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DESCOBRI QUE SOU CORNO!!!

DESCOBRI QUE SOU CORNO!!!



Sou casado a cerca de 1 ano, apaixonado pela minha mulher, ela tem 21 anos, cabelos pretos lizos, 1,65 de altura, corpinho bonito e uma bundinha que me deixa louco s� de olhar.

A hist�ria que passo a relatar aconteceu uns dois meses atr�s, tive que fazer uma viagem a servi�o, sai de casa numa ter�a feira e deveria retornar no S�bado, mas minha volta se antecipou, na Quinta feira ja estava de volta. Cheguei de viagem umas 15:30h, fui direto ao escrit�rio deixar uma papelada e depois levei o carro pra lavar, como iria demorar resolvi pegar um taxi e ir pra casa, tomar um banho e descansar. Aqui � que come�a minha hist�ria...

Cheguei em casa, abri o port�o, e quando ia abrindo a porta da frente pra entrar, percebi uma movimenta��o dentro da casa, achei estranho, pois a mesma deveria estar vazia, moramos so eu e minha esposa e nesse hor�rio ela deveria estar no servi�o (um emprego de secretaria de um advogado que ela arrumou a pouco mais de um m�s). Resolvi dar uma olhada pela janela, fui a janela da sala e olhei, vi apenas umas mudas de roupa jogadas pelo ch�o, pensei na hora que deveriam ser ladr�es, fui correndo at� a janela do quarto, quando olhei, tomei um grande susto, vi minha esposa deitada na cama com as pernas abertas e entre elas um rapaz loiro, que bombava feito um louco. Quase cai pra tr�s, me subiu um �dio que pensei em entrar e matar os dois, mas fiquei olhando e me espantei mais ainda quando percebi que estava ficando com o penis duro, e com uma vontade enorme de ficar olhando o rapaz terminar o servi�o.

Resolvi ficar ali so olhando, logo o rapagote disse a ela que iria gozar, tirou o penis pra fora e gozou em cima dela, saiu t�o forte que grande parte caiu nos peitos e at� umas gotas no rosto de minha amada, ela levantou-se e deu uma gostosa chupada no penis do rapaz, parecia querer sugar todo o restante de esperma que ainda escorria. Pensei que havia acabado, mas de repente escuto o port�o se fechar, fiquei curioso, quem seria? Ent�o vejo entrar no quarto o patr�o de minha esposa (um homem na faixa dos trinta e poucos anos), ele foi entrando e falando, j� meu filho? N�o quis nos esperar n�? O moleque era filho dele. O patr�o de minha amada ja foi chegando e mandando ela tomar um banho, que ela faria um grande trabalho em breve, ela prontamente o atendeu, entrou no banheiro e foi se lavar, o rapaz vestiu a roupa e saiu do quarto junto com o pai, logo logo eles voltaram, e junto deles um outro homem, moreno e bem alto. O Carlos (patr�o da minha esposa), pediu pra ele ficar a vontade, e poderia ir tirando a roupa, que a secretaria dele estava vindo pra mostrar a ele o que sabe fazer. Passados uns instantes ela volta pro quarto, erolada na toalha, vem sorrindo, mas toma um susto quando v� o moreno j� n� sentado na cama, olha espantada pro Carlos, que logo lhe fala:

- calma meu amor, � amigo e cliente meu, como voc� me disse que faria o que eu quisesse, resolvi traze-lo aqui pra te dar um grande presente. Olha s� que pauz�o que ele tem.

Percebi que minha esposa olhou e se espantou mais ainda, at� ent�o eu n�o tinha visto o tamanho, pois ele estava de constas pra mim. Ela falou meio que gagueijando:

- mas o que � isso, eu vou transar com ele...

O Carlos calou a boca dela com um beijo, e foi tirando a tolha, ela at� tentou esbo�ar uma resist�ncia, mas n�o muito, deixou que a toalha caisse, o moreno se aproximou por tras dela e a abra�ou, encostando o penis, que eu ainda n�o tinha visto, em sua bunda, percebi que ela at� suspirou mais fundo.

Carlos parou de beija-la e disse, vagabundinha, sabia que voce n�o resistiria a um presente desses, voc� me confessou que morria de vontade de esperimentar um pint�o bem grande, pois hoje voc� vai sentir o que � ser rasgada, empurrou a cabe�a dela pra baixo girando-a de encontro ao penis do moreno, nessa hora deu pra mim ver o tamanho do penis dele, fiquei boquiaberto, era muito grande, e olha que ainda estava meio mole. Minha esposinha, segurou-o com uma m�o e colocou a cabe�a na boca, como estava mole ela enfiou o que pode na boca, e foi at� quase a metade, mas ele come�ou a ficar duro, e ela foi tirando da boca, n�o por querer, mas porque n�o cabia la dentro, quando ficou duro, ela mau conseguia chupar a cabe�a dele. Ele era enorme, fiquei imaginando o tamanho e pensei nuns 20cm e como era grosso, a cabe�a era fina em rela��o ao resto do membro, pensei na hora que ela nunca iria aguentar aquela tora, quando fa�o amor com ela às vezes ela reclama de dor, e olha que o meu � pequeno, tem 14cm.

Nisso o Carlos ja estava n�, e o penis dele � maior que o meu, n�o t�o grande como o outro, mas um tamanho respeitavel, ele puxou o cabelo dela e fez ela o chupar tamb�m, e foi falando, chupa do jeito que eu gosto, bem puta mesmo, pode babar a vontade, e ela babava que escorria por entre os dedos dela, e assim ela se revezou no dois penis, no do moreno ela passava a lingua nele e espalhava a saliva com a m�o, j� que n�o conseguia por na boca, o filho do Carlos estava sentado na cama so olhando e acariciando o penis por cima da roupa.

Dado momento carlos pegou nos cabelos dela e a jogou na cama, mandando ela ficar de quatro bem na beira, o moreno subiu na cama e ficou na frente dela pra ela continuar chupando, Carlos ficou em p� atr�s dela e come�ou a penetra-la, enfiou de uma vez, fazendo meu amorzinho gemer e tirar a cabe�a do outro penis da boca, e disse:

- ai seu desgra�ado, quer me rasgar �? Mete devagar...

Carlos sorriu, e disse:

- Piranha safada, acha que isso � rasgar? Estou so ajeitando pro meu amigo te arrombar, ai sim voc� vai ver o que � ser rasgada, e sei que voc� gosta disso, sei que gosta de ser tratada como puta vagabunda.

Ele bombou com muito vigor, chegava a estralar quando seu corpo batia na bunda dela. Ent�o ele parou e falou pro outro que estava no ponto, ele poderia fazer como quizesse com ela, e frizou bem quando disse:

- Ela � uma puta, adora ser tratada como tal, n�o tenha d�.

Ent�o o outro desceu da cama, ficou no lugar do Carlos e pediu pra que ela virasse frente pra ele, abriu bem suas pernas e as dobrou at� encostar as coxas nos seios dela e mandou ela segurar as penas naquela posi��o, que era pra bucetinha dela ficar mais aberta. Ele segurou seu penis com a m�o e mirou na bucetinha do meu amor, encostou a cabe�a e for�ou um pouco, ela deu um gemido e fechou os olhos, ent�o o cara forcou mais um pouco fazendo passar a cabe�a e entrar um pedacinho, ela gemeu alto e soltou as pernas, e fastou um pouco pra cima tentando sair do caralho dele, ma como carlos estava sentado atr�z dela, deu um tapa no rosto dela e mandou ela aguentar, pegou sua cabe�a colocou em seu colo virando o rosto dela de encontro ao seu penis, e puxou as pernas dela pra cima, feito isso o moreno enterrou o penis quase que todo de uma vez na bucetinha dela, ela gritou e come�ou a chorar, mas estava imobilizada por Carlos, o moreno come�ou a bombar, mas sem enfiar mais profundamente, tirava at� quase sair e enfiava at� a metade novamente, em poucos instantes ela ja estava chupando o penis de Carlos novamente, quando viu isso, o moreno falou:

- a putinha ja ta pronta pra aguentar o restante, vagabunda safada.

Ent�o ele enfiou o restante todo, at� encostar seu corpo no dela, ela gemeu e gemeu bem alto, olhou na cara dele e falou:

- vai caralhudo, arromba, arrega�a essa puta, quero que me rasgue toda.

O Cara endoidou, bombava como um alucinado, minha esposinha chorava que escorria as l�grimas pelo rosto, mas n�o deixava de chupar carlos. Logo Carlos avisou que iria gozar, segurou a cabe�a dela contra seu penis e esplodiu em sua boca, ela engasgou e quase vomitou com tanto esperma na boca (e ela raramente deixava eu gozar em sua boca, e quando deixava saia correndo pro banheiro pra cuspir), ela engoliu o que deu, o que escorreu pelos cantos da boca, carlos juntou com o penis e foi fazendo ela chupar tudo, ele mandou ela n�o parar de chupar o penis dele, mesmo ele estando ficando mole, nisso o moreno so bombava, ele ja tirava todo pra fora e metia de uma vez, at� sumir todo dentro dela, cada vez que ela fazia isso ela chorava mais.

Enquanto ela chupava o carlos ja com o penis mole, notei que ela ficou assustada, e tentou tirar o penis da boca e se levantar, ent�o o moreno meio que deitou sobre ela segurando-a, e carlos segurou sua cabe�a com as duas m�o, n�o deixando ela tirar a boca dali, ent�o vi o que acontecia, o desgra�ado tava mijando na boca dela, ela sem ter o que fazer come�ou a engolir, ma logo engasgou, ent�o o Carlos tirou a m�o deixou ela tirar a boca, ele ainda mijou muito na cara dela enquanto ela tossia, molhou ela quase toda e a cama.

Carlos sorria, dava altas gargalhadas, ent�o o moreno tirou o penis da buceta dela e a puxou pelo cabelo, praticamente a levantou no ar pelos cabelos, fez ela se ajoelhar na frente dele e come�ou a gozar no rosto dela, e enfiou na boca dela, ela engoliu tudo, e o moreno ficou so dando umas bofetadas no rosto dela com a rola.

O carlos foi tomar banho enquanto ela ficou desfalecida na cama, quando eles ja estavam saindo, o carlos falou pra ela:

- Pode descansar agora meu amor, amanha a gente conversa, afinal precisamos aproveitar enquanto seu corno esta viajando, pode deixar que hoje vai ser so isso, amanha termino de te transformar em puta.

Eles sair�o e ela ficou deitada na cama, e a vagabundinha estava com um sorriso na cara.

Fiquei sem saber o que fazer, sai e fui buscar o carro no lavador, e aproveitei pra tomar umas cervejas, estava sem saber como agir. Ent�o decidi ir pra casa e conversar com ela, afinal eu estava cheio de tes�o, e confesso que tinha gostado de ve-la daquela maneira.

Depois eu conto mais, conto a conversa que tivemos as decis�es que tomamos.

Se quiserem me dar uns conselhos ou mesmo bater um papo, me escreva, [email protected]

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