei o cu pro vizinho no terreno baldiocontos eróticos de bebados e drogados gayscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaCasadoscontos-flagrei.contos eroticos comi a vendedora evangelicacontos eroticos mulhe conta.como deu a buceta eo cuContos eroticos ferias no hotel fazendaContos e fotos de gozadas nas calcinhascontos eroticos gay rabudo cunetedevavar descobri que meu marido queria ser corno contos erotico de puta tarada por rolaconto erotico a virgem e borracheirotitio me estuprou. tinha 7 aninhos incesto. analConto erotico um espirito do alen me posuiuContos eroticos tirando a virgindade d cu da minhas filhasconto erotico chantageada pelo deficientecontos com fotos de zóofilia de casadas que curte sexo com animaisContos eroticos namoradas sendo realizadas por pintudocontos eroticos baba do filhocontos safada na lavouraCONTOS EROTICOS DE SENHORAS FUDENDO COM GAROTOSnora bunda gostosa provacando sogro conto eroticofui estrupada e acabei virando puta contos eroticoscomi meu aluno lercontos curtpsolhava minha tia peladacontos eroticos sequestrocontos eróticos filho e paimeu marido sempre tras tres amigos em casa conto erpticoconto primeiro boqueteconto erotico no mato com os garotocontos deixa tioContos ela deixou comer o cu delacontos transei com minha mae gostosa peituda no banhosou amante do bundao da minha maecontos eroticos dando leitinho a filinha da visinhaeu e minha filha ficamos viciadas no pau gostoso do meu tiotoda noite enquando eu dormia comiam meu cu de meninocontos de cú por dinheiromeu tio e o taxista comeram minha mulhercontos beija minha boca cheia de porraGato lambeu buceta contos eroticos zoofiliacontos de cú de irmà da igreja