Ol� leitores! Voltei para continuar relatando o caso com meu chefe. Leiam o n�mero I para melhor entender este. Bem, continuando. Naquela noite, depois que eu e o Azis transamos na sala dele voltei pra casa com um sentimento estranho. Apesar de eu ter gozado deliciosamente na l�ngua daquele homem e ele na minha boca, o fato de n�o ter acontecido penetra��o deixou a sensa��o de uma transa incompleta – eu ainda estava tesuda. Dormi ansiosa para retornar ao trabalho. Na manh� seguinte, ap�s uma ducha, escolhi uma calcinha menorzinha, sexy, uma saia branca, suti� meia ta�a e rumei para a empresa. Assim que nos encontramos percebi o olhar tarado dele a me desejar. Deixei a timidez de lado e sugeri: - Quando precisar de mim, pra terminar o que come�amos ontem, � s� chamar! Ele, que j� seguia para sua sala, a do todo poderoso diretor, retornou. Veio at� mim, abaixou-se por tr�s e sussurrou no meu ouvido: - Agora tenho muitas urg�ncias a resolver, mas ao final do dia vamos terminar sim, ali�s, ser� mais gostoso no in�cio da noite porque at� l� sua xotinha vai estar bem cheirosinha. Arrepiei-me toda ao ouvir aquilo. Quando ele j� ia saindo provoquei: - Cheiro de vencida? Ele retornou e no outro ouvido rebateu: - Cheiro de peixe... adoro cheiro de peixe! Senti um arrepio maior ainda e uma lubrifica��o brotando no interior do meu canal vaginal. Tivemos um dia agitado, muito servi�o e visitas, mas de vez em quando eu lembrava do Aziz pelado, de pica dura e imaginava a trepada que ter�amos ap�s o expediente. Somente ap�s as 18:30 horas que o ritmo normal foi restabelecido e tive, ent�o, condi��es de relembrar o ocorrido na noite anterior e, principalmente, pensar no que estava por acontecer. Normalmente a vigil�ncia apaga as luzes dos demais andares às 18:45 o que sinaliza n�o haver mais ningu�m no pr�dio, al�m do diretor, � claro. Enquanto eu aguardava olhando para o rel�gio na parede tive uns minutos para relaxar. Fiquei t�o absorta em meus pensamentos er�ticos que quando voltei à realidade eu arranhava, com as unhas, por sobre o tecido da blusa, o meu mamilo esquerdo. Sorri do meu ato e resolvi ir um pouco mais adiante. Abri um dos bot�es, enfiei a m�o sob o suti� e toquei meu biquinho, belisquei, torci e puxei levemente. Senti meu tes�o se manifestar. Apesar de saber estar sozinha naquela sala, olhei para os lados para me certificar e ousei um pouco mais. Ajeitei-me na cadeira e puxei a saia de forma a ter acesso à minha perereca. Acabei por ficar seminua, protegida apenas pela calcinha, sentada diretamente sobre o veludo da cadeira. Abri as pernas, enfiei uma das m�os dentro da calcinha, toquei-me os l�bios quentes e iniciei uma deliciosa masturba��o. Ali�s, acho horr�vel essa palavra, tampouco excitante – prefiro siririca! Risos. Em pouqu�ssimo tempo fiquei molhadinha, prontinha para o meu chefinho, e mais, os movimentos dos meus dedos tornaram mais proeminente, naquele final de expediente, o perfume da minha frutinha – ele vai adorar, pensei. Estava muito gostosa aquela car�cia e assustei-me quando a voz met�lica da secret�ria eletr�nica me chamou de volta à realidade. Era o meu patr�o me chamando de uma forma bastante formal que at� me fez pensar se ele me requisitava para algum trabalho ou para terminarmos a trepadinha da noite anterior. Discretamente e sem saber o real motivo da chamada me aproximei e, ao lado dele, olhei os documentos que ele mostrava. Eu, que j� estava assanhada, fiquei momentaneamente decepcionada ao perceber que se tratava de mais trabalho. Nem prestava aten��o às palavras dele quando senti que o sem vergonha enfiou a m�o por tr�s, entre minhas coxas, e subia a procura do meu ninho quente. Fiquei euf�rica. Senti os dedos invadindo a minha calcinha e entrando na minha racha que os recebeu molhadinha. O engra�ado era que ele continuava a falar dos papeis como se nada entre a m�o dele e minha perereca estivesse acontecendo. Nessa altura dos acontecimentos eu j� havia separado levemente as coxas, dentro dos limites da saia, para facilitar as car�cias do meu chefe safado, mas continuava fingindo prestar aten��o às bobagens que ele falava. O clima esquentava rapidamente quando o celular dele tocou. Ele olha para o visor e, para minha decep��o, atende. Percebi tratar-se da esposa dele e eu j� imaginava se ela novamente estragaria nosso prazer. Ele tirou a m�o de entre minhas coxas e, ao mesmo tempo em que dizia a ela que teria de trabalhar at� mais tarde soltou o cinto da cal�a, desceu o z�per o botou pra fora a pica j� dur�ssima. Fez um gesto caracter�stico dos chefes, aqueles que est�o acostumados a mandar, para que eu me abaixasse e, obviamente, come�asse a chup�-lo. Ele segurava a picona pela base, chacoalhava ela pra mim e, incr�vel, tudo isso acontecia enquanto ele dizia à esposa: - Tenho algo que comecei ontem e preciso terminar hoje sem falta, inclusive estou passando, neste exato momento, o servi�o para a senhorita Cl�o. Despediu-se dela, o descarado, desejando bom plant�o no hospital. Risos. Ajoelhada entre as pernas dele agarrei aquela maravilha, aspirei o cheiro do macho e enfiei na boca para saborear o pirulit�o. N�o vou prolongar demasiadamente este ato. O fato � que em poucos minutos ele, como na noite anterior, gozou na minha boca e eu novamente engoli tudo. Depois disso ele ficou completamente nu e me fez sentar sobre a mesa, bem em frente a ele que voltou a sentar-se na poltrona de diretor. Tirou minha saia e, enquanto desembara�ava a calcinha dos meus saltos altos, perguntou: - Como est� o cheiro dessa frutinha gostosa a�? Minha resposta foi clara, direta – com os p�s apoiados na mesa, arreganhei ao m�ximo as pernas, levantei minha bunda e, com a perereca bem na cara dele, disparei: - Est� cheirando a peixe, do jeito que voc� gosta... enfie o nariz nela e sinta voc� mesmo! Ele olhou-me, riu das minhas obscenidades e, para minha alegria, me obedeceu. Enfiou o nariz, a l�ngua e, se pudesse, teria encaixado todo o rosto na minha racha. Lambuzou-se todo no meu mel e, em poucos minutos, me provocou um gozo t�o bom quanto o da noite passada. Ele foi at� o bebedouro e trouxe �gua para n�s dois. Na volta sentou-se no sof� e me convidou. Fui at� ele, montei nas coxas m�sculas e, com a xota encostada no pau que j� mostrava sinais de recupera��o, nos abra�amos amassando meus seios no peito peludo e saboreamos a �gua gelada e os v�rios beijos. Enquanto ali fiquei beijando aquele homem gostoso pude sentir no bigode e nos l�bios dele n�o somente o cheiro, como tamb�m o sabor da minha pr�pria perereca. Uma s� palavra traduz o que senti – excitante. Abaixei minha m�o e agarrei a pica j� bem dura. Enquanto eu o punhetava lentamente encostei meus l�bios no ouvido dele e enfiei a l�ngua antes de sussurrar: - Finalmente hoje vamos poder terminar o que come�amos ontem! Ele beijou minha boca e disse que j� n�o aguentava mais de vontade. Levantei o quadril, encaixei a cabe�a da pica entre os l�bios da minha rachinha, por�m, antes de sentar, provoquei: - Quer aqui ou l� na mesa? Ele segurou meus ombros e deu-me a resposta: empurrou forte o meu corpo para baixo e cravou nas minhas entranhas o nervo duro que, apesar de bem grosso, escorreu f�cil devido à farta lubrifica��o. Uaaau... que coisa boa... depois de tr�s meses sem transar foi a gl�ria sentir aquela pica dura enterrada em mim. N�o resisti por muito tempo e iniciei um rebolado cadenciado que me levou ao gozo em minutos. Novamente senti meu corpo amolecer e pedir por algum descanso. S� que daquela vez ele n�o havia gozado e n�o me deu folga. Ele ficou em p� e, puxando forte meu corpo de encontro ao dele, enterrou em mim o que ainda sobrava de pica. Balan�ou meu corpo de cima a baixo por algum tempo, mas logo me levou para a mesa dele onde fui deitada. Segurou-me com as pernas dobradas e abertas, na deliciosa posi��o de frango assado, e deu in�cio a estocas profundas atingindo levemente meu �tero. Eu n�o apenas curtia o entra e sai da pica grossa dentro da racha como tamb�m me deliciava com as express�es faciais daquele homem que n�o parava de elogiar minha perseguida, de forma obscena, admito, mas mesmo assim eram elogios: - Ahhh.... como � bom foder voc� gata... voc� tem uma buceta muito gostosa! Da minha parte s� posso dizer que � muito bom ouvir isso e que fico muito tesuda com tantas obscenidades! Havia momentos em que ele enterrava fundo e rebolava fazendo o pau alargar ainda mais minha xerequinha, outras vezes ele se afastava e s� deixava dentro a cabe�a para, em seguida, meter forte e profundamente estalando nossas coxas. S� sei que tanto fez, tanto meteu, tanto entrou e saiu que n�o me aguentei e gozei outra vez, e o mais gostoso ainda, juntinho com ele que gritava: - Aaaaaa... vou gozar gata... vou encher sua buceta de porra... Eu, para incentiv�-lo, provocava: - Isso, quero sua porra quente na minha buceta... Que gozada gostosa! Ficamos curtindo aquela moleza por algum tempo. Normalmente os escritores de contos n�o costumam relatar o que acontece logo depois. Desta forma resolvi inovar. Ele ainda continuava sobre meu corpo quando pedi que fosse buscar um bocado de papel higi�nico, caso contr�rio vazaria tudo na mesa ou no carpete. Ele saiu de dentro de mim e foi at� o banheiro. Logo a seguir voltou com todo o rolo. Foi uma cena diferente e, por isso, resolvi narrar a voc�s leitores. Eu continuei ali sobre a mesa, toda arreganhada e tentando impedir que os meus saltos altos escorregassem para fora da mesa. Ele sentou-se na sua cadeira de diretor, bem em frente a mim e parecia apreciar-me naquela posi��o ginecol�gica. Pensei que ele me daria o papel higi�nico ou, que pelo menos colocasse um bocado sobre minha perereca para que eu pudesse me levantar. Mas n�o, ao inv�s disso pediu que eu fizesse for�a para fazer vazar o creme injetado nas profundezas da minha racha. Achei engra�ado, afinal ningu�m havia feito tal pedido at� aquele dia. Atendi, contra� meus m�sculos vaginais e expulsei o creme que eu sentia escorrer quente. Ele, vendo aquilo, colocou logo um chuma�o de papel sob minha bunda evitando que escorresse na mesa. Bem, depois disso ele, para minha surpresa, beijou-me a perereca e esfregou o bigode molhando-o todo. Ri para ele e o adverti que deveria lavar o rosto para n�o chegar em casa com o bigode cheirando a xota, e que, caso isso acontecesse a esposa dele ficaria furiosa. Ele sorriu e disse que ela passaria a noite fazendo plant�o. Nos vestimos e fomos cada qual para sua casa. Naquela noite dormi super feliz, afinal, havia gozado tr�s vezes em menos de duas horas! Daqui pra frente, leitores, vou narrar apenas aquilo que julgar interessante e excitante. Depois da nossa primeira transa passamos a trepar diariamente, salvo raras exce��es. Foi-se, com o tempo, estabelecendo-se uma comunica��o por c�digo entre n�s e, muitas vezes, divertid�ssima. De vez em quando ele, ao passar por mim, perguntava: - O restaurante servir� peixe hoje? Sabendo que ele estava se referindo a mim e à minha perereca eu respondia: - Servir� sim, mas apenas no jantar, no almo�o, n�o. N�o era raro ele querer transar pela manh� ou a qualquer hora do dia. Tive at� de desenvolver algo para n�o manchar a cal�a dele, j� que a trep�vamos com roupas. Explico: ele ligava na secret�ria eletr�nica e dizia: Senhorita Cl�o, estou com um problema aqui de dif�cil solu��o, traga tudo que tiver para resolvermos esse caso. Eu j� sabia o que ele queria e o que me esperava. Ia at� o banheiro, apanhava v�rias folhas de papel toalha, colocava umas sobre as outras e, no centro delas, fazia um furo com a tesoura, um buraco de uns seis cent�metros de di�metro. Antes de ir at�, por�m, eu enfiava um dedinho sob a calcinha, dentro da xota e umas poucas car�cias eram suficientes para me deixar molhadinha. Normalmente