Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

HIST�RIAS SECRETAS 7









HIST�RIAS SECRETAS (7) – CONFISS�ES





Ol�, como sempre quero avisar que esse conto � continua��o de uma s�rie, conforme indica acima e esse, em especial, necessita da leitura do anterior. Mas vamos ao que interessa.

Quando cheguei à esquina veio o primeiro trov�o, continuei atr�s do GUTO. A Hilda morava no centro, pr�ximo a Fonte do Ribeir�o, na Rua da Paz. Eu, na minha persegui��o n�o percebi que rum�vamos para a Fonte. Ele continuou, quando chegou ao largo, desceu para o interior da fonte, eu o segui e o encurralei l� em baixo perto das carrancas jorrantes (para se localizar melhor, � s� entrar no Google com imagem e pesquisar FONTE DO RIBEIR�O – S�o Luis). A chuva come�ou a cair, ele falava chorando:

- D�i muito cara. T� quase n�o aguentando mais – me dizia isso olhando nos olhos – acho que vou embora, vou...

E eu, tamb�m chorando n�o resisti mais e beijei-lhe a boca, ele correspondeu e nos abra�amos encharcados, nos beijamos de novo ca�mos no ch�o em meio à chuva e ficamos ali nos dizendo que nos am�vamos e nos beijando.

- Mano vamos sair daqui. Vamos pra casa. - me pediu ele.

- Vamos agora – e sa�mos dali com o bra�o em volta do ombro um do outro. Entramos no carro, n�o quer�amos mais saber de festa, o mundo era n�s dois.

Chegamos em casa nos abra�amos, tiramos nossas roupas e fomos pro nosso quarto chorar (somos muito emotivos), beijar e abra�ar, at� dormirmos um nos bra�os do outro.

Acordei tendo o rosto acariciado, beijado por aquela criatura linda junto de mim.

- Mano. Desde quando? – perguntei

- Desde sempre. Voc� nunca percebeu que eu n�o tinha namorada?

- Sim, mas acontece.

A campainha tocou, era a Aparecida preocupada, pois quando chegava sempre est�vamos acordados. Aproveitamos e demos folga pra ela a partir de meio-dia (era s�bado), at� a segunda-feira da semana seguinte. Ter�amos muito que conversar e repor, n�o quer�amos ningu�m nos atrapalhando. Meu AMOR faltou ao simulado no col�gio e eu (como respons�vel) liguei para justificar. Aproveitamos e fomos pro supermercado comprar o que faltava. Como era semana de JEM’S (Jogos Escolares Municipais ou Maranhenses. N�o lembro mais), n�o haveria aulas pro meu AMOR durante a semana seguinte. Depois do almo�o...

-Sim GUTO, continuando aquela nossa conversa. Desde quando mesmo?

- Como eu te disse. Desde sempre, pois quando me entendi por gente voc� j� estava do meu lado e isso me completava e completa. Lembra daquela caixa de chocolate que eu te dei?

- Qual? Aquele Mundi que voc� deixou em cima da cama quando voc� tinha doze anos?

- Isso mesmo.

- Lembro sim!

- Pois naquele dia tomei mais consci�ncia disso. Quase enlouqueci vendo aquela l�grima caindo no teu rosto.

- Pois eu tomei consci�ncia disso no dia seguinte.

-Como assim? - Perguntou ele surpreso.

- Naquela noite eu tive um sonho com voc�, um maravilhoso sonho er�tico. Me acordei todo melado.

- �. Eu tamb�m sonhei com voc� naquela noite e isso, apesar do meu sentimento, me deixou confuso.

- E por isso passou a me tratar diferente? – Perguntei fingindo raiva.

- � mano fala assim n�o. Me perdoa t�! - Falou encostando o rosto pr�ximo de mim. N�o resisti e beijei-o que correspondeu em maior intensidade. Comecei a chupar e beijar seu pesco�o e fui descendo para o peito quando cheguei l� ele gemeu. Isso me excitou mais ainda. Chupei um depois o outro, desci para a barriga, beijei o umbigo. Quando cheguei entre o umbigo e o cal��o percebi a cabe�a do pau do lado de fora j� toda melada, passei a l�ngua e ele se contorceu todo dando um suspiro. Puxei o cal��o e a cueca para abocanhar aquele cacete lindo. Tirei minha roupa e continuei o boquete descia a l�ngua at� embaixo subia e engolia quase tudo (s�o 20 cm), ele me puxou pelos cabelos e me beijou, eu aproveitei para for�ar o cal��o dele para baixo com os p�s tirando-o por completo com cueca e tