Ol�, meu nome � Diego, tenho 36 anos e moro em Teres�polis, interior do Rio de Janeiro. Sou casado e pai de uma filha linda. A hist�ria que vou contar aconteceu h� 19 anos atr�s, quando ainda morava no Rio e vivia meus melhores dias de solteiro. Os nomes ser�o fict�cios para preservar as pessoas envolvidas.
Hoje estou mais relaxado, mas, naquela �poca, me cuidava mais: ia sempre à praia, malhava e n�o comia qualquer porcaria. O resultado: era um moreno alto, forte e que chamava a aten��o da mulherada nas festinhas que frequentava. E olha que eu n�o perdia uma festa!
Me lembro que, em uma �poca, namorava uma menina muito gata chamada Daniela. Era uma morena meio baixinha, de cabelos curtos, peit�o, e uma bunda perfeita, sensacional, do tipo que para o tr�nsito por onde passa. A gente se conheceu na faculdade, no fim do curso come�ou a ficar, e da� para o namoro foi um pulo.
O problema � que, mesmo namorando firme h� algum tempo, ela n�o estava querendo dar pra mim. Fugia do assunto, n�o queria, parava tudo no “melhor da festa”. E eu j� puto, cansado daquela enrola��o. Um dia, liguei pra ela, chamei pra sair e pensei: “Porra, � hoje que eu como essa mulher. De hoje n�o passa”.
Pra manter o mist�rio, n�o falei pra ela onde a gente ia...disse que era uma surpresa. Busquei ela em casa, na Bar�o do Flamengo, e, de carro, fui dirigindo at� a Barra. L�, parei em um bar para comprar umas garrafas de batida.
“O que � isso, amor?”
“Nada.”
“Garrafas? Hum...o que � que voc� t� planejando, hein?”
“Ah, voc� n�o vai querer saber...”
“Quero sim...”
“Ent�o...voc� j� vai saber. J� estamos chegando”.
E acelerei fundo, dirigindo em alta velocidade, na dire��o da Praia da Reserva, para os lados do Recreio.
“Onde a gente vai, amor?”
“Voc� j� vai ver”, respondi, com um sorriso. “� um lugar lindo!”
L� na frente, parei o carro em um ponto deserto da praia, peguei as garrafas e a convidei para descer para a areia. Ela tirou os sapatos, desceu e se sentou do meu lado. Quando olhou para as estrelas, seu rosto pareceu se iluminar de novo.
“� lindo mesmo...”
Passei o bra�o por tr�s do ombro dela, a puxei para perto de mim e come�amos a nos beijar. Mas, quando o clima estava esquentando, quem parou fui eu. Posso achar que notei um certo ar estranho no rosto dela, como quem diz: “Ei, nesse ponto da hist�ria voc� n�o deveria tentar algo?”.
Mas n�o. Virando para o lado, peguei dois copos, abri uma garrafa de batida, servi para n�s dois e dei um copo a ela. Ela cheirou o l�quido, e seu rosto de repente se fechou.
“Porra, eu n�o acredito. Cara, n�o acredito. Eu n�o acredito que ca� nessa.”
“O que foi, amor?”, perguntei, sem entender, enquanto bebia um gole da batida.
“Ah, vai dizer que n�o sabe? Porra...voc� compra bebida e me traz para uma praia deserta. O que se faz b�bado numa praia deserta?”
“V�rias coisas...”
“�, pois �. V�rias coisas. Mas j� deve ter dado pra perceber que n�o rola, n�? Achei que fosse o suficiente, Diego. Achei que eu tivesse te falado. Mesmo que n�o tenha dito nada. Puta que o pariu, cara...� muito baixo da sua parte.”
Fiquei sem rea��o. Ela come�ou a chorar, e eu n�o sabia o que fazer.
“Eu achei que voc� gostasse de mim, Diego. Achei que gostasse mesmo. E n�o que s� quisesse...enfim. Mas j� vi que n�o d�. Voc�s homens s�o todos iguais. Todos iguais...”
E chorava, e come�ou a chorar copiosamente.
“Voc� � baixo...tentou me embebedar...me desrespeitou...quer saber? Eu vou pra casa. Vou embora.”
E se levantou, come�ando a caminhar na dire��o da estrada. E eu fui atr�s.
“Espera a�...onde voc� vai?”
“Pra qualquer lugar onde voc� n�o esteja, seu filho da puta. E te digo mais: vai se foder”.
E me empurrou de volta na areia, me fazendo rolar na dire��o do mar.
Puto e ficando de p�, limpei a areia do corpo e fui recolher as garrafas. Depois daquele tempo todo me enrolando...ainda me fazia um esc�ndalo. E olha que eu nem tinha tentado nada.
Recolhidas as garrafas, subi para a praia e fui pegar meu carro.
Mas...procurei, olhei de um lado, de outro...e nada de carro. Botei a m�o no bolso...e cad� a chave?
Foi quando lembrei que a Daniela parecia ter algo nas m�os quando foi embora depois de me empurrar.
Filha da puta. N�o s� foi tranca-perna, como fez um esc�ndalo sem motivo e me largou sozinho na Praia da Reserva.
Me lembro que tive que caminhar bastante, por quase tr�s horas, at� achar um carro que parasse para me resgatar. Cheguei em casa e encontrei meu carro paradinho na garagem, intacto.
Tinha que me vingar da Daniela de alguma forma. Foi quando lembrei da Marcela...
***
A Marcela era minha amiga, mas, mais do que isso, era a melhor amiga da Daniela. Estudamos todos juntos na faculdade. Na �poca desta hist�ria, Marcela era uma gostosa de 19 anos, loirinha, rostinho angelical, peitinhos do tipo “pequenos e perfeitos” e uma bunda muito boa. Eu a conheci por meio da Daniela mesmo, porque as duas viviam saindo juntas com os namorados, e claro, fui inclu�do “nesse pacote” algumas vezes. Mas tinha de pensar em um jeito de com�-la. E de fazer com que a amiga soubesse de tudo...
O primeiro passo foi conversar. Liguei para a Marcela e disse a ela que queria conversar, que n�o estava entendendo o que acontecia com a Daniela, e tal. Ela pareceu me evitar: nas vezes em que liguei, dizia que estava sempre ocupada, que n�o podia falar, e tal. Depois de muito insistir, ela me mandou uma mensagem no celular:
“Me encontra no barzinho em frente ao seu pr�dio, aqui na Tijuca, amanh� de noite”.
E l� fui eu. Cheguei na hora marcada, e do bar, vi a hora em que a Daniela desceu junto com a Marcela para a portaria do pr�dio. Achei que as duas fossem vir juntas para o bar, mas a Daniela se despediu da amiga, e a Marcela veio sozinha.
Estava vestida de forma simples, com uma blusa preta apertada e uma cal�a jeans. Mas...ela nunca tinha me parecido t�o gostosa.
Me cumprimentou, sentou, e come�amos a conversar.
“E ent�o, Marcela...voc� j� deve saber...”
“Olha, Diego...� melhor a gente n�o falar nisso n�o, t� bom?”
“Mas...eu s� queria entender...”
“N�o entende, cara. A Daniela n�o t� bem.”
“Ah, n�o t� bem? E isso d� o direito a ela de me largar na droga daquela praia, sozinho e sem carro, me acusando de n�o gostar dela e pensar apenas em...”
“...com�-la”, completou Marcela.
“�”, respondi, meio sem-gra�a.
“N�o liga n�o. N�o � nada com voc�. � com ela.”
“Ah...com ela. �timo. E isso � motivo...”
“N�o, n�o �. Ela t� arrependida do que fez. Ela � assim, voc� sabe, toma decis�es assim. Ora, vamos. N�o teve nada de t�o ruim, n�?”
N�o respondi. Ela continuou:
“Mas enfim, ela acha que errou, mas acha que voc� n�o gosta dela e pronto, n�o quer mais nada com voc�. Fim.”
“Fim? Assim?”
“�, u�. Voc� queria que ainda continuasse?”
