Eu estava muito enrolado para instalar uma impressora que acabara de comprar. N�o conseguia acertar por nada, mesmo tendo em m�os o manual. Para completar eu estava sozinho. Meu irm�o havia ido para a casa de sua sogra com a esposa e a filha e minha m�e para a casa de minhas irm�s no outro bairro. Procurei por um amigo meu, mas ele n�o estava em casa. Liguei para outro e ele tamb�m n�o estava. Fiquei irritad�ssimo. Subitamente, em meio a minha irrita��o, lembrei de uma pessoa: Rog�rio. Rog�rio era o nome de um vizinho meu. Que del�cia de vizinho! Um macho espetacular que estava morando h� pouco tempo no final da rua. Ele era branco, alto, forte, cabelos curtos, olhos castanhos, com uma barba linda que estava sempre por fazer e o mais espetacular de tudo: tinha peito, bra�os e pernas cobertos de p�los. Ai, que del�cia! Eu fiquei t�o louco por este homem que v�rias vezes, com a ajuda de um amigo meu chamado Fabinho, enviei cartas an�nimas para ele. Como ele n�o deu nem confian�a, fiz esse meu amigo ir at� a casa dele e falar que havia um rapaz a fim dele. Ele foi gentil e disse que n�o era poss�vel, pois era casado e tinha filhos. Deixei a hist�ria de lado, mas meu cu continuava a piscar por aquele macho.
Ele com certeza saberia instalar a porra da impressora. Meu cora��o acelerou ao lembrar-se dele. Mas desisti logo, pois n�o teria coragem de ir at� a casa dele. Mas ele n�o sa�a da minha cabe�a por nada. Comecei a pensar que n�o teria nada demais eu procur�-lo para que ele fizesse um pequeno servi�o para mim. E mais: eu o pagaria, n�o seria de gra�a. E foi com esse pensamento que sa� de casa num in�cio de tarde rumo à casa do Rog�rio. Meu cora��o batia aceleradamente e, incrivelmente, n�o vi uma pessoa sequer na rua. Cheguei em frente ao seu port�o e encontrei o quintal vazio. Parecia n�o haver ningu�m em casa. Tirei for�as do fundo da alma e chamei:
— Rog�rio! — N�o houve resposta. Chamei novamente — Rog�rio!
Desta vez ele apareceu na porta de sua casa. Tremi. Ele acenou com a m�o que j� vinha. Eu parecia que iria desmaiar. Logo ele surgiu no quintal. Del�cia de vizinho! Vinha s� com um shortinho e sem camisa, o belo peito coberto de p�los à mostra. Quando chegou perto de mim sorriu e falou:
— Oi!
— Oi! Desculpe-me vir assim em sua casa, mas eu estou com um problema que talvez voc� possa me ajudar. Ali�s, meu nome � Antonio. N�s nos conhecemos, mas nunca fomos apresentados oficialmente.
— � mesmo. — ele continuava a sorrir. Um sorriso que mais parecia um deboche. Estendeu a m�o que rapidamente foi apertada por mim. — Prazer! Meu nome voc� j� sabe, n�o �?
— �. O Fabinho j� mencionou seu nome para mim.
— Ah, sim, o Fabinho.
Por alguns segundos ficamos sem nos falar. Os pouqu�ssimos segundos pareceram uma eternidade e o sorriso n�o sa�a da cara dele por nada. Mas ele mesmo tratou de falar:
— Em que posso ajud�-lo?
— � que o Fabinho mencionou que voc� sabe mexer com computadores. Hoje eu comprei uma impressora e n�o estou conseguindo instal�-la por nada e n�o tem ningu�m que possa fazer isso por mim. A� eu me lembrei de voc�. Voc� poderia dar uma olhada para mim?
— Ah, claro! Espera s� um momento. — Ele deu as costas, foi em casa e quando saiu trancou as portas. — Estou sozinho em casa.
Desta vez ele havia vestido uma blusa. Eu mal podia acreditar que o Rog�rio estava caminhando ao meu lado. Quebrei o gelo para n�o ficar um clima chato.
— Acho que voc� vai at� me chamar de burro quando instalar o aparelho.
— N�o. �s vezes � complicado mesmo. Voc� � irm�o daquele rapaz que tem uma filhinha?
— Se for a mesma pessoa que estamos falando, sou sim.
Por incr�vel que pare�a ningu�m nos viu chegar. Entramos, eu tranquei a porta da sala e viemos aqui para o meu quarto. Inacredit�vel: o Rog�rio estava dentro do meu quarto. Ele come�ou a mexer na impressora e no computador. N�o falava nada, concentrado no que fazia. Ele abaixou para conectar alguns cabos. Reparei as pernas grossas e peludas, eram de dar �gua na boca. Os bra�os tamb�m davam �gua na boca. Eu estava excitado. Ficamos em sil�ncio um tempo e depois eu falei:
— Voc� toma alguma coisa? Um suco? Um refrigerante?
— N�o precisa se preocupar...
— N�o � preocupa��o. Voc� toma um vinho?
Nesta hora ele riu. Balan�ou a cabe�a e disse:
— Eu n�o bebo bebida alco�lica.
— Ah, tudo bem. Vou trazer um refrigerante para voc�.
Fui at� a cozinha e servi um copo de refrigerante para ele e um copo de vinho para mim. Voltei para o quarto e entreguei o copo para ele. Ele me olhou bebendo o vinho e falou rindo:
— Voc� gosta muito de vinho, n�o �?
— Gosto sim. � minha bebida preferida.
— Eu sempre vejo voc� bebendo ali na rua.
— E como voc� sabe que � vinho?
— Eu posso quase garantir que �. — falou e riu.
Fiquei bastante intrigado e falei:
— Qual o motivo da gra�a?
— Nada, deixa para l�. � bobagem.
— Fala!
— N�o, deixa.
Subitamente me dei conta que o Rog�rio estava querendo acender alguma chama em mim. Fui at� o som e coloquei para tocar um CD com uma m�sica chamada “Sonhos”, do Caetano Veloso. Quando ele percebeu a m�sica que estava tocando ele come�ou a rir. Saquei naquele momento que era uma chance que eu n�o poderia desperdi�ar. Perguntei:
— E agora, qual o motivo da gra�a?
— � que... Nada deixa para l�.
— Fala, cara!
Ele abaixou para continuar a fazer o servi�o e eu insisti:
— Fala!
— � que logo assim que vim morar aqui eu recebia umas cartas an�nimas e numa delas veio essa m�sica escrita.
Minha cara quase racha de tanta vergonha, mas eu me mantive forte.
— E voc� nunca descobriu de quem se trata?
— Descobrir de verdade n�o, mas desconfio.
— De quem?
— N�o posso falar.
Dessa vez eu que ri, mas ele continuou.
— Depois de alguns dias o Fabinho veio l� no port�o de casa e falou que tinha um cara que estava a fim de mim. � mole? — sorriu.
— E voc�? — perguntei rindo.
— E eu nada. Falei que n�o.
— Eu sei quem � a pessoa.
Ele olhou para mim e falou com um enorme sorriso no rosto:
— Quem �?
— N�o posso falar.
— Fala, cara!
— N�o. Voc� n�o me falou de quem voc� desconfia.
— Olha que eu falo.
— Fala. Eu quero ver se voc� � esperto.
Enquanto ele falava, mexia nos cabos e no computador.
— Eu desconfio de voc�. — Quando ele falou isso comecei a rir. Olhei para ele e ele fixou o olhar em mim sorrindo, perguntou: — Acertei?
— Acertou. — eu estava tremendo.
— Eu sabia. Sempre soube.
— E agora que voc� tem certeza, o que me diz?
— N�o digo nada. Eu n�o posso, sou casado.
— Mas voc� n�o pode nem agora? Ningu�m viu voc� vindo para c�.
Ele sorriu e passou a m�o levemente em seu pau por cima do short. Aquele pequeno gesto me deixou louco e eu soube naquele momento que eu n�o poderia deixar de maneira alguma aquele momento passar.
— E a�? O que me diz?
— N�o. Pode ser perigoso. Algu�m pode chegar aqui na sua casa...
— Eu garanto a voc� que ningu�m chegar� agora. Estaremos seguros.
Ele levantou e notei a silhueta de seu pauz�o duro. N�o perdi tempo:
— Se est� excitado � porque quer alguma coisa.
Ele apenas sorriu. O peixe estava fisgado. Sa� do quarto e tranquei portas e fechei janelas. Entrei no quarto de novo e tranquei a porta.
— Tenho medo de me arrepender. — falou.
— Tenho certeza que voc� n�o se arrepender�. — falei.
Ele sorriu e ficou olhando para mim. Eu, como um viadinho, peguei vagarosamente o bra�o dele e o puxei suavemente.
— � melhor n�o — ele tentou resistir.
— Fica calmo! Relaxa!
Coloquei-o sentado em minha cama e me ajoelhei no meio de suas pernas. Seu pau encontrava-se naquele momento intumescido, quase rasgando o short. Enfiei meus dedos na aba da frente do short e libertei seu caralho. Um bel�ssimo pau duro surgiu na minha frente. Branco, com a cabe�a rosa, cheio de veias, peludo, grosso e enorme. Imediatamente me preocupei se iria aguentar aquela jeba toda na minha bundinha. Mas tratei de fazer algo melhor no momento: engoli seu caralho at� onde pude. Ele soltou um gemido forte e eu senti pela primeira vez o que era o gosto daquele macho maravilhoso. Comecei a subir e descer com a minha �vida boquinha em seu bel�ssimo caralho. O gosto de seu pau era indescrit�vel. Tinha gosto... gosto... gosto de ... gosto de homem. Homem! Puxei mais o short e sunga do meu macho e abocanhei mais profundamente seu membro. Ele estava gostando de minha boca molhada. Enfiei seu saco cabeludo na boca querendo engolir as duas bolas, mas n�o conseguia. Ele gemeu mais ainda e eu voltei a engolir o pauz�o. Era demais para mim. Eu estava sentindo o gosto do homem pelo qual eu tinha verdadeira fissura, verdadeiro desejo. Tirei a blusa dele e pedi que ele deitasse na cama. Ele me atendeu rapidamente e eu ca� de boca na vara. Ele come�ava a liberar em pequenas quantidades o seu “leitinho” na minha garganta, mas eu sabia que viria muito mais ainda. Entre gemidos, ele falou:
— Eu sempre desejei ser chupado por voc�. Seu viadinho! Seu putinho! Mama meu caralho, mama!
Eu estava adorando aquelas palavras daquele mach�o lindo e gostoso. Subitamente senti meu cuzinho singelo piscando de vontade de receber rola. Tirei o pau da boca por um instante e falei:
— Quero levar na bunda.
Levei um tapa na cara. N�o foi um tapa forte, que me provocasse intensa dor, mas foi um tapa firme. Ele puxou meus cabelos e for�ou minha cabe�a de encontro a seu pau.
— Chupa, porra! N�o mandei voc� parar!
Obedeci, surpreso com aquela atitude. Fiquei mais excitado ainda e, embora o cacete dele fosse enorme, eu estava conseguindo engolir todo o membro at� os pentelhos encostarem em meus l�bios. Chupei por um tempo at� que ele puxou meus cabelos de novo e falou:
— Agora voc� vai tomar no cu!
Aquele homem lindo levantou com um cacet�o que parecia ter aumentado mais ainda de tamanho, latejando, com a cabe�a que de rosa passou a ficar um pouco avermelhada de tanto que eu chupei.
