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A ELZINHA ESCORREGANDO PARA PUTA

A Elzinha escorregando para puta.

J� tinha entregado o caba�o para meu priminho amado, e impulsada por ele, j� muitas vezes tinha aberto as perninhas, para ele e para outros. J� sabia comer pau, e me encher de porra. E entre uma coisa e outra, tamb�m j� tinha entregado o caba�o do meu cuzinho (Para meu priminho querido tambem). Pronto! J� sabia fuder!

E fodia muito gostoso! Morena clara, meiga, de estatura media, com uns peitos generosos sem ser grandes, umas coxas grossas e fortes (Eu dan�ava num conjunto) e uma bunda redondinha que aprendi a mexer muito bem ap�s umas poucas aulas. A primeira vez que o demonstrei para meu priminho, ficou supresso e dando risada me diz: Voc� esta mexendo! Eu respondi: Sim, e achei que ia gostar, mas se preferir, n�o mexo... N�o, n�o, mexe, mexe essa bundinha saborosa... Era muito mais gostoso!

O que vou contar aconteceu algum tempo depois da festa de despedida de solteiro, aquela em que eu tinha simulado ser “garota de programa” (Ver em “Incesto” de este site). Esta aventura eu n�o contei para meu amor ate muito pouco tempo atr�s. Como eu tinha gostado... Tinha vergonha...

Na “Despedida”, um dos participantes, (todos amigos do meu primo), mui discretamente tirou algumas fotos nas que aparec�amos pelados transando. Nenhum de nos se apercebeu de essas tomas.

Esse cara me conhecia de longe, do bairro, e sabia que no nosso circulo, eu parecia t�mida, considerada muito seria e comportada, quase quadrada. Ficou muito surpreso de me ver na festinha. E mais da maneira em que mexia os quadris e dava a para todos.

Com essa informa��o, um belo dia o cara me ligou e convidou para tomar algo de tardinha. Senti um frio nas costas lembrando da festinha, porem, era muito charmoso e tinha sido mui educado. Tamb�m aceitei por vingan�a, pois suspeitava que meu amorzinho estava a fim da minha melhor amiga. Ou (Pior ainda) que j� tinha papado. (Ocorreu) Nos encontramos num local bonito, e agrad�vel, me senti bem, porem eu n�o sabia o que estava por vir.

Ap�s um papinho furado, aparentemente inocente, de maneira mui discreta, o cara mostrou-me as fotos. Fiquei gelada! Como tinha esse cara “essas” fotos? Que vergonha! E n�o soube o que fazer.

Ali o cara me diz: O que eu quero e comer voc�... De novo. E agregou que admirava minha figura, em particular �s pernas E tamb�m preciso que me ajude num negocio, me apoiar para amolecer uns prov�veis parceiros. Eu jogo aberto, diz o cara, para mim voc� � uma garota de programa, e... ou concorda ou conto da festinha e mostro as fotos para a turma, e voc� se ferra no bairro. (E na fam�lia)

Eu fiquei quieta, pensando o que fazer e duvidando. Era um sacana, sim. E sim, estava fodida. Ap�s um tempo, consegui falar:

-N�o sei, n�o. Como eu sei que depois n�o vai se gabar e mostrar para todo mundo.

-O que estou propondo, � um negocio serio, prometo que n�o direi para mais ningu�m, e entrego as fotos para voc� na hora. E alem de mais, se der certo o negocio, voc� recebera uma quantia generosa. (Diga-se de passagem, que ao ver as fotos, gostei muito de uma de frente, bem provocativa de pernas abertas pouco antes de algu�m meter, e de outra ajoelhada mostrando a bundona, com algu�m me enfiando, e de mais uma chupando meu primo).

-Deixa-me pensar um tempinho...

-N�o da. Tem que decidir agora para eu fazer os arranjos.

-E se aceitar, que voc� espera que eu fa�a?

-O que voc� fez na despedida de solteiro... Nada de mais... E n�o estar� sozinha. Haver� outras mo�as. Pensei em voc� porque n�o � profissional, tem bons modais e um papo inteligente. Isso impressiona. E alem de mais, pode me guiar nas negocia��es. As outras mo�as s�o simples profissionais verdadeiras. Boas de foda mas n�o para neg�cios.

-Ta, topo, mas j� que estamos nesse plano, me diz quanto eu vou ganhar.

