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OS IRLANDESES ─ PARTE I

H� tr�s anos algo surpreendente aconteceu.

Fazia pouco tempo, que uma febre tinha terminado: os tazoos, que eram uns neg�cios redondos, colecion�veis que a crian�ada amava jogar. Tinha de todos os tipos e certamente eu vi um proveito em t�-los. Quando eu mesmo era pequeno, iniciei uma cole��o, por�m j� mais maduro eu continuei essa cole��o a fins lucrativos.



Quando eu completei minha cole��o, eu deixei-a de lado, esperando a oportunidade para troc�-la por algo que eu quisesse muito e a minha seca estava intensa. Tinha vezes, que eu me masturbava seis vezes por dia, imaginando uma bundinha gostosa, mas eu n�o a tinha.



Ok. Uma semana depois, eu recebi a noticia da minha m�e de que uma fam�lia de amigos dela tinha retornado do exterior, e tinha voltado para a antiga casa deles. Casa na qual eu sempre entrava pra empinar pipas, pra esconde-esconde, enfim. Ai, minha m�e disse que eles tinham tr�s filhos homens. (nomes trocados) O Rafael, mais velho de 20 anos. O Fabr�cio de 19 e o Daniel de 19 anos. De fato, eu sempre fiquei na rua com eles, antes da viagem, conhecia bem a todos, at� mesmo o menor.



N�o demorou muito para que a sra. Guida chegasse em casa com o famoso bolo de cenoura&chocolate, para o famoso caf� da tarde com minha m�e. O Fabi e o Dan vieram tamb�m. Foi nessas “boas-vindas, amigos”, “sejam bem vindos de volta”, que eu notei a diferen�a nos dois. O Fabi estava mais quieto, pouco falava e eu at� que estranhei seu comportamento perto de mim. A gente brincava de dar socos leves um no outro, mas ele sempre ficava calado. Ignorei.



Na mesa, eu senti uns p�s me cutucando. Sentia um p� quente subindo pela minha coxa. Eu deixei, at� que meu amiguinho endureceu e o p� cessou as car�cias. Mais tarde eu descobri que era o medo da pessoa.



Dormi encucado com aquilo. Lembrava daquilo e meu p�nis j� endurecia ao ponto de pulsar e saltar as veias aos lados. No dia seguinte, a sra. Guida me convidou para tomar caf� da manh� em sua casa e nessa oportunidade, eu conversei com o Fabi. Ele me disse que na Irlanda, ele n�o saia de casa direito, por isso estava estranhando as coisas no Brasil. Eu fingi que acreditei e conversei bastante com o mais novo. Ele falava muito, sobre como era legal as escolas irlandesas e sempre disse que l� era um pa�s r�gido, que tinha muitas leis e que preferia o Brasil, por ser um pa�s mais liberal e com um clima mais agrad�vel. Ai eu toque no assunto da tarde anterior em que ro�aram meu p�nis na mesa de minha casa. Daniel admitiu ter sido ele, e justificou dizendo estar curioso sobre o tamanho. Eu achei normal e o convidei para algo.



Passei correndo em casa e peguei toda minha cole��o de tazoos e levei para uma casa do outro lado da rua. Minha m�e cuidava das chaves e de vez em quando eu entrava l�, pra roubar algumas calcinhas da filha deles, da minha idade e que eu j� tinha dado uns catas. Eu e Daniel entramos na casa, silenciosamente. A imagem de tudo, do rosto dele est�o guardadas na minha mente.



Eu questionei a ele, se ele queria saber o tamanho real de meu p�nis. Ele se assustou e disse que eu poderia mostr�-lo, ansioso. Eu tirei para fora meu pau, que saltou moderadamente duro. Era pouco grande, mas mesmo assim poderia fazer belos estragos numa bunda macia, por causa de sua grossura. Ele pediu pra tocar. Eu deixei e ele apalpou meu pau. Alisou um pouco, puxou os pelos. Deixei ele se divertir nele. Eu estava sendo levando pelo momento, enquanto fechava os olhos. Logo eu pedi:



- Dan, posso brincar com sua bunda?



Ele n�o deixou e amea�ou ir embora. Eu o acalmei. Mostrei a cole��o de tazoos dentro da caixa pl�stica e ele relutou em ir embora, at� que cedeu e ficou. Prometi dar tudo a ele, se ele fosse minha puta quando eu quisesse. De inicio ele n�o aceitou, levando em conta sua moralidade, eu acho. Mas ai, cedeu. Ele pediu para que eu fosse devagar, que n�o contasse a ningu�m e que muito menos o machucasse. Eu prontamente aceitei.



Coloquei-o de quatro no sof� da sala da casa da mulher e lentamente abaixei seu shorts. O cheiro que exalei de sua bunda foi o melhor. Ela estava limpa demais, ent�o por isso eu comecei a apalp�-la e dar umas lambidinhas. Passava a l�ngua enquanto ele contraia a bunda. Eu ouvi um gemidinho e vi o cuzinho rosa piscando para mim. Apoiando-me nas suas n�degas macias e suculentas, pincelei o cu dele, sem auxilio da m�o e assim deixei a cabe�a na entrada, im�vel. O cu dele piscava delirantemente na minha cabe�a. Com a m�o direita, eu pincelei o cu dele lentamente, at� que ele gemeu de novo. Fiz isso mais uma vez, e mais, e mais. Ai, sim, ele implorou por pica na bunda.



A cabe�a entrou lentamente naquele cuzinho e eu senti as pregas se rompendo ali. Ele apertou o cu em volta da minha cabe�a e come�ou a chorar, pedindo para que eu parasse, que estava doendo. Mas ai, eu o segurei pelo pesco�o. Im�vel ali, diante de mim, eu introduzi todo o meu p�nis no seu anus e isso desencadeou o grito dele. Iniciei o vai e vem r�pido, sentindo as pregas quentes apertando o meu pau numa sensa��o deliciosa. S� mesmo fazendo, para poder saber o quanto � gostoso comer o cu de um jovem menino na puberdade.



Enquanto eu metia at� o talo no cu dele e sentia minhas bolas baterem nas dele, eu batinha uma punheta no seu p�nis moderadamente grande. J� tinha p�los o suficiente para idade. Nisso, ap�s abrir o seu cu o suficiente a dor fora substitu�da pelo prazer, por isso, ele come�ara a rebolar no meu membro. Tirei todas as nossas roupas e o coloquei por cima de meu corpo enquanto estava no sof�. Ele me deu um beijo, porque quis e assim eu encaixei meu p�nis no seu cu e comecei a meter. Ele gemia feito cadela, parecendo ser experiente no que fazia, por�m eu estava tirando sua virgindade. Nisso, a porta abriu.



Se voc� quer saber mais, acompanhe a segunda parte do conto... ;D

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