Oi meu nome e GLÁUCIA, tenho 23 anos, sou morena dos olhos verdes, com uma marquinha de biqu�ni real�ada, que deixa os homens doidos, possuo uma tatuagem na cintura - um lindo sol - tenho seios naturalmente grandes, coxas grossas e uma bunda muito bonita, sou o tipo de garota que adora estar bem sedutora, tenho um corpo de modelo.
Eu fazia faculdade de marketing, onde conheci a N�vea, seu pai era dono de uma ag�ncia de modelos e ela j� tinha emprego garantido. Eu queria fazer pelo menos um est�gio em algum lugar, porque j� n�o aguentava mais ter que pedir dinheiro pros meus pais, at� por que eles j� me d�o de tudo e pagam minha faculdade!
Ai resolvi procurar alguma coisa na �rea de marketing que � que eu estudo, mas nada! Um dia, conversando com a N�vea, ela me disse que eu poderia estagiar na ag�ncia do pai dela, e como eu era relamente muito bonita, ela me perguntou se eu nunca tinha pensado em ser modelo.
Na verdade muita gente j� havia me dito que eu deveria ser, inclusive meu namorado, afinal sou uma morena de 1,72 m, 59kgs, sem contar que vou a academia todo dia, mas eu nunca tinha levado a s�rio ser modelo.
Ela insistiu, dizendoe que se eu trabalhasse para uma ag�ncia que precisasse de algu�m com meu perfil, eu estaria contratada ou eu poderia at� trabalhar como modelo fotogr�fica!
Era perfeito at� eu encontrar algo na minha �rea, agendei uma entrevista com o pai dela para o dia seguinte, ele pediu que eu levasse um biqu�ni, por que tentaria me encaixar para um editorial linha praia, levei um fio-dental bem ousado com lacinhos.
Fui pra casa na mesma hora arrumar tudo, toda empolgada.
No dia seguinte acordei, fui tomar um banho, me depilei toda pra n�o pagar mico fiquei toda lisinha, meu bronzeado estava lindo, me arrumei impec�vel.
Estava muito calor, resolvi vestir uma mini-saia preta n�o muito curta, por�m justa, e uma blusinha vermelha decotada em que mostrava minha barriguinha, exibindo minha tatoo e o meu lindo pince, tamb�m deixava meus seios bem volumosos, e o principal foi calcinha vermelha de rendinha, afinal se � pra trabalhar com a apar�ncia resolvi ressaltar minhas qualidades, mas a calcinha foi para ao sair de l�, ir fazer uma surpresa para o meu namorado!
Chamei um t�xi e fui! Estava ansiosa e envergonhada, cheguei l� estava sem movimento, a ag�ncia funcionava numa galeria, ao lado de uma curso de l�nguas. Logo que cheguei, a secret�ria me cumprimentou e disse que n�o demorariam muito pra me chamarem.
N�o demorou muito mesmo. Quando a secret�ria me chama para uma sala e me apresenta ao Paulo, um dos donos da ag�ncia e quem me entrevistaria! Fiquei nervosa pois pensei que a entrevista seria com o pai da N�vea, mas tudo bem.
Paulo deveria ter uns 46 anos, era bem charmoso, um coroa enxuto!
A sala era bastante bonita e Paulo estava sentado atr�s da mesa, tinha um banheiro e algumas fotos de modelos na parede, fotos inclusive bastante sensuais!
Paulo tinha cara de safado, e me deu uma olhada longa de cima a baixo, e perguntou se eu j� havia feito algum trabalho como modelo, eu disse que n�o e essa seria a minha primeira vez.
Ele disse que tinha um trabalho em vista e que eu tinha o perfil perfeito, mas que precisava fazer alguns testes antes! Ele estava encostado na cadeira e ficava se virando de um lado para o outro, o tempo inteiro me olhando!
Fiquei muito empolgada, com a not�cia de que j� teria um trabalho para algu�m com o meu perfil, por�m tensa com seus olhares sedutores.
Ele pediu que eu me levantasse e, levantou-se tamb�m, ficou me analisando, deu uma olhada pelo meu corpo, perguntou minha altura e medidas!