quando eu me aproximava ele j� usava uma outra cadeira, sem bra�os, a qual girava e exibia o pau j� bem duro para fora da cal�a e dizia todo formal: - Este � o problema senhorita Cl�o e tenho certeza de que a senhora poder� resolver. Eu fingia formalidade tamb�m, encaixava o cacete duro no furo das toalhas, puxava para cima minha saia, ali�s, saias passaram a ser quase que um uniforme para mim; puxava minha calcinha para o lado e montava nas coxas dele fazendo o encaixe deliciosamente lento. Dependendo do dia algumas reboladas eram suficientes para gozarmos juntos. Outras vezes ele me colocava na mesa e bombava com mais for�a. Ele aprendeu que ap�s gozarmos deveria colocar um bocado de papel higi�nico estrategicamente dobrado sobre minha perereca e, tamb�m, ajeitar com todo carinho a calcinha por cima – era uma cena at�pica, ou seja, o chefe prestando servi�os à secret�ria. Risos. Eu, por minha vez, adorava retirar o papel do pinto todo melado e, com l�bios e l�ngua, providenciava que ficasse tudo limpinho. Depois, � claro, guardava dentro da cueca a ferramenta que havia me feito gozar gostoso. Acontecia, tamb�m, dele ligar e orientar que eu fosse ajud�-lo com algum problema, que levasse o que fosse necess�rio, mas que dispensava a embalagem. Ele se referia à minha calcinha e, ent�o, eu deveria tir�-la antes de ir at� ele. Quando pedia isso era porque ele me faria gozar lambendo minha racha sendo que, depois de eu terminar na l�ngua dele, invert�amos a situa��o – eu me ajoelhava sobre o carpete e ele se acabava na minha boca. Voc�s leitores, principalmente as mulheres, devem estar pensando se eu n�o me sentia usada pelo Azis, afinal at� onde eu relatei ele nunca me levou a um restaurante ou a um motel. Sinceramente eu nunca esperei muito dele, sempre soube que eu era a outra, a amante. E tamb�m nunca tive nenhuma pretens�o a n�o ser me divertir e isso eu n�o podia reclamar. Quero aqui relatar um acontecimento breve mais muit�ssimo excitante. Semanas ap�s come�armos a transar eu comecei a me incomodar com a minha pentelheira e decidi diminu�-la aos poucos. � que naqueles dias em que a lubrifica��o n�o era t�o abundante, o entra e saia da pica, principalmente no entra, muitos dos pelos eram puxados para dentro e at� do�a um pouco. Lembrei-me que no pr�dio onde eu morava algu�m havia colocado no quadro de an�ncios um aviso informando que algu�m cortava cabelos, fazia unhas, depila��o, massagem e etc. Para n�o ter que me deslocar at� um sal�o, tomei um banho e fui at� ela. Uma garota de nome L�cia e idade semelhante à minha atendeu-me na porta. Conversamos e combinamos para a tarde do dia seguinte – s�bado. Quando l� cheguei ela levou-me a um dos quartos onde mantinha um mini sal�o adaptado ao local. Como o meu objetivo era diminuir os pelos da perereca, obviamente tive de ficar nua da cintura para baixo, mas continuei usando a camiseta branca. Ajeitei-me numa esp�cie de maca e fiquei meio deitada, meio sentada e, sem qualquer inibi��o, abri as pernas, afinal, o trabalho dela estava exatamente entre minhas coxas. A L�cia estava de costas preparando algo e quando se virou em minha dire��o exclamou de forma engra�ada: - Nossa menina, que pentelheira enorme voc� tem a�... foi promessa ou algo parecido? Rimos as duas e confessei que o meu atual namorado gostava de pererecas peludas, mas que eu havia decido podar a floresta, pois os pelos estavam atrapalhando nossa divers�o. Ali�s, pedi que raspasse e n�o depilasse j� que tenho problemas com encravamento de pelos e fica horr�vel por v�rios dias. Bem, acho que todos voc�s sabem como � que se raspa uma perereca, mas vou relatar resumidamente. Uma tesoura foi suficiente para desbastar o matagal. Confesso que, durante os toques da m�o dela puxando e cortando meus pelos senti uma umidade brotar na minha caverninha. Risos, fazia tanto tempo que eu n�o me referia à minha perereca desta forma! � bom variar