Meu nome � Mario (nome fict�cio)tenho 1,55 de altura, cabelos e olhos castanhos e 19 cm de dote. Agora que me conhecem, vamos ao conto ;)
At� a 2� s�rie, estudava em uma escola de nome MARIA MONTESSORI, onde tive muias rela��es sexuais. Rela��o de crian�a, sabe? Mostrar o pintinho, e, no maximo. umas pegadas nele. Mas o que veio depois da 3� s�rie que foi interessante.
Com 9 anos, na terceira s�rie, fui para um colegio chamado Colegio Cen�culo. Onde via tinha pessoas olhando para mim. Quando um sincero menino veio e falou : -Oi! Meu nome � M�rcio. Voc� � novo aqui? Olhei para ele. Agora ele tem um metro e 60, olhos castanhos, cabelo preto. Respondi: - Oi! Sou sim, estou meio perdido. Meu nome � Mario, prazer!
- Que coinscid�ncia, sou novo aqui tambem!
Toca o sinal. Tinhamos que sobir em filas, e M�rcio ficou bem atras de mim, eu em penultimo e ele em ultimo.
Enquanto subia a escada, senti a passada de m�o dele na minha bunda.
A professora ensinava multiplica��o. E eu sentava do lado dele. As carteiras eram separadas em duplas. A professora faz a chamada. Quando ela chama meu nome, pensei r�pido e tive uma ideia: - M�rio!
- Aqui! Disse eu, levantando a m�o. Quando descia a m�o, botei-a em cima da coxa do M�rcio. Enquanto continuava a chamada, passava a m�o de baixo pra cima bem devagar, Quando: - M�rcio !
- Aqui! Disse ele fazendo o mesmo truque que eu,botando a m�o em cima de meu p�nis. Ficamos asim at� a professora acabar a chamada. No recreio, tava escrito nuns folhetos que 4� feira tinha piscina. : - Voc� vem?
-Venho! E voc�?
-L�gico! Mais n�o vem de bermuda n�o!
Descemos a escada e jogamos pebolim. Eu e ele, contra Guilherme e Gustavo. Ganhamos. 5 a 0: - Boa, muleque! Disse M�rcio, me dando um abra�o.
Era hora da sa�da, e ele ligou para sua m�e para ver se podia ficar em minha casa. Tudo aceito. Esperei meu avo chegar para me buscar e apresentei M�rcio a eles. Eram 6 horas da noite e ele iria dormir em minha casa (que confian�a da m�e!). Nada aconte�eu aquela noite, s� vimos uns filmes pornos a noite.
Dia seguinte era quarta. Dia de piscina. Ai que come�ou a aconte�er.
Tinha muitas pessoas na piscina. Acabou o horario de piscina. Peguei minha roupa, fui me enchugar no banheiro. O banheiro masculino era grande, era uma sala inteira s� de banheiro. Tinha uma portinha que dava pra um banheiro com dois acentos separados por uma divis�ria. Ele entro em uma "c�psula" e eu entrei em otra. Tirei minha sunga e fiquei olhando para meu pintinho. Tava duro de tanto olhar pro M�rcio. Quando olho pro lado, eu vejo uma cabe�a no ch�o. N�o era M�rcio me espionando? N�o pensei duas vezes. Fechei a portinha que dava pro centro do banheiro e come�amos a nos abra�ar feito loucos. Pegamos um no penis do outro e ficamos mechendo. Eu dei uma lambida em seu penis e ele come�ou a gemer. Dei uma chupada como no filme porno e quando a gente ia come�ar a se meter, o diretor entra no banheiro : - QUEM ESTÁ NO MEU BANHEIRO !
-Ferrou-se, M�rio! Acho que este banheiro � do diretor!
-Vamos dizer a ele que n�o sabia-mos! Somo novos no col�gio! Disse, botando a cueca e a cal�a: - Vamos abrir a porta!
Abri a porta e dei de cara com o diretor com os bra�os na cintura
-O que voces est�o fazendo nesse banheiro?
-N...N...Nada! Ele � seu?
-Desculpe, senhor! Eu e o M�rcio somos novos no colegio! N�o sabiamos que era do senhor!
-Ta bom! Mas nunca mais entrem nele! Disse ele entrando no banheiro
CONTINUA!