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ELA QUERIA BATER E APANHAR, GOZEI COMO UM LOUCO.

Ol� tenho 26 anos, moreno claro, olhos verdes, 1.82 m de altura e cerca de 76 kg, n�o sou l� muito bonito, mas tenho meus atrativos. Tudo come�ou em um s�bado a noite quando eu e alguns amigos fomos nos divertir em uma danceteria da minha cidade, l� pelas 2 horas da madrugada depois de muita bebida se aproximou de onde est�vamos um jovem, cabelos escuros e pele clara, seios m�dios pra pequenos, cintura fina, bundinha pequena porem empinada, aparentava n�o ter mais de 19 anos, vestia um vestidinho preto pouco acima dos joelhos. Ela dan�ava com desenvoltura e sensualidade chamando a aten��o de v�rios homens que estavam por perto, fiquei cheio de desejo por ela, mas n�o me deixei levar, pois ela era bonita demais para dar bola pra min, mas n�o deixava de observ�-la, pude perceber v�rios homens se aproximarem dela, inclusive um dos meus amigos, ela nem ligava pra eles. Depois de algum tempo acabamos saindo dali e fomos para um outro ambiente, onde havia um bar e a musica era mais lenta, acabei indo me sentar no bar, estava cansado. Mal havia chegado ao bar e para a minha surpresa a jovem da pista senta-se ao meu lado, olhei pra ela de cima a baixo, voltei-me para o rapaz de traz do balc�o e pedi um Martini.

-N�o vai me oferecer uma bebida. – disse a jovem.

-N�o sei se voc� tem idade para isso – respondi com um sorriso c�nico nos l�bios, pois sabia que ela estava apenas a fim de brincar comigo – Alem do mais nem sei seu nome - emendei.

- Meu nome � Patr�cia, e tenho 19 anos, ou seja, voc� pode me oferecem algo pra beber sim, ou ser� que terei que mostrar minha identidade a voc� titio. – disse ela com um sorriso provocativo nos l�bios.

Sorri pra ela e pedi para o rapaz que atendesse a jovem ao meu lado. Ela pediu um coquetel, e quando o jovem trouxe a bebida eu paguei.

- Vi que na pista voc� ficou me olhando titio, mas n�o veio falar comigo. – puxou assunto ela.

- Se eu tivesse ido falar com voc� com toda certeza voc� me diria que me mandaria pastar como aos outros – falei olhando em seus olhos.

Ela se aproxima e come�a a me beijar, passando a m�o em meu peito, depois se levanta e me puxa pela m�o, me levando para a pista de dan�a, come�a a rebolar ro�ando a bunda no meu pau, que a essa altura estava duro, depois volta e me beijar e come�a a passar a m�o no meu pau por cima da cal�a, messe momento agarrei ela na bunda por cima do vestido, ela para de me beijar e me d� um forte tapa no rosto, me d� as costas e sai caminhando, revoltado eu puxo ela com for�a pelo bra�o e ela come�a a gritar, nisso sinto algu�m segurar meu bra�o, era uns dos seguran�as, ele vai me puxando para fora da danceteria, posso ver a safada olhando pra min e sorrindo. Acabo expulso da danceteria. Tive que esperar pelos meus amigo, pois eu estava de carona aquela noite, logo posso ver ela saindo de m�o dadas com um cara, ela olha pra min e me manda um beijo e d� uma piscadinha, vadia pensei eu.

Duas semanas depois eu retorno a mesma danceteria e l� pelo meio da noite Patr�cia aparece, vestida um vestido vermelho, mais linda do que nunca. Nem olho muito pra ela, minha vontade � de saltar em seu pesco�o, mas n�o estava a fim de ser expulso de novo. Acabei desencanando e comecei a conversar com uma jovem, Clara, pr�ximo do bar onde conheci Patr�cia, de repente Patr�cia se aproxima empurra Clara para o lado e me beija, eu logo empurro Patr�cia, mas vejo que Clara j� esta se afastando.

- Qual a sua mulher? – Grito para Patr�cia.

- Voc� � meu brinquedo – responde ela.

Num impulso de raiva eu meto a m�o na cara dela, em instantes sinto novamente um seguran�a me agarrando, quando para meu espanto Patr�cia fala para o seguran�a:

- Solta ele, ta tudo bem.

O seguran�a pergunta se ela tem certeza disso, ela responde:

- Sim. Deixa ele, foi um mal entendido.

O seguran�a me solta e se afasta olhando pra mim por sobre os ombros. Nisso Patr�cia me agarra e come�a a me beijar como uma doida, depois ela chega ao meu ouvido e me fala:

- Eu sabia que voc� n�o ia me decepcionar titio.

Me pega pela m�o e me arrasta para fora da danceteria, me pergunta se estou de carro, eu respondo que sim, mas que alguns amigos est�o comigo.

- Ent�o avisa eles que estamos saindo daqui e que eles d�em um jeito de ir embora.

Obede�o na hora e ligo para um dos meus amigos que est�o na danceteria, aviso que me dei bem e que to caindo fora, ele diz vai fundo que a gente pega um t�xi.

Entramos no carro e ela me manda procurar um Motel, conhe�o a regi�o e chegamos logo a um motel bem bacana. Entramos no quarto nos agarrando aos beijos, como dois malucos, meu pau do�a dentro da cal�a querendo pular pra fora, ela pula no meu colo entrela�ando as pernas nas minhas costas, nisso ela fala no meu ouvido:

- O tapa que voc� me deu na danceteria, quero muitos com aquele essa noite, ta titio.

Atiro ela em um sof� que tem no quarto, ela fica te p� sobre o sof� e me bate na cara, depois come�a a tirar o vestido, deixando ele escorregar para baixo, ficando apenas de calcinha, um fio dental vermelho min�sculo, me agarro nela e come�o a chupar seus seios, agarrando forte sua bunda, ela me unha as costas e grune feito um animal no cio. Puxo ela contra min e a coloco sentadinha no sof�, puxo ela bem pra beirada e arranco sua calcinha, liberando uma bucetinha depilada, caio de boca nela, ela est� meladinha, uma delicia, enfio a l�ngua na bucetinha e Patr�cia se contorce toda, come�o a lamber com vigor seu clit�ris e enfio um dedo na bucetinha dela, ela da um gemidinho, olho pra cara dela e ela me d� mais um tapa no rosto.

- Volta a chupar e s� para quando eu mandar.

Adoro essa ordem, ela me agarra nos cabelos puxando meu rosto contra seu sexo, come�o a lamber seu cuzinho, for�o a entrada com a l�ngua, e ou�o ela miar como uma gata, meto um dedo no cu e continu�o chupando e lambendo a buceta, come�o a movimentar meu dedo no cu de Patr�cia deixando ela doida, logo sinto ela gozar, lambo todo seu gozo, me deliciando com o gosto maravilhoso daquela bucetinha, ela geme gostoso com a gozada.

- Da esse pau aqui titio.

Tiro minha roupa e me sento no mesmo sof�, ela cai de boca no meu pau, abocanhando apenas a cabecinha, tiro o pau da boca dela e dou um forte bofet�o no seu rosto e grito: - Chupa com vontade sua putinha. Ela faz cara de safada e enfia um sorriso lindo no rosto, e come�a engolir meu pau, enfia quase todo os 19 cm de pica na boca. Ela come�a a lamber a cabecinha me olhando, come�o a bater o pau na boca dela, mandando ela chupar direito: - Ou quer tomar mais um tapa no rosto.

- N�o me bate por favor titio. – Diz ela com cara de safada.

Volto a bater nela: - Mandei chupar e n�o falar.

Ela mama no meu pau mais um pouco, mas o tes�o � demais quero meter naquela bucetinha, pego ela no colo e me deito na cama, ela encaixa o pau na bucetinha e vai descendo, engolindo todo meu pau, ela come�a a cavalgar como uma doida, gemendo muito, eu dou-lhe um tapa no rosto: - Diz pro titio quem � a putinha.

- Sou eu. - Diz ela. Dou lhe mais um tapa, gritando:

- Fala mais alto que o titio n�o est� ouvindo.

- SOU EU, SOU SUA PUTINHA, ME FODE TITO.

Bato mais uma vez nela e vejo que exagerei na for�a, pois come�a a escorrer um filete de sangue pelos seus l�bios, ela ao perceber come�a a sorrir, isso me d� ainda mais tes�o, puxo ela contra meu corpo e come�o a movimentar meu quadril rapidamente fazendo um vai e vem fren�tico, enfio um dedo no seu cuzinho e beijo sua boca, chupando sua l�ngua. Patr�cia anuncia que vai gozar aos gritos, bato na sua bunda e no seu rosto e ela goza como uma maluca. Ela cai pro lado e fala: - Titio fode meu cu, me arromba toda, me rasga com esse seu pau, arromba a sua putinha, ME FODE!!!!!!!!

Suas palavras me deixam ainda mais doido, coloco ela de 4 e dou uma lambida no seu cu, babando bastante, ele pisca de tes�o, coloco meu pau na entradinha e ela come�a a rebolar, at� a cabe�a entrar da� ela fala: - Titio me mete tudo em min, me rasga. Eu meto tudo numa estocada s�, ela urra de dor e prazer, come�o a fazer o vai e vem, entrando nela com for�a, agarrava nos seus cabelos e puxava com for�a chamando ela de cadela, batia na sua bunda e metia sem d�, arrombando seu cuzinho, comecei a for�ar meu corpo contra o dela fazendo ela deitar de bru�os, sem desengatar me virei trazendo ela comigo, agora ela quem estava deitada de costas sobre min, eu continuei metendo no cu e com os dedos eu a masturbava freneticamente, ela gemia e gritava e acabou gozando assim, com meu pau enterrado no seu cu e os dedos na sua bucetinha, depois que Patr�cia gozou ficamos de lado e continuei fudendo seu cu at� gozar, enchi seu rabinho de porra, mas n�o tirei o pau logo, fiquei metendo devagar e bem lentamente. Ela meteu o dedo no seu cuzinho e depois o levou at� a boca, chupava o dedo e repetia o procedimento, depois come�ou a lamber meu pau.

Depois disso fomos tomar banho juntos e ela me contou que o rapaz que ela saiu com ela da danceteria era o irm�o dela, que ela estava fazendo faculdade, e que morava em outra cidade, que se gostou de min por que eu ñ havia ca�do em cima dela, mesmo que eu a devorasse com os olhos, na noite que nos conhecemos. Acabamos nos encontrando mais algumas vezes, mas isso � outra historia.........

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