n�o �!? Mas foi quando ela come�ou a raspar com o barbeador retirando espuma e bocados de pentelhos que senti minha lubrifica��o brotar de forma abundante. Naquela hora fiquei meio envergonhada, pois, com certeza, ela iria perceber. Ela j� havia raspado as laterais do meu montinho de v�nus deixando apenas uma faixa espessa de pelos acima do in�cio da rachinha, tipo moicano, e quando terminou de raspar totalmente ao redor dos l�bios deixando a entradinha peladinha, perguntou t�mida: - Voc� se excita facilmente n�o �? Fiquei muda na hora sem saber o que responder, mas ela, percebendo meu embara�o, veio em meu socorro e completou: - Relaxe, isso � normal, todos os dias raspo algu�m e, às vezes, fico excitada tamb�m. Perguntei se ela estava excitada ao que ela olhou-me e confirmou com um aceno de cabe�a. Questionei se acontecia sempre dela sentir tes�o ao tocar outra mulher e ela respondeu: - S� quando � algu�m especial, atraente. Senti um n� na garganta e, sem saber o que dizer fiquei muda, afinal, at� aquele momento, nunca havia sido cantada por outra mulher. Ela terminou a raspagem, aparou com a tesoura mais alguns pelinhos do bigodinho acima do grelinho, enxugou tudo com uma toalha e virou-se de costas fingindo arrumar o arm�rio. Vesti-me em sil�ncio, paguei e sa� dali. N�o nego que naquela noite pensei nela antes de adormecer. Naquele final de semana quase n�o usei roupa dentro de casa, achei que a minha perseguida ficou t�o bonita que resolvi ficar pelada o tempo todo para poder admirar, mod�stia a parte. Risos. Tamb�m pensei muito no Azis, na falta de sexo entre ele e a esposa e o quanto isso interferia no relacionamento deles. Na segunda feira seguinte, ap�s o expediente, decidi fazer uma surpresa a ele com rela��o à minha perereca raspadinha. Quando ele me chamou para a sala dele, eu disse que queria variar e pedi que viesse at� a minha. Ele parecia curioso quando entrou. Depois das preliminares apaguei as luzes e deixei apenas uma arandela distante acesa - ficamos na penumbra. Fiz com que ele ficasse de joelhos em frente a mim, pedi que fechasse os olhos e, lentamente fui ajeitando a cabe�a dele colocando-a sob minha saia, naquela ocasi�o, uma pe�a larga o suficiente para escond�-lo sob ela. Como o tecido era preto ele nada enxergava. Ele beijou rapidamente minhas coxas e, l� dentro, disse que j� sentia o cheiro gostoso da minha bucetinha. Provoquei: - Gosta dela suadinha, com cheiro de peixe? Ele respondeu que adorava e, logo a seguir, ao tocar os l�bios dele nos meus n�o conteve a interroga��o: Voc� raspou? Imediatamente levantou minha saia, apreciou minha perereca estilo moicano e foi logo acender as luzes. Quando voltava j� vinha tirando a roupa e mostrando o pau j� endurecido: - Veja como deixa meu cacete... voc� e essa sua buceta cheirosa... adorei ela sem pelos em baixo, vai entrar mais gostoso! Respondi que fiquei feliz por ele ter gostado tamb�m e nos atracamos num abra�o gostoso. Logo a seguir fui colocada sobre minha mesa e tive minha toquinha lambida demoradamente. Toquinha! Gostaram de mais um apelido para minha perereca? Continuando. Ele parecia apreciar minha racha como se fosse o mais saboroso dos manjares. Terminei por gozar na boca daquele homem gostoso. Eu ainda estava deitada curtindo a moleza ap�s gozar quando ele se aproximou pelo lado e ofereceu-me o cacete para chupar. Foi uma chupada r�pida, por�m gostosa – o pau estava pingando. Ele logo se encaixou entre minhas pernas que segurou bem abertas e levantadas e, num s� empurr�o, guardou dentro de mim todo o cacete duro e grosso. Tenho que admitir leitores e leitoras, uma perereca sem pelos � muito melhor para transar, o pau escorrega mais gostoso, entra e sai sem aqueles pux�es nos pelos, n�o h� qualquer inc�modo, s�o somente del�cias. O entra e sai estava delicioso, principalmente porque de vez em quando ele tirava o pau e voltava a me lamber. Murmurava que minha xota