rnDepois de quase 19 anos voltei à Botucatu, no interior de S�o Paulo, e n�o visitava a cidade desde a adolesc�ncia, pois tenho parentes por l� e sempre passei as f�rias na cidade. Sou banc�rio e para ser promovido precisava fazer uma esp�cie de estagio no interior, e entre as op��es estava a cidade, ent�o, por conhecer bem a regi�o optei em ir pra l� por 6 meses. Com a ajuda de um primo aluguei uma casa e os primeiros 19 dias foram s� de trabalho, pois tinha que entender todo o funcionamento da agencia para elaborar meus relat�rios para depois uniformizar as a��es de acordo com as novas politicas. At� por entender que gente de fora vindo mudar o que ?funciona? j� � chato, tentei ser o mais pratico poss�vel, sempre explicando os ?porqu�s? das mudan�as e acabei conquistando a simpatia do pessoal rapidamente, e logo fui convidado para um happy hour e tive a chance de me enturmar e meu servi�o ficou muito mais facilitado. Durante a terceira semana a minha miss�o era a tesouraria, e l� encontrei a Julia, uma morena de 1,70, cabelos longos, seios grandes, cintura fina e um bund�o lindo. Sempre vestida com saia e camisa, levemente maquiada e com um sorriso maravilhoso no rosto cativava a todos. Percebi desde o primeiro momento que estava vacilando em algo, mas n�o sabia onde, at� que ela, no fim do dia me disse: Fred, voc� realmente n�o se lembra de mim? Fiquei um temp�o tentando mas assumi a minha falha e disse que n�o, ent�o ela me fez um convite que me ajudou, e muito, a lembrar dela e de sua fam�lia.rnSaimos no meu carro rumo ao Bairro (sim, o bairro se chama Bairro) e passamos por diversas ruas e comecei a narrar o que fazia na inf�ncia, como subir em telhados, pular muros, roubar frutas, enfim, tudo o que fazia com que os locais ficassem felizes quando eu ia embora ao fim das f�rias. Ela apenas ria e n�o me dizia nada. Em um lugar do bairro, numa rua bem arborizada, ela me pediu e parei o carro e ficamos conversando, mas o papo girava em torno de mim, o que tinha feito, como vivia, etc. Ela apenas perguntava mas n�o respondia as minhas perguntas, at� que senti que o clima era favor�vel para tentar um beijo, mesmo vendo a alian�a na sua m�o esquerda, tudo dizia que aquela linda morena queria uma aventura, mas uma buzina de um carro ao lado do meu me desconcentrou e ela aproveitou para me beijar o rosto e descer dizendo que eu ainda ia lembrar. A buzina veio do carro do meu primo, que acenava para acompanha-lo. Meio puto fui atr�s dele at� um posto de gasolina, desci e ele permaneceu no volante, entrei no seu carro e ele me disse: Te salvei de novo n�! Eu agora estava mais perdido ainda, e perguntei do que ele falava, e ele rindo viu que eu n�o sabia mesmo do que se tratava, e disse: Cara, voc� ia se meter na mesma encrenca do passado de novo, n�o lembra? Sinceramente n�o sabia do que ele falava, at� que ele come�ou: Fred, essa � a Julia, filha da Marta e do Paulo, irm� do Julio, lembra? Eu nesse momento, pela �nfase dele, comecei a lembrar de uma hist�ria, mas n�o sabia se era exatamente o que ele indicava, e ele confirmou concluindo: Cara, voc� fugiu daqui h� anos por causa deles, o pai dela pegou voc� com ela na cama e queria te matar, lembrou? Bingo!!! Lembrei da fam�lia, mas a historia n�o era exatamente aquela, alias, essa vers�o foi a que eu contei para explicar os motivos que tinha para ir para a rodoviaria às pressas naquela �poca, depois disso voltei apenas duas vezes à cidade, sempre em casamentos, mas ia embora rapidinho com medo de encontrar com um deles, e agora, sendo tratado numa boa pela Julia, senti que era seguro. Ri e dei de ombros para a historia e meu primo ainda me alertou: Fred, a mo�a agora � casada com um policial, toma cuidado, porque vi que se n�o buzino ali a essa hora voc� estaria correndo com as cal�as na m�o, pois passamos pelo marido dela indo pra casa, toma cuidado hein! Peguei meu carro e passei num bar no centro e fiquei tomando minha cerveja e revivendo as mem�rias daqueles tempos, mas algo estava fora do lugar, pois, sim, eu tinha transado com Julia naquela �poca, mas a hist�ria ia al�m, e precisava conversar com ela para saber como proceder, pois agora lembrava bem que aquela menina magrela e sem gra�a era muito safadinha, agora ent�o, com aquele corp�o, deveria ser muito melhor. Fui trabalhar no dia seguinte como se nada tivesse acontecido, e no fim do expediente ela me disse que tinha que ir ao posto banc�rio na Unesp, ent�o ofereci carona e fomos conversando, e assim que entramos na rodovia ela me disse: Ent�o, lembrou de mim? Eu ri e disse que sim, apesar de que ela estava muito diferente, mas eu queria saber do restante da fam�lia, e ela entendendo onde eu queria chegar me disse: Bom, Domingo vamos fazer um churrasco no chal�, oq eu acha de aparecer, pois contei ontem para a minha m�e que voc� esta aqui e