-E ali ele mencionou uma boa quantidade. Agregando: Entregarei uma parte antes de entrar e o saldo ao terminar o negocio, uns dias depois.

Sai pensando no que estava metida e me sentindo puta. Bom, pensei, se j� aceitei uma proposta assim, e porque j� sou... E de cadelinha amadora, estava passando a ser puta profissional. Resignada, decidi aproveitar e gozar.

No dia e hora marcados, encontrei-me com o cara e as outras mo�as, uma

loira muito vistosa e outra morena. Todas vest�amos roupa elegante, de moda, f�cil de tirar, como corresponde a cadelas de luxo. O meu lingerie era de tipo fetichista, um conjunto em tom marfim, para destacar minha pele, com porta-meia, calcinha fio dental e soutian de meia ta�a. Todo bordado e bonito. E fomos para o apartamento, n�o muito longe. J� no caminho, ele come�ou a me alisar de leve as pernas. Fiz de conta que gostava e correspondi ainda mornamente, observando um volume interessante e aparente na cal�a. Lembrava muito bem como me tinha enfiado essa ferramenta na festa. O alisei suavemente e senti como reagiu. Bom! Que seja o que for!

Chegamos, e entrando l� murmurei: Boa sorte! Abra�ou-me e iniciou o ambiente segurando-me pela bunda, e colocando um beij�o de tirar o f�lego. J� entrando em fogo, correspondi aos beijos sentindo como iniciava caricias mais avan�adas, levantando a saia e passando as m�os pelos peitos. Os convidados chegaram pouco depois. Dois executivos jovens de tipo impaciente, que nos examinaram abertamente de p�s a cabe�a, como se faz com putas de qualquer classe; inclusive rindo, fizeram girar a morena para ver melhor o traseir�o, comentando: Que bonitas p... otrancas voc� achou cara!. E s�o todas para nos? Olha s�! A qual mais boazuda uma que a outra!

Ap�s uns drinques, j� d�vamos muita risada e “casualmente” os decotes se abriram e “distraidamente” deix�vamos ver bem as pernas e as calcinhas. Algu�m sugeriu dan�ar e come�aram as caricias avan�adas. As m�os correram livres pelos corpos, nossas blusas se abriram, e as saias subiram. Ao sentar, as pernas abertas deixavam totalmente a mostra às calcinhas transparentes. E as xanas... Aos poucos, ia ficando pelada, j� n�o tinha blusa, nem saia e meu soutian estava solto. De pernas abertas, um deles se deliciava mamando os mamilos e metendo os dedos pela xana. E eu me contorcia, me aprontando para ser enfiada. O acariciava e sacudia sua pica, j� dur�ssima.

Eles tamb�m iam tirando a roupa, mostrando corpos cuidados, fortes. As picas n�o eram exageradas, eram normais, uma algo grossa e outra fina e longa. E j� duras e prontas para a foda, se sentia que sabiam us�-las. Est�vamos dan�ando s� de calcinhas e meias, muito mais sexy do que estar peladas. Um deles dan�ando por tr�s, segurava as tetas da morena e l� empurrava a rola na bunda. Eu sentada no colo de outro, tamb�m s� de calcinhas. A loira foi preparar alguns drinkes e o cara que estava com ela, se aproximou de mim, para me alisar junto com o outro, sendo manuseada a quatro m�os... E eu segurando as duas picas... e lambendo a verga do que estava de pe.

Mexendo um pouco, j� muito molhada, escorrendo sucos liberalmente tirei as calcinhas e me coloquei inclinada, apoiada num deles, levantando o rabo. O outro, me colocou o cacete na xereca, introduzindo de vez. Decidida a fazer completo, me inclinei para mamar. De rabo do olho, podia ver meu amigo bolinando a outra cadela j� pelada e sentada de pernas abertas numa poltrona oferecendo a caverna. E a fodeu direitinho comentando: Huuum, que apertadinha! Que delicia de buraquinho! E ela s� bufava. Essa mulher era mui barulhenta, rebolava muito bem, sabia mexer o rabo, e cheia de gemidos e gritinhos: Sim, sim, me da mais... Mete nesta cadelinha em ciu... mete amoooor... Depois ele se movimentou para junto de nos, de maneira que o que me dava na boquinha podia alisar as tetas da safada. E meu amigo mexia como as minhas. Estava muito bom!