Descaradamente, ele fixou os olhos em meus seios e perguntou se eu tinha silicone. Eu disse que n�o, que eram naturais, ele deu um sorrisinho de canto de boca e disse que eu era muito sortuda por que meus seios eram lindos!
Fiquei envergonhada, mas ao mesmo tempo gostei daquilo e a minha cabe�a ficou cheia de fantasias! Nunca tinha dado pra um cara 23 anos mais velho, mas aquela id�ia me agradou, fiquei excitada com seus olhares maliciosos!
Ent�o, Paulo disse que precisaria tirar algumas fotos minhas para ter no casting da ag�ncia, fomos ent�o para uma sala ao lado onde era o estudio. Era uma sala pequena com uma c�mera armada em um trip�, um arm�rio com v�rios modelos de roupas, uma poltrona e uma parede azul!
Ele me posissionou e disse para eu relaxar que as fotos ficariam lindas, porque eu era maravilhosa, ofereceu-me uma ta�a de champanhe e pediu para eu beber tudo de uma vez, obedeci e ele me fez beber mais outra ta�a. Ele me olhava e colocava a m�o no bolso em dire��o ao seu pau. Fiquei um pouco contrangida, mas aquilo me deixou muito exitada!
Ele foi fazendo algumas fotos, e vez em quando, parava para arrumava minha roupa, ajeitava meu decote e deixava os dedos encostarem de leve nos meus seios, achei que poderia ser coisa da minha imagina��o, ent�o n�o falei nada. Arrumava meu cabelo, mas sempre encostando em mim, cada vez que ele encostava eu me arrepiava, ele notou e deu uma risadinha! Pediu ent�o que eu colocasse meu biqu�ni! Meio t�mida, mas j� mais desinibida por causa da bebida, e louca pra provoc�-lo, peguei meu biqu�ni e perguntei onde era o banheiro.
Ele me disse que ali n�o tinha, e que se eu quisesse mesmo ser modelo deveria perder a vergonha e me acostumar a me trocar na frente de outras pessoas, que ele estava acostumado a ver todo dia muitas mulheres nuas.
Assustada e segurando o biqu�ne, falei: - Mas, eu vou ficar pelada aqui na sua frente? T� louco?
Segurando-me pelos bra�os ele riu e disse: -Vai por que? Para ser modelo tem que perder a vergonha, nesse meio � assim mesmo. Tremendo e gelada, por�m com a buceta molhadinha, respondi: - T� com vergonha! Eu nunca fiz isso!
Ele disse mais uma vez, que todas modelos fazim.
Muitas mas n�o eu, pensei! J� n�o estava mais me importando com o emprego mesmo, queria mesmo era ver at� onde ele iria! Minha cabe�a estava fervendo e aquela m�o dele no bolso estava me deixando loucaaaaaaa! E ele, por ser um homem experiente, percebia minha excita��o.
Virei-me de costas pra ele, e retirei a blusa e o souti�, pus a parte de cima do biqu�ni, por�m a deixei frouxa, porque precisava de algu�m para me ajudar a amarrar! Parecia que eu estava pressentindo, por que coloquei uma calcinha bem enfiadinha e de renda. Na hora de retirar a saia, empinei bem a bundinha pro lado dele!
Abaixei a calcinha at� os joelhos e pus a cacinha do biqu�ni, depois terminei de retirar a calcinha, e quando estava tentando amarrar a parte de cima ele perguntou se eu queria ajuda. Um pouco sem gra�a, mas aceitei, ele chegou bem perto, eu estava de costas pra ele ainda. Quando fui entregar as cordinhas do biqu�ni pra ele uma escorregou, deixando meu seio de fora, ele colocou a m�o pra minha frente, como se fosse me abra�ar, procurando a cordinha, minha xaninha j� estava toda �mida!
A m�o dele encostou no meu biquinho que estava bem durinho e ele sorrindo perguntou se eu estava com frio. Respondi que sim, ele riu de novo e disse que deveria estar fazendo uns 30 graus!
A� me virei sorrindo pra ele, sem me importar que estava com os seios amostra, e ele fixou os olhos nos meus seios e disse que n�o acreditava que n�o era silicone!