— Deita de bru�os e empina o rabinho pra mim.
Obedeci de novo, mas falei quase que implorando.
— Rog�rio, eu sou virgem na bunda. Vai devagar, t�?
— Pode deixar, vagabunda. Eu vou fazer com carinho.
Ele veio para cima de mim se ajeitando entre minhas pernas. Come�ou a esfregar a cabe�a da rola no meu cuzinho e percebi quando ele molhou com cuspe o caralho. Encostou a cabe�a e come�ou a empurrar. Ele n�o estava sendo gentil como havia prometido.
— Ai, Rog�rio! Devagar! — falei, come�ando a sentir o pauz�o me arrombando.
— Voc� n�o gosta de piru, viado? Ent�o aguenta uma rola dentro!
Comecei a tentar me livrar dele, mas ele n�o deixava. Estava decidido a me comer.
— Para, eu n�o quero! — falei tentando desviar a bundinha. Mas ele n�o queria nem saber.
— Cala a boca, viado! Aguenta minha pica!
Mas estava ardendo muito e eu n�o estava conseguindo segurar a barra. Comecei a me debater e subitamente senti um tremendo soco nas costas. Como o tapa que recebi, n�o foi um soco violento, mas ainda assim um soco. Fiquei quieto esperando o caralho me invadir. Eu estava sentindo muita dor. Meu cuzinho estava sendo rasgado e ele continuava a empurrar a vara sem piedade alguma. Comecei a morder o travesseiro para suportar a dor. Embora estivesse quase perdendo os sentidos de tanta dor, eu queria o Rog�rio dentro de mim por inteiro. Eu tremia de dor quando senti o caralho inteiro dentro de mim. Ele come�ou a mexer bem devagarzinho, mas estava muito excitado e logo come�ou a bombar com for�a. Realmente era uma del�cia sentir um pau duro dentro do cu. Ele socava gostoso. Quando dei por mim, estava rebolando com o caralho dele atolado em mim. Notei naquele momento que nasci para tomar na bunda de homens gostosos assim que nem o Rog�rio. Eu queria que ele me fudesse para sempre, estava muito gostoso.
— Est� gostando, n�o � seu viadinho? Seu chupador de paus! Seu arrombadinho! Toma!
Come�ou a mexer com mais intensidade e de repente deu uma estocada bem funda no meu lombo. Senti que ele estava gozando. Ele soltou um gemido alto e socou um pouco mais. Adorei sentir aquilo. Sentia algo quente dentro de mim. Ele tirou o pau de dentro de mim e deitou de lado, ofegando. Adorei ver aquilo. Eu havia dado prazer àquele macho. Passei a m�o em seu peito e barriga peludos. Ele sorriu.
— Gostou de tomar na bunda?
— Demais!
Ficamos um momento calados e logo ele falou que queria tomar um banho. Levei-o ao banheiro e l� fiquei olhando ele se molhar. N�o resisti muito tempo e comecei a lamber seu peito, sua barriga, at� cair de boca em seu pau de novo que j� estava em ponto de bala. Chupei seu caralho um temp�o. Depois ele me virou e enfiou o caralho inteiro na minha bunda de uma s� vez. Soltei um gemido de dor e prazer. Ele me socou por um tempo, dando tapas na minha bunda e me chamando de “viadinho”. Quando estava quase gozando de novo, me colocou para chupar. Eu mamava com muito gosto aquele pau maravilhoso. Senti que ele iria gozar. Seu pau estava pulsando em minha boca. N�o deixei ele gozar em minha boca, fiquei com medo de vomitar. Ele gozou na minha cara e com o pau, esfregou seu esperma em meu rosto.
Desde esse dia que ele n�o para de me comer. Sou “sua” amante e cada vez que dou para ele, ele me come mais gostoso.
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