“Ela podia ao menos vir me dizer.”
“Ah, porra, Diego, d� um tempo, vai. Fala s�rio. Voc� sabe como ela � com essas coisas...”
“�...ao contr�rio da melhor amiga dela...”
Marcela nem pareceu sem-gra�a.
“�, ao contr�rio. Mas isso n�o vem ao caso.”
“Tudo bem. Um chope?”
Ela hesitou, pensou um pouco...
“Ah, vai. Por favor. Preciso beber”, falei. “E detesto beber sozinho”.
Come�amos a beber. Falamos de faculdade, antigos colegas, futuro. E comecei a perceber que ela estava se soltando mais. Aos poucos, fui introduzindo assuntos mais picantes na conversa, pois sabia que Marcela n�o s� era gostosa como era uma tremenda safada. E ela parecia curtir a conversa. Em alguns momentos, eu achava que seu olhar repousava sobre mim de um jeito estranho, mas achava que era s� impress�o.
Foi quando o bar come�ou a fechar. Ent�o, me ofereci para lev�-la em casa, de carro, pois j� era tarde. Sem muita alternativa, ela aceitou.
No carro, a conversa continuou quente, e em dado momento, senti algo diferente. Ela pareceu sentir o mesmo.
“T� calor aqui, n�?”, ela perguntou, mexendo no bot�o do ar condicionado.
“T� sim”, respondi, segurando na m�o dela e encostando o carro.
Nos beijamos loucamente, com uma vol�pia e uma for�a incr�vel, e acho que, se n�o estiv�ssemos no carro, teria rolado ali mesmo. Mas, de repente, ela parou.
“Ah...Diego...n�o sei...a Daniela...”
Cheguei perto do ouvido da Marcela e disse, baixinho:
“Acabou...esquece ela...vai...relaxa...”
Comecei a beijar o pesco�o dela, e ela come�ou a gemer e suspirar, se entregando totalmente. Minhas m�os trabalhavam suavemente, e, de seu rosto, comecei a descer devagar, beijando seu rosto, seu pesco�o e sua boca, e apertando seus peitinhos, que ficavam cada vez mais duros. Animado, deslizei minha m�o mais para baixo e comecei a esfregar sua bucetinha bem de leve. Ao mesmo tempo, a m�o dela desceu na dire��o da minha cal�a e come�ou a alisar meu pau, que j� estava explodindo de t�o duro.
“Vamos”, eu disse, parando por um instante. “Tenho o lugar perfeito.”
Enquanto eu dirigia, ela tirou minha piroca para fora, abaixando a cal�a e a cueca, e fez um boquete sensacional, talvez o melhor da minha vida. Come�ou dando pequenas lambidas na cabe�a do pau, e depois passou a engolir com uma voracidade incr�vel. Chupava, dava suas lambidas, devagar, depois engolia, ia com for�a, r�pido, depois devagar, e me olhava com uma cara de safada que me enchia de tes�o.
Quase bati o carro tr�s vezes, mas enfim, consegui chegar em casa. Nos recompomos, entramos no pr�dio e pegamos o elevador. Voltamos a nos beijar freneticamente, e n�o sei como n�o rolou nada ali mesmo. Saindo do elevador, peguei a chave no bolso, abri a porta, e entramos no apartamento.
Entramos pela �rea de servi�o, e para chegar à sala, precis�vamos passar pela cozinha. Eu apertava seus peitinhos, agarrava sua bunda e esfregava de leve sua bucetinha. Foi quando, entre beijos e car�cias, ela viu alguma coisa que chamou a aten��o.
“O que � isso?”
“Isso o que?”, perguntei, tentando beij�-la.
“Isso”, disse ela, apontando um vidro de Nutella – pasta de chocolate com nozes.
“Hum...”
Nos entreolhamos e rimos.
“Quer fazer uma loucura?”
N�o precisava perguntar duas vezes. Entramos na sala, arranquei suas roupas e a atirei em cima do sof�. Devagar, tirei seu suti�, depois sua calcinha, e fiquei admirando seu lindo corpo, branquinho, perfeito.