Algu�m diz: Vamos mudar de par! E nos re-arranjamos. Era a hora de dar o cu! Eu fiquei apoiada no m�vel agora mamando o mastro do meu amigo sentado, e com outro deles metendo-me sem d� a rola pelo anelzinho. Entrou f�cil... e era t�o bom!

A morena se agarrou com a loira, se beijando e alisando e com o outro cara l� metendo a geba. Duas ter�as gostosas. E todos esticando as m�os para todos.

Olhei nos olhos meu amigo, perguntando em silencio: Esta bem assim? Ele entendeu e assentiu com a cabe�a. Contente de ser t�o boa piranha mexi com mais for�a e o fiz completar, me enchendo a boquinha de porra, que engoli completa. Como n�o tinha esquecido de contorcer o rabo, o cara atr�s gozou um pouco depois. Senti como ele se contorcia e meu cuzinho mexia todo.

Paramos um pouco, descansando, e fomos tomar banho. Todos alegres de ter dado uma boa foda. No chuveiro n�o pararam as alisadas e dedadas e os rapaces comentaram para meu amigo, como se estivessem sozinhos: Que boas putas voc� consegueu cara! De primeira! E alem de bonitas e gostosas, s�o muito putas! Com estas cadelas � um prazer foder... E o amigo respondia: Nada mais do que voc�s merecem amigos. O melhor do melhor! Foram escolhidas a dedo. Antes de contrat�-las, eu as provei para me assegurar que ter�amos as melhores �guas do rancho.

E agora vou propor a �ltima jogada, se voc�s toparem... Topamos o que voc� dizer...

Proponho sortear uma das vadias. E comemos os tr�s! Uma tr�plice penetra��o! Boa id�ia! Responderam dando risadas... Vamos nessa.

E com uns dados jogaram as sortes qual seria a afortunada. Fui eu... Eu seria a premiada com a TP. Depois jogaram quem seria por onde. Ao menos inicialmente, porque tamb�m decidiram que todos queriam meter por todos os buracos na puta premiada.

As outras duas putas, j� decidido o como, novamente se viraram uma com a outra, fazendo uma guerra de aranhas.

Os caras primeiro me alisaram girando ao meu ao redor. Um deles colocou-se por tr�s, e me segurou pela cintura alisando a bunda e os peitos e empurrando o caralho deliciosamente contra a bunda, encaixando-o entre as pernas. Fomos para a cama, e me colocaram de cadelinha, de a quatro. O afortunado com o grelo, se deslizou por baixo, e j� posicionado, me abaixei para ter a verga bem metida e mexi umas po�as vezes. Parei para que o do cuzinho metesse bem. E re-iniciaram os movimentos da foda. J� posissionada, virando um pouco a cabecinha, recebi o outro caralho na boca. Abocanhei esse mastro r�gido e gostoso, saboreando primeiro a cabe�orra com os l�bios, para depois introduzi-lo quase ate a goela. Duro e grosso era uma delicia, cheio de vontade por mim! E todos meximos... Era delicioso sentir tanta pica metida me fodendo ao mesmo tempo!

Mas que filha da puta! Que puta voc� �! Diziam... Mexe filha da puta, mexe a bunda grand�ssima puta, assim... Que cuzinho gostoso de esta piranha! Que puta vadia! E eu rebolava e sentia os tr�s mastros me fodendo.

Antes de completar um deles diz: E hora de mudar: O que estava no cuzino n�o queria sair e reclamou, mais n�o tinha escolha. E passou para ser mamado. O de baixo saiou para meter no cu. Ao outro restava o grelho. E voltaram a mexer gostoso. Essa rola na boca era maior que a outra, a mais longa, o que me explicou o porque tinha sido t�o gostoso por tr�s. Tinham inten��es de virar novamente, mais n�o aguentaram, um a um completaram. O que tinha na boca nos espasmos meteu mais adentro, jorrou a porra na goela... e engoli o que restou.

Sem poder me conter, e j� sem pica nem porra na boca, dizia ao que estava enfiando pela xana: Assim amor, mete mais... Mais... haaa, assim... Me come... Sim... Enfia mais... mais...

Sou puuuutaaaa... Muuuito ppuuutaaa.

Antes de sair, bebendo mais uns drinkesinhos, ficamos contentes, todos pelados, olhando e pensando. Ou ao menos eu meditava o f�cil que estava sendo ser puta profissional.

Tudo bem! Tinha que celebrar...

Com carinho... da Elzinha putinha... [email protected]





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