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FOI ASSIM QUE ME DESCOBRI

A primeira lembran�a que eu tenho do que eu poderia chamar de inicia��o sexual vem do tempo dos meus cinco ou seis anos de idade. Minha fam�lia e eu mor�vamos num bairro de classe m�dia, trabalhadora, do sub�rbio do Rio de Janeiro, onde eu tinha diversos amiguinhos da mesma idade. Eu um menino branquinho, loirinho, olinhos azuis, corpinho lisinho, com um bumbunzinho um pouco avantajado, quase feminino, mas com jeitinho de menino, sem afeta��es ou algo que o valha, o que ainda hoje � vis�vel em mim, pois sou m�sculo, apesar de gay e passivo por excel�ncia.



Minha recorda��o mais forte desse per�odo, entre cinco e seis anos de idade, � a de eu estar deitado no quintal da casa do Serginho, um amiguinho um pouco mais velho do que eu, deitado de bru�os, com o cal��o arriado at� a altura dos joelhos, com ele deitado sobre mim, tentando enfiar seu pintinho duro no meu buraquinho traseiro. Lembro-me que ele at� conseguiu me penetrar, mas logo em seguida, ele se colocou de p� e se vestiu. Sem entender muito que se passava, tamb�m me vesti e quando estava indo embora para casa, meu coleguinha me chamou de volta. N�o vendo qualquer problema em retornar n�o encontro de meu amiguinho, retornei. Serginho pediu para fazer o que havia feito antes e eu concordei. Por�m, desta vez, seria na presen�a do irm�o mais velho dele, Felipe. Como para mim ainda n�o havia maldade em nada do que fazia, abaixei o cal��o at� os joelhos e voltei a me deitar de bru�os. Felipe, ent�o mandou que eu tirasse totalmente o cal��o, se aproximou de mim, cuspiu na minha rachinha do bumbum, espalhou com o dedo e for�ou a entradinha do meu buraquinho, enterrando um pouquinho do dedo e depois mandou Serginho me “comer”. Meu coleguinha deitou sobre mim e sem dificuldade alguma cravou o pintinho bem no meio de meu cuzinho. Felipe perguntou se havia entrado ao que eu e Serginho respondemos juntos que sim. E por isso mesmo come�amos a rir. Felipe ficou irritado e mandou o irm�o me “comer” como ele havia lhe ensinado. Meu coleguinha passou ent�o a movimentar-se para frente e para tr�s com o pintinho dentro de mim, de repente ele parou e para minha surpresa e arrependimento, pois eu estava gostando daquilo, ele urinou dentro e fora de mim, me molhando inteiro, bem como o meu cal��o. Com o susto, eu o empurrei, e envergonhado, peguei o meu cal��o mijado e me vesti. Enquanto corria, eu sentia a urina escorrer pelas minhas pernas, e ouvia Felipe rir e debochar de mim... Ao chegar em casa, todo mijado, tive que inventar uma hist�ria mirabolante para minha av� acreditar que eu mesmo havia feito aquilo comigo. Dias depois eu sou que Serginho, Felipe e sua fam�lia haviam mudado para outro bairro, que nem sei qual, e, devido a isso, eu nunca mais os vira.



Tempos depois, eu j� estava caminhando para completar meus sete anos de idade, chegou a vez de minha fam�lia mudar para outro bairro. Fomos morar em um condom�nio fechado em um bairro ainda mais afastado. Nesse condom�nio, acho que como em todos outros, havia muitas crian�as das mais diversas idades, por ser um lugar restrito e todos serem novos moradores, j� que o condom�nio era rec�m inaugurado, todas brincavam juntas. N�o havia muita distin��o de idade e, justamente por isso, as brincadeiras envolviam a garotada em geral.