Eu disse que era verdade! Ele disse que s� tinha uma maneira de saber, e encheu a m�o no meu peito durinho de tes�o! Eu fiquei passiva e n�o reagi, pois estava gostando daquela situa��o. Ele sorriu e disse que ainda tinha d�vida e caiu de boca! Come�ou a chupar meus seios, fiquei com medo e dei um pulo pra tr�s e me encostei na parede. Ele disse pra eu n�o ter medo que aquilo era de praxe, no universo das modelos e que eu conseguiria muitos trabalhos. Fiquei assustada, mas ao mesmo tempo estava muito excitada, meu biqu�ni branco estava encharcado! Ele chegou perto de novo e colocou a m�o na minha xaninha por cima do biqu�ni e come�ou a xupar meu seio de novo. Como n�o reagi outra vez, ele puxou minha calcinha pro lado e enfiou o dedo na minha xaninha. Sorriu e disse, a sem vergonha, t� toda molhadinha n�, quero ver voc� gozar pra mim. Enfiou dois dedos de uma vez, cada vez mais forte, com a outra m�o abriu a sua cal�a e colocou seu pau para fora. S� de ver aquele pau comecei a salivar e ele disse: -Ah sua putinha, quer mamar bem gostoso no meu pau, n�?
N�o tinha mais o como esconder o meu tes�o, e respondi que sim, ent�o ele puxou meu cabelo e eu cai de boca, era enorme e cheiroso, nunca pensei que um pau de um coroa pudesse ser t�o gostoso, engoli ele! Enquanto chupava olhava pra cara dele, fazendo rostinho de safada.
Ele ia dizendo: -Isso putinha mama tudo, vou gozar na tua boca e quero ver voc� engolir at� a �ltima gota, se n�o n�o tem trabalho pra voc�, n�o demorou muito pra ele gozar e eu tomei tudinho! Ele me levantou pelos cabelos, abriu minhas pernas e come�ou a me chupar, mordia meu grelinho, deixando-me louca, eu n�o aguentava mais, e gozei bem gostoso na boca dele!
Ele se levantou, retirou de vez a cal�a e me mandou ficar de quatro ali mesmo no ch�o, pegou a c�mera e foi fazendo umas fotografias minha pelada, depois veio por tr�s de mim, esfregou aquele cabe��o na minha xaninha e enfiou com tudo! Gemi de prazer e de dor, quando ele falou: -Aguenta cadelinha, n�o era isso que voc� queria?
Ele come�ou a socar bem forte aquele pau em mim, ele mandou que eu n�o gritasse, sen�o o Celso poderia ouvir e querer participar tamb�m (Celso, era o pai da minha amiga), ent�o mordi minha m�o. Ele socava e batia na minha bundinha, o tempo inteiro me chamando de cadela, gostosa, putinha! Cada vez eu ficava mais louca, at� que ele come�ou colocar o dedinho no meu cuzinho e eu disse que n�o! Eu nunca tinha dado meu cuzinho e queria que a primeira vez fosse com meu namorado. Mas ele mandou que eu ficasse quieta e que obedecesse ele se eu quisesse trabalhar l�!
Tentei reagir de novo, mas ele n�o deu tempo e colocou o dedo inteiro, de uma s� vez, no meu cuzinho. Doeu mas aquilo fez eu gozar e ele gozou tamb�m me deixando toda lambuzada!
Fiquei ali em �xtase por alguns segundo, ele levantou, vestiu a cal�a. Olhei pra ele meio atordoada, agora pensando no que tinha feito!
Ele atirou minha roupa em cima de mim e falou: - Agora, para ser contratada, vai ter que passar pelo test drive com o Celso. S� que dessa vez seu cuzinho n�o escapa!
Eu j� me sentia toda ardida e meu cuzinho, incomodado com aquela dedada. Quando ainda nua, o Celso entrou e me mandou dar uma voltinha, obedeci como uma cadelinha e, infelizmente, como ainda dei uma empinadinha com o meu bumbum, ele ficou t�o maluco que logo veio dar uns tapinhas na minha bundinha e apertar os biquinhos dos meus seios, e falando de um jeito mais agressivo, disse: - Voc� quer rola no cu, n�? Quer sentir todo o meu caralho enterrado dentro desse cuzinho guloso ... quer?
