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NA ESTRADA FOMOS CHANTAGEADAS (VERIDICO)

Esse conto � veridico, mas fiz muitas altera��es pra ficar mais excitante. Se algum de voces quiser eu conto ele na integra, como aconteceu realmente, sem aumentar nada. A essencia foi a mesma, aconteceu quase desse jeito mesmo.





Me chamo Izabele, tenho 19 anos rec�m feitos, cabelo loirinho, descendente de alem�os, peitos durinhos com o biquinho rosado, bunda peludinha, mas toda depiladinha no rego e na xaninha. J� tive v�rios namorados, sempre fui muito liberal e bastante depravada na cama. Sempre gostei que meus machos gozassem na minha cara, nos meus �culos para eu lamber a lente cheia de porra, adoro sexo anal (meu cuzinho � bem el�stico) e n�o tenho nenhum tipo de frescuras entre 4 paredes. Gosto de ser dominada, ser submissa e apanhar na bundinha (acho que todas n�s gostamos, n�). Tenho uma amiga bem intima chamada Ang�lica, uma morena clarinha com corp�o de viol�o, diferente de mim, que tenho corpo de menininha. Com ela eu me iniciei pela primeira vez com uma mulher. Hoje n�s somos uma esp�cie de namoradinhas, j� que ela adora dominar meninas mais novas e eu adoro ser dominada. Ela tem 29 anos, j� foi casada, e hoje tem um namorado fixo de 42 anos, que inclusive j� me relacionei com eles num delicioso m�nage a trois.

Angelica, que � bem safadinha como eu, me levou pra comemorar meu aniversario de 19 anos em Porto Seguro. Seu namorado n�o pode ir, estava viajando para o exterior. A viagem foi �tima, aprontamos muito la. Ela deu pra uns 3 caras, s� os que eu fiquei sabendo. Eu s� fiquei dando pra um nativo de l�. Na volta a estrada estava horr�vel, nosso pneu furou e j� est�vamos usando o estepe. Quando foi perto de meio dia, paramos para almo�ar e abastecer. O frentista que encheu o tanque nos avisou que pegar�amos um trecho muito perigoso, uns 200 kilometros sem nenhum posto de gasolina nem cidade por perto, e muito deserto mesmo. Ang�lica me disse que j� conhecia a estrada, e como j� t�nhamos enchido o tanque, remendado o pneu furado e estava cedo ainda, partimos de volta para casa.

Depois de rodar uns 80 kilometros, o carro come�ou a engasgar. Achei que era sacanagem da G�li (assim chamo ela), mas ela falou que era serio, ent�o come�amos a ficar preocupadas. Conseguimos rodar ainda uns 20 km, e por fim o carro parou. Abrimos o cap� do carro, olhamos, olhamos e demos conta de que n�o sab�amos nem trocar um pneu furado, ainda mais resolver o problema no motor do carro. Ficamos nervosas, sem saber o que fazer. Ficamos ali por uma hora e n�o passou um carro sequer. Ficamos preocupad�ssimas com aquele lugar horr�vel e deserto, n�o tinha nem um mato em volta para a gente se esconder. 19 minutos depois, vimos um caminh�o vindo, bem longe. N�o sab�amos se ped�amos para parar ou se nos escond�amos. Como n�o t�nhamos muita coisa a fazer, resolvemos pedir ajuda, torcendo para que n�o fosse um bandido ou um aproveitador. O caminhoneiro parou seu caminh�o em frente ao nosso carro e veio falar com a gente. Era um cara novo, nos seus 40 anos no maximo, baixinho, um pouco careca e parecia ser gente boa, mas depois que explicamos o que aconteceu, veio a bomba: “Olha garotas, seu motor quebrou uma pe�a e n�o tenho ela aqui no meu caminh�o. Se quiserem vou buscar na cidade mais pr�xima e volto antes das 4 da tarde, mas pra isso voc�s v�o ter que cooperar comigo” –“Sr, a pe�a vai custar mais do que 200 reais? � tudo que temos aqui com a gente (falou Ang�lica): - “Meninas, vai custar mais caro sim, vai custar uma trepadinha comigo, sen�o voc�s v�o mofar ai, pois por aqui n�o passa carro n�o. E se passar algum voc�s correm um serio risco de serem assaltadas ou estupradas, ent�o faz favor de cooperar, pelo menos comigo n�o vai ser estupro”.