Voltamos a nos beijar loucamente enquanto comecei a tirar a roupa, e ela ajudava como podia. O tes�o era grande demais e quase n�o consegu�amos. Por fim, abri o vidro de Nutella e comecei a virar devagarzinho sobre aquele corpo perfeito. Ela segurou minha m�o e disse:
“Ei, eu tamb�m quero brincar!”
Me agarrando pelo bra�o, Marcela trocou de posi��o comigo, me jogando no sof� e ficando por cima de mim. Tomou o vidro de pasta de chocolate das minhas m�os e come�ou a virar em cima de mim, me lambuzando todo.
Melados de chocolate, come�amos a nos lamber loucamente, com as l�nguas percorrendo cada dobra, cada parte, cada pedacinho. Virando-a para mim, deitei-a no sof�, abri suas pernas devagar e fiquei admirando aquela linda bucetinha coberta de pasta de chocolate.
Fiz como se fosse lamb�-la, mas parei de repente.
“Ei...”
Olhei para ela com um sorriso safado e comecei a descer, lambendo seus p�s, suas pernas, e por fim, a dobra do joelho, levando-a à loucura. E depois, de volta à xana.
Devagar, comecei a beijar e lamber toda a sua bucetinha, sorvendo cada gota, dando pequenas mordiscadas, de leve, em seu clit�ris, chupando, lambendo, fodendo-a com a l�ngua, e depois, com a l�ngua e enfiando um, depois dois dedos.
“Minha vez!”
Ficando de p�, ela me jogou no sof� e come�ou a pagar outro boquete, agora, coberto de pasta de chocolate. Aquela cara de safada com manchas de Nutella, chupando meu pau, era tudo de bom...
Depois de uma boa chupada, coloquei-a deitada no sof�, segurei minha piroca e comecei a tortur�-la, colocando a pica na entrada de sua xana...
“Vai, Diego, anda...”
Lambendo-a mais um pouco, cheguei perto de seu ouvido.
“O que voc� quer que eu fa�a, hein, sua safada? Hein?”
“Ahn...vai...me fode gostoso!”
O pedido era uma ordem. Comecei bem devagar, botando s� a cabecinha, em estocadas lentas, fazendo-a delirar.
“Anda...vai...mete tudo...daquele jeito que eu gosto!”
Aumentei o ritmo, fazendo-a delirar com as “paradinhas”, os tapinhas na bunda, e as palavras safadas ao p� do ouvido. Ia, e vinha, e enfiava, e a fazia sentir toda a extens�o do meu pau...
Depois de com�-la naquela posi��o, sentei e coloquei-a para cavalgar no meu pau. Uma loucura...ela ia, subia, descia, rebolava na minha pica, e parecia deslizar ainda mais com todo aquele chocolate...e aquela carinha de safada, suja de Nutella...
Mas o melhor ainda estava por vir. Colocando-a de quatro, comecei a lamber e beijar a entrada de seu cuzinho. Lambuzando dois dedos com um pouco mais de Nutella, comecei a enfiar devagar, fazendo-a ver estrelas.
Sem esperar segunda ordem, levantei, coloquei a pica na portinha de seu cu e comecei a deslizar para dentro.
“Uiiiii...ui...que loucura...arhhh...vai...enfia...enfia tudo, t� gostoso...”
Comecei a bombar devagar, entrando naquela grutinha apertada, enquanto acariciava seu clit�ris. Ela foi à loucura, voava, gemia de prazer, rebolava, pedia mais...
E assim, preenchendo todo seu cuzinho, e olhando aquela cara melada de chocolate, gozamos loucamente, juntinhos.
Sentados no sof�, em �xtase, nos olhamos e nos beijamos loucamente. As car�cias j� come�avam a esquentar de novo quando o celular dela tocou.
“Daniela? Oi...oi amiga...tudo bem?”, disse Marcela, olhando para mim. “�...tenho uma novidade �tima para voc�. Voc� n�o vai acreditar...”
Levantei e peguei o telefone das m�os dela...
CONTINUA...