ela ficou muito contente. Fiquei desconcertado, mas ela insistiu, ent�o, fizemos os acertos que t�nhamos que fazer na agencia e voltamos para a cidade, e com uma desculpa de ver as melhorias na regi�o entrei num condom�nio novo à beira da estrada e joguei uma conversa num porteiro e fiquei rodando pelas ruas do lugar, com muitas casas de alto padr�o sendo constru�das, parei numa rua que dava fundos para uma mans�o, sem movimento e apenas olhei para ela, e em segundos est�vamos abra�ados nos beijando. Seu corpo vibrava a cada toque, e seu beijo era quente e macio. Ela mesma abriu a camisa deixando aqueles peit�es presos somente pelo suti�, mas por pouco tempo, pois logo eu chupava cada pedacinho deles enquanto ela vigiava para ver se n�o ser�amos interrompidos. Minha m�o j� brincava com a sua bucetinha, puxando a calcinha de lado meus dedos j� entravam e saiam dela at� que ela me disse para parar, pois uma caminhonete com 3 caras nas traseira saia da garagem de uma casa a frente, e assim que eles se foram entrei na garagem e olhei em volta, a casa estava em fase de acabamento, ent�o, entramos por tr�s e na cozinha apenas passei minha camisa sobre a pia de m�rmore e a coloquei sentada, e sem parar de nos beijarmos, pus o pau pra fora e ela com a saia j� acima da cintura abriu as pernas e me abra�ou. Meu pau entrou apertado nela, arrancando gemidos, e com os seios na boca fui entrando e saindo com carinho, e ela gemia e apertava minha cabe�a nos seus seios. Ela gemia alto e me puxou para um beijo, e me pediu para acelerar o ritmo, e me beijando com carinho, com as m�os no meu rosto, teve um orgasmo, me beijava e falava que estava amando ser comida daquela forma e gozava ainda mais, seu corpo tremia e aumentei ainda mais o ritmo e ela cravou os dentes no meu ombro, nem senti a dor na hora, mas aquilo me deu mais calor ainda, e passei a fuder com for�a, e ela gemendo gozou de novo. Eu suava muito, e ela me abra�ou, cansada, e com um sorriso lindo no rosto desceu da pia e se apoiou nela, empinando aquele bund�o lindo e disse: mete assim agora! Me ajeitei e passei a fuder a sua bucetinha por tr�s, segurando so seios com as duas m�os e ela rebolando no meu pau, logo n�o iria ter como segurar, pois olhar aquele bund�o lindo, com aquela calcinha rosa toda rendada de lado, com ela gemendo daquele jeito, logo avisei que ia gozar e ela me disse: Me enche de porra, eu tomo rem�dio! Era o que qualquer homem quer ouvir numa hora dessas, ent�o passei a meter de forma cadenciada e logo apertei seus seios e gozei, at� me surpreendi com o volume, pois a porra come�ou a escorrer para fora, mas eu n�o queria parar, ent�o bombei at� o fim, parando s� porque as pernas amoleceram. Ela pegou uns len�os na bolsa e se limpou, e toda delicada se ajoelhou e enfiou meu pau na boca, lambendo a cabe�a dele e toda a extens�o, e n�o deu outra, ele inchou de vovo e logo recebi a chupada mais gostosa da minha vida, ela enfiava ele na boca at� onde dava e vinha chupando para fora enquanto sua l�ngua se esfregava nele, e teminava circulando a cabe�a, e quando percebeu que eu estava entregue, travou os l�bios e como se me masturbasse com a boca acelerou o ritmo. Eu s� via a sua cabe�a indo e vindo, e logo vi que iria gozar de novo e disse para ela, que apenas me olhou e sorriu. Recado recebido, apenas deixei rolar curtindo aquela chupada e gozei na boca dela. A principio ela tentou engolir mas come�ou a escorrer pelos cantos da boca, ent�o ela tirou a boca e continuou me punhetando com a m�o, levando um jato no queixo e nos seios, e sempre sorrindo enfiou na boca de novo parando somente quando eu n�o tinha mais nada a lhe dar, e ela se limpou com os len�os umedecidos, daqueles com cheiro, e beijando meu corpo de baixo pra cima veio at� minha boca e me beijou. Alguns momentos depois olhou no rel�gio e disse que precisava ir, e eu, que j� me preparava para outro ataque tive que guardar as armas. Saimos rapidamente do condominio e voltamos à cidade. Ela me pediu para parar atr�s de uma fabrica e me beijou com tes�o, pegando no meu pau e eu nos seus seios sobre a camisa, mas ela se arrumou e desceu, dizendo que no domingo poder�amos nos divertir muito mais ainda. Escreveu o endere�o na minha agenda e desceu rebolando, e esperei at� ela dobrar a esquina e fui para casa. Tomei um banho demorado, lembrando de cada detalhe daquela transa, acabei batendo uma punheta em homenagem a ela. Fiz meu jantar ouvindo um som e tomando vinho, e quando olhei no meu celular havia uma mensagem dela: ?amei dar para voc� e matei minha saudade, se prepare pq contei para minha m�e e ela ficou com ci�mes, mas domingo vamos acertar as coisas, beijos na sua boca, da sua Julia?. Bom, por enquanto � s�, logo conto o que rolou no Domingo e explico onde a m�e dela entra nisso tudo e o porque fugi da cidade anos atr�s. rn