estava muito gostosa e enfiava a l�ngua profundamente recolhendo e engolindo nossos lubrificantes que brotavam em abund�ncia e escorriam at� meu cuzinho. De vez em quando eu me apoiava nos cotovelos para assistir o cacete entrando e saindo da minha racha – uma cena linda, digna de um belo filme porn�. T�o delicioso estava que ele n�o demorou em anunciar que iria gozar: - Ahhh del�cia... vou esporrar dentro da sua buceta! Ahhh... diria eu... como me excita essa palavra. Pedi: - Esporra dentro de mim, quero sua porra quente dentro da minha buceta... me d� porra! Mais uma vez embarcamos juntos em mais uma deliciosa viagem pelo mundo maravilhoso do gozo. Amolecida eu sentia ele colocando na minha racha um bocado de papel higi�nico antes de vestir-me a calcinha – eu adorava quando ele fazia isso! Ele j� havia aprendido como dobrar o papel e a quantidade ideal para n�o vazar e molhar a calcinha. Voltei feliz para minha casa naquela noite. Quero aqui registrar algo, um assunto que ainda n�o escrevi. Por v�rias vezes o Azis me pediu sexo anal, dizia ser louco pela minha bunda. Eu, por�m, sempre neguei. N�o que eu gostasse, apenas porque eu acho que logo ap�s o sexo anal deve-se tomar um banho e, no escrit�rio, n�o seria poss�vel. Mas devo admitir que, depois de tantos gozos na boca e na xota, eu j� sentia saudades de ter novamente uma pica dentro da bunda. Sentir a dorzinha inicial, a musculatura anal se distendendo para receber o t�o desejado visitante, a del�cia do entra e sai e outras del�cias mais, que arquitetei um plano. Na primeira oportunidade comecei a perguntar ao Azis sobre o relacionamento dele com a Sandra, a esposa, o porqu� n�o transavam e, quando acontecia, se faziam de tudo, coisas assim. Ele confessou serem apaixonados, mas que o fato dela ser muito ocupada as transas entre eles eram rar�ssimas. Perguntei se ele n�o gostava de transar pela manh� e ele respondeu que adorava, que inclusive amanhecia excitado, de pau duro quase todos os dias. Questionei o motivo dele n�o peg�-la, mesmo dormindo, e acrescentei que ela adoraria acordar com um homem excitado logo pela manh�. Ele pareceu-me surpreso e at� duvidou que alguma mulher goste de ser acordada para transar. Eu confirmei que � delicioso e que ela, a Sandra, adoraria e o incentivei a fazer na primeira oportunidade. Na manh� seguinte ele passou por minha mesa com um sorriso lind�ssimo, fez um sinal de positivo e disse que depois me contaria. Naquele mesmo dia, in�cio da noite, ele contou que ele e a esposa transaram logo cedinho, ela gostou tanto que acabou se atrasando para o trabalho. A seguir eu e ele transamos mais gostoso ainda, pois ele narrava em detalhes a transa matutina. A partir da� passei a incentiv�-lo a transar com a esposa a qualquer hora do dia ou da noite, sugeri a ele que a pegasse logo que chegasse em casa, enquanto esquentava o jantar, antes que ela entrasse no banho e principalmente pela manh�. Percebi, nos dias que se seguiram, a felicidade brotar naquele homem maduro e apaixonado pela esposa. Ele vinha trabalhar mais feliz e transava comigo contando o que aconteceu me causando um tes�o extra. Uma noite, ao final de mais uma transa entre eu e o Azis, enquanto relax�vamos no sof�, perguntei: Como � a xota da Sandra, como � o cheiro? Ele contou-me que era peludinha e, na entradinha, ela apenas aparava os pelos, e que o cheiro era delicioso, pois quase sempre que transavam ela estava suadinha. Puxei ele para um beijo e pedi: - Quero que voc� transe com ela amanh� cedinho, antes dela tomar banho, e depois venha pra c� sem se lavar, quero voc� com o cheiro dela, quero seu pau gozado e com o cheiro da bucetinha dela! O tes�o renasceu e transamos mais uma vez naquela noite – outra transa, outra gozada e eu voltei pra casa felic�ssima e com a xota toda molhada. Chegou a escorrer e tive at� de enxugar o banco do carro quando cheguei. E.mail para coment�rios: [email protected]