Eu fiquei puta com o cara, mandei ele se fuder, disse que ele n�o podia negar socorro pra duas mulheres sozinhas, mas a Geli mandou eu me calar e chamou o cara pra conversar num canto. 5 minutos depois ela estava de volta e ele subiu em seu caminh�o e se foi. Geli veio ate a mim e disse que tinha feito um trato com o cara. Se ele arrumasse o carro, n�s ir�amos dar uma chupadinha nele ate ele gozar. De principio eu fiquei puta com a Geli, mas confesso que me excitou ser tratada como uma mercadoria de troca. Geli falou que n�o tinha outro jeito, e que realmente est�vamos correndo o risco de passar algum bandido ali e ate matar n�s duas. Concordei com ela, mas ficamos torcendo para que nesse meio tempo passasse outro veiculo e ajudasse a gente.

Ficamos ali esperando por umas 2 horas e por incr�vel que pare�a, n�o passou nem um carro por ali. Da� por diante, comecei a torcer para que o cachorro do caminhoneiro voltasse mesmo, pois sen�o ficar�amos ali ate de noite correndo risco. Geli j� tinha ficado toda excitada e imaginando mil coisas. A danadinha conseguiu ate me deixar com tes�o, contando tudo que poderia rolar com o cara. Pra me relaxar, Geli come�ou a me tocar, acariciar minha xaninha, alisar minha bundinha, dar linguadinhas nos meus l�bios e eu fui me soltando. Ela se agachou e comelou a chupar minha xotinha como so ela sabe fazer, me virou de costas e enfiou sua linguinha fundo no meu cu. Vi estrelas de tes�o, me despi todo naquele lugar deserto e me entreguei às suas caricias. Ela j� estava enfiando dois dedinhos na minha bundinha, gemendo e dizendo que queria me ver dando a bunda pro cara, queria ver meu cuzinho recheado com a pica dele e eu fui dizendo que sim, que iria dar pra ele assim que ele voltasse. Gozei gostoso fantasiando aquele caminhoneiro metendo no meu cu, e 30 minutos depois avistamos seu caminh�o voltando bem de longe. Fiquei tensa, uma mistura de tes�o e medo, e Geli estava tranquila, alisando sua xotinha por cima do shortinho curto que ela usava. O caminh�o parou, o homem desceu e veio em nossa dire��o: -“Vou arrumar o carro pra voc�s logo depois que me fizerem gozar gostoso. Vim de la ate aqui tocando uma punheitinha pras duas, to louco pra sentir suas boquinhas no meu pau!” Nisso ele j� estava com a mao por dentro da cal�a folgada que ele usava, e a cabe�a da sua pica saindo pra fora da cal�a. –“Tudo bem, vamos chupar voce bem gostoso, mas � s� isso que vamos fazer, viu. A menina aqui acabou de fazer 19 aninhos e n�o quero que ela seja abusada por qualquer um”. O cara deu uma risadinha e falou que o trato tinha mudado. Se quis�ssemos sair dali eu teria que dar a cuzinho branquinho pra ele, sen�o ele n�o arrumava nada. Ficamos argumentando por uns 19 minutos, tentando negociar, mas o cara amea�ava ir embora e deixar n�s duas sozinhas ali e tivemos que ceder. Geli estava visivelmente excitada e gostando da id�ia, ate que come�ou a me dar as ordens (como ela tem mania de fazer, aquela puta!). “Belinha, vamos logo resolver isso, tira a roupa e segura o cacete do homem para eu chupar!” Tirei minha roupa e o homem ficou espantado com meu corpinho de menina. Sacou seu pau para fora da cal�a e se aproximou com aquele cacete enorme em minha dire��o. Geli me me colocou de joelhos, apoiei minhas costas no farol da frente do carro e n�o tive escolha, comecei um boquete bem molhado naquela pica. A perna do homem tremia, ele sussurava e apalpava a bundinha da Geli enquanto era chupado por mim. Ele enfiava o ded�o cumprido e grosso na bundinha da minha amiga e colocava junto ao seu pau para eu chupar tudo, sempre me xingando de putinha adolescente, de safada cachorra. Ele elogiava o cuzinho da Geli por ser bem apertadinho e disse que queria comer ela tamb�m. Ela sempre amou dar o cu, mas o cuzinho dela � bem mais apertado do que o meu.