Depois daquilo, n�o teve jeito, o Paulo avan�ou para cima de mim, colocou-me de quatro, passou KY em sua pica, e foi metendo no meu cu, que de tanto tes�o que eu estava, entrou mais f�cil do que eu imaginava. Ele foi aumentando o ritmo e eu ainda rebolei, cada vez mais r�pido no cacete dele, chegando uma hora a sentir ele tocando bem fundo, eu sentia um tes�o como nunca antes, soltei-me de uma vez e falei: - Vai, vai seu tarado! � assim que voc� me quer? Pois eu vou te dar o meu rabinho bem gostoso agora! T� rebolando no seu cacete ... sente!
Ele deu uma bombada forte e depois sussurrou que estava adorando me ver rebolar no seu pau. O Celso filmava tudo e fotografava, eu aceitava tudo como uma puta, a� ele pediu para mudarmos de posi��o, ent�o sentei por cima e comecei bem devagarzinho enfiar aquela rola na minha xaninha, colocava s� a cabecinha e rebolava, depois sentava at� o fundo, a� subia de novo s� na cabecinha. Ele tava doido. N�o achou que eu fosse aproveitar tanto assim. Mas j� que tinha acontecido, eu quis dar todo prazer pra eles tamb�m. Rebolava feito louca, minha xoxota mordia o pau dele. O Celso logo come�ou a bater uma punheta vendo a gente transar t�o gostoso. J� estava quase gozando de novo, sentada nele.
Quando o Paulo me deitou contra seu peito, arrebitando toda minha bundinha e deixando meu cuzinho piscando para o Celso, prontamente ele veio por tr�s, melou meu cuzinho com cuspe e com o gozo que escorria da minha buceta, come�ou a for�ar a entrada no meu cuzinho. Falei que nunca tinha feito aquilo, dado pra dois caras ao mesmo tempo, ainda mais numa dupla penetra��o, ent�o eles deram uma risadinha sacana e disseram que eu n�o sabia o que estava perdendo.
Ent�o senti a cabecinha do pau do Celso, aos poucos enfiando no meu buraquinho. De repente, ele deu uma for�ada de uma vez e doeu bastante que gritei t�o alto que os alunos do curso devem ter escutado. O Paulo tampou minha boca e falou pra eu ficar calma, que s� do�a no come�o. Ele chupava meu peito, enquanto o Celso me arrombava por tr�s. Era uma mistura de dor e tes�o. Aos poucos foi ficando gostoso, nunca tinha sentido tes�o parecido, que del�cia ser comida por dois!! No come�o eu fiquei quietinha e s� eles mexiam, aos poucos fui rebolando. Mas, eles aumentavam o ritmo freneticamente. A gente pingava de suor. Todo mundo tava no maior tes�o, gemendo alto, se beijando. Tinha hora que o Paulo dava umas estoncadas fortes na minha xoxota, tinha hora que era o Celso bombando no meu cu! Fiquei naquele movimento at� sentir sua porra quente e grossa encher o meu cuzinho. Ele gritou, puxou-me pelos cabelos at� o saco dele tocar as minhas polpinhas da bunda, agarrou-me mais forte e beijou as minhas costas como se estivesse beijando a minha boca. Parecia que eu n�o ia aguentar. Mas aguentei at� o fim. Quando gozei, minha buceta contraia tanto que puxou o gozo dos dois quase que ao mesmo tempo.
Sai de cima do Paulo e senti o quanto a minha bundinha j� estava ardida, deitei de bru�os no ch�o e procurei relaxar um pouco, quando ele se deitou do meu lado e come�ou a me acariciar as costas e o meu bumbum. Senti a porra do Paulo saindo de dentro de mim e escorrer at� a minha xaninha. Levantei para me arrumar e quando coloquei a calcinha, j� pra ir embora, eles disseram que ainda n�o estavam satisfeitos, eu disse pra ele que outro dia a gente continuava porque j� estava tarde e eu precisava ir ... Ent�o ele disse que era para eu voltar mesmo porque estava com tudo registrado e que da pr�xima vez eu iria a uma festinha com eles, s� pedi para ele n�o contar nada para sua filha.