Contudo, eu me acheguei a um menino que todos chamavam de �ndio. Ele era mais velho do que eu uns tr�s ou quatro anos, pele avermelhada, cara redonda, um pouco gordinho e em pouqu�ssimo tempo est�vamos andando juntos para todos os lados. Onde estava um, certamente estava o outro. Certo dia, n�o havia nenhuma outra crian�a no parquinho do condom�nio, e o �ndio me perguntou se eu j� havia feito “me�nha”, sem saber do que se tratava, respondi a verdade, e disse: n�o. �ndio me explicou demoradamente do que se tratava, dizendo que todo homem, para ser homem, tinha que fazer aquilo, etc. e tal. E depois, completou afirmando que ele mesmo j� tinha feito no outro bairro em que ele morara. E agora ele queria me ensinar, pois me achava legal e que sempre que eu quisesse a gente poderia repetir e tudo mais... At�, que ele finalmente falou do que se tratava:

- Bem, primeiro eu coloco meu pir� no seu c�, e depois voc� coloca o seu no meu – disse ele.

“Ah! Ent�o era isso!” – pensei comigo – “o que eu e Serginho hav�amos feito fora a tal da me�nha”... - Assim, como eu j� sabia do que se tratava, acabei aceitando. Logo est�vamos nos escondendo no barrac�o onde eram guardadas as ferramentas de obra, jardinagem, e as vassouras de limpeza. Quando nos vimos sozinhos, �ndio mandou que eu abaixasse meu cal��o, ficasse agachado com os bra�os apoiados nos joelhos, com a bunda apontada em sua dire��o, e vigiasse para ver se algu�m aparecia. Sem pestanejar, obedeci prontamente. Abaixei meu cal��o, me posicionei como ele ordenara, com a minha bundinha lisinha exposta para ele. Instantaneamente, assim que me posicionei, senti seu piruzinho encostar-se ao meu buraquinho e for�ar a passagem. N�o entrou de primeira, mas �ndio, que segundo ele j� tinha experi�ncia, afastou um pouquinho e abriu minha rachinha traseira. Senti algo molhado pingar bem no meio da minha racha, escorrendo por dentro dela, o que me assustou e me fez recuar, pois lembrei-me do que Serginho havia feito comigo, mas �ndio me tranquilizou dizendo:

- Calma, num foi nada n�o... Eu s� cuspi um pouquinho para deixar a entradinha molhada. Vai ficar j�ia agora! – dizendo isso, ele pincelou sua piroquinha pelo meu reguinho, espalhando a saliva, encaixou no meu furinho de novo e for�ou outra vez. Desta vez o pintinho saltou para dentro sem muito esfor�o. Uma sensa��o agradavelmente gostosa tomou conta de mim. N�o sei se era o fato de estar ali a merc� dos caprichos do meu amiguinho, ou se era o prazer que me proporcionava a sensa��o da piquinha dele dentro de mim, ou mesmo, se era tudo isso misturado, mas a verdade � que ficar ali com �ndio empurrando a piroquinha dele cada vez mais fundo no meu cuzinho me deixava muito feliz, tanto que meu pintinho ficava durinho, durinho,durinho... Que chegava a latejar!



�ndio, na verdade, n�o me fodia, como se pode pensar, com o movimento de entra-e-sai normal, em vez disso, ele empurrava cada vez mais seu pintinho para dentro de mim, tentando aloj�-lo inteiramente dentro do meu cuzinho, segurava na minha cintura e for�ava o m�ximo que podia o piruzinho. At� que, vencido pelo cansa�o, meu coleguinha disse que j� estava bom. Recolheu sua piquinha e se vestiu, me deixando com um vazio e uma vontade de quero mais, que n�o me restava outra coisa a n�o ser me vestir tamb�m. Sa�mos dali como se tiv�ssemos feito algo muito errado, combinados em n�o dizer a ningu�m o que havia acontecido entre n�s.



No dia seguinte, quase que no mesmo hor�rio, fomos n�s novamente para o barrac�o, e outra vez �ndio cuspiu na minha rachinha, espalhou a saliva pelo meu reguinho, apontou o piruzinho para meu buraquinho e me penetrou, me segurou pela cintura, enterrou o m�ximo que pode seu pintinho para dentro de mim e, depois de muito empurrar e me puxar para si, num dado momento, parou e voltou a se vestir... Por dias a fio, fizemos a mesma coisa. Em minha lembran�a, posso afirmar que foram meses com a mesma rotina. At� que um dia as coisas mudaram! N�s fomos descobertos por outros meninos que quiseram me comer tamb�m, mas isso fica para outro momento, para outro relato...

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