O velho mandou eu levantar e virar de costas pra ver meu rabinho: -”Anda garota, ap�ia ai no carro e abre bem essa bunda pra eu ver seu anelzinho. Geli me pegou pelos bra�os, abriu minha bunda com as duas m�os e praticamente ofereceu praquele aproveitador picudo. Ele se agachou, ficou apalpando minhas n�degas, abrindo elas com o ded�o bem pr�ximo ao meu cuzinho, e desferiu uma lambida longa e molhada no meu cu. Dessa vez foi minhas pernas que tremeram, e n�o pude conter um gemido longo e arrepiado. Geli sorriu e mandou ele enfiar a l�ngua bem fundo, que eu iria gostar. Ele n�o pensou duas vezes, arrega�ou mais ainda meu cu e enfiou sua l�ngua grosso bem fundo no meu rabinho. Dei uma reboladinha em sua cara e instintivamente levei uma m�o para tr�s para ajuda-lo a abrir a bunda. Com isso ele ficou com uma das m�os livres e enfiou seu ded�o fundo no meu cu. Ficou fazendo umvai e vem bem gostoso e cadenciado dentro do meu cu, enquanto Gelinha tocava uma punheta naquele cacetao duro e grosso. Eu sabia que ela ia se soltar e aproveitar ao maximo aquela foda, Ang�lica sempre foi assim. O cara levantou e mandou eu abrir o cu com as duas m�os, pois queria meter em mim. Ang�lica deixou escorrer uma cusparada em meu reguinho para lubrificar mais ainda e em seguida senti aquela cabe�ona pedindo passagem na minha bundinha. A cabe�a entrou f�cil, mas o corpo do pau dele era mais grosso ainda, e nao entrou de primeira. Ficamos ali tentando, e aquelas tentativas me deixavam louca de tes�o. N�o resisti e comecei a pedir pra ele me comer, pra ele tra�ar minha bundinha. Gelinha sem d� nenhuma foi pra tr�s do cara e empurrou seu corpo contra minha bunda, fazendo o pau entrar todinho no meu cuzinho. Confesso que doeu um bocado, mas foi aquela dorzinha gostosa que logo se transformou em tes�o. O cara metia pra dentro e ainda sobrou pau pra fora, e a Gelinha ficava punhetando o pau dele e incentivando ele a colocar mais fundo. Nunca tinha sido comido no cu por um pau t�o gostoso e escorregadio. Ele era grosso e duro e entrava faendo uma cosquinha deliciosa no fundo do meu cu. Eu gemia muito, rebolava, pedia mais, beijava a boquinha da Ang�lica, enfiava meus dedinhos na minha xotinha e ficava sentindo aquele pau entrando na minha bunda. Quando o cara ia gozar, avistamos um �nibus vindo bem longe. Ele tirou o pau da minha bunda, e mandou nos duas entrarmos pra dentro do caminh�o, pois poderia ser perigoso. Vimos ele colocando uma arma na cintura e ficou esperando o �nibus passar. Eu estava um pouco nervosa e ansiosa, louca pro �nibus passar direto e continuar a dar meu cuzinho. Geli disse que n�o via a hora de tomar todo o leitinho daquele caralho tamb�m.

O �nibus parou do outro lado da pista e o motorista desceu pra falar com o Sr Luis (o caminhoneiro que estava me tra�ando). Pelo retrovisor ficamos vendo eles conversarem e parecia ser seguro. Sr Luis apontou pra cabine do caminh�o depois de pegar um dinheiro da motorista e parecia que estava contando que tinha uma carga preciosa la (est�vamos as duas peladinhas). Sr Luis veio em nossa dire��o e disse que o trato tinha mudado de novo, que agora ter�amos que continuar nossa putaria dentro do �nibus para o motorista ficar vendo e tocar uma punheta. N�s reclamamos muito com ele, falamos que ele n�o tinha palavra, que era um explorador barato, mas ele logo fez quest�o de lembrar que j� iria anoitecer e nos ficar�amos sozinhas se n�o fossemos pra dentro do �nibus. Disse que estava esperando n�s duas l� e que estava com nossas roupas. Gelinha falou pra mim que queria voltar e me entregar interia pra minha m�e conforme ela tinha prometido e que o �nico jeito era a gente ir la no onibus e aproveitar. Eu falei pra ela que desse jeito eu n�o chegaria inteira nunca, pois s� o meu cuzinho estava sendo deflorado ali no meio da estrada. Ela prometeu que agora daria pro Sr Luis tamb�m e que n�o t�nhamos escolha. Descemos do caminh�o peladinhas e atravessamos a rua em dire��o ao �nibus. Era um micro �nibus de luxo e la dentro o Sr Luis e o motorista do �nibus j� esperavam por n�s com os cacetes duros na m�o. No interior do �nibus estava escuro e aquele ar de chantagem e domina��o me acendeu de novo, e me ofereci ao Sr Luis para ele continuar a me comer. Dessa vez sentei por cima dele e atolei seu pau na minha xoxota. O velho motorista n�o demorou nem 19 minutos e gozou. Ang�lica j� estava louquinha pra beber porra e sem que ningu�m pedisse foi la e mamou toda aquela porra que escorria no pau do motorista. Ela pegou tudo que pode e trouxe pra mim experimentar. Passou o resto na entrada do meu cuzinho e enfiou dois dedos de uma vez, me fazendo gritar de tes�o. Em seguida eu gozei e cai por cima do Sr Luis, que tirou o pau do meu cu e deu pra Geli chupar. Ele gozou tudo em cima de n�s duas, vestiu sua cal�a e disse que iria la concertar meu carro antes que ca�sse a noite. Pelo menos nisso ele tinha cumprido a palavra, mas o motorista do �nibus n�o estava satisfeito. Come�ou a tirar um sarro com a Ang�lica que logo estava cavalgando na pica dura dele (o motorista era mais velho e tinha a pica menor do que a do Sr Luis).

Quando o Sr Luis voltou pra entregar a chave do carro j� concertado, n�o resistiu a cena e disse que queria fazer uma DP com a Angelica. Pra minha surpresa, ela topou e foi logo abrindo a bunda pra ele meter. Ela estava com tanto tes�o que o pau dele entrou sem muita dificuldade, e fez ela ter um orgasmo atr�s do outro com aqueles dois paus enterrados nela. Eu nunca fiz uma DP, mas os dois ainda tentaram meter em mim ao mesmo tempo, mas quando um pau entrava o outro saia. Me contentei em dar mais um pouquinho meu cuzinho pros dois, um de cada vez, ate fazer eles gozarem gostoso. Quando eles saciaram a vontade deles, fomos liberadas e partimos, j� com o sol baixo. O Sr Luis se deu bem nessa, tra�ou duas gostosas e ainda arrancou um dinheirinho do motorista de �nibus quando nos vendeu como uma mercadoria pra ele! Continuamos os pr�ximos 100 km peladinhas dentro do carro, lembrando da sacanagem que fizemos inesperadamente. A melhor parte da viagem foi ter vivido essa aventura no meio da estrada, e como n�o est�vamos completamente satisfeitas, ainda demos a buceta para um casal na pousada onde dormimos, e foi mais gostoso ainda. Ele era um verdadeiro safado, e era bissexual. Sua namorada tinha a fantasia de ver ele sendo submisso e passivo e Ang�lica aproveitou seu lado dominador para usar e abusar daqueles dois adolescentes tarados, ela com 19 anos e ele com 22. Mas essa fica pra continua��o deste conto.

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