Ontem eu voltava da Facul, no comecinho da noite. Era mais de seis horas. Pegeui um bus�o lotado pra casa. J� entrei com inten��o de encoxar alguma bundinha gostosa, naquele aperto do corredor. Fui passando, calma e lentamente, pedindo licen�a ou empurrando os passageiros.
De repente, eu v� uma gostosinha evang�lica dando sopa. Conhe�o ela de vista, pois � recepcionista h� algum tempo. Trabalhou num supermercado do meu bairro. Seu nome � Wanessa. Tava acompanhada do noivo chifrudo.
Bem, com bastante cuidado, eu fui me aproximando de Wanessa. Ela usava uma saia cor de rosa colada na parte debaixo do corpo . Tal pe�a de roupa fazia acentuar a silhueta provocante da mo�a. Enquanto David, nome do noivo dela, comversava com um rapaz ao lado, eu encostei minha rola na bundinha de Wanessa. Ela logo percebeu as minhas p�ssimas inten��es. Ficou assustada com minha ousadia . Acontece que eu fiz isso, porque, certa vez, j� havia visto ela ser encoxada por um rapaz negro. Naquela oportunida, a safadinha tava s�zinha. Permitiu que o encoxador sarrasse à vontade no seu rabinho. O cara se aproveitou pra valer dela...
Bem, voltando ao meu ataque sexual no coletivo lotado, eu pus a m�o direita e o pau duro na bundinha dela. Wanessa come�ou a transpirar, mas n�o reagia. Deixou-me passar os dedos por toda suas n�degas, fazendo-me sentir a marca da calcinha. Meu caralho pressionava com for�a a carnudinha bunda dela. Cheguei a por um dedo enfiado no meio do reguinho daquela crentezinha sem vergonha. Enquanto isso, o cornudo continuava sem ver nada, conversando com o amigo...
S� parei de encoxar Wanessa, quando David resolveu oferecer a ela um lugar vago que havia no coletivo. Algu�m descera bem na nossa frente, fazendo terminar meu dlicioso sarro na ubndinha da putinha Wanessa...
Bem, cheguei em casa, fiz uma justa homenagem a lea. dedicando-lhe uma gostosa punheta. Com certeza, eu vou querer encox�-la outras vezes. Quem sabe um dia, eu n�o consigo enrabar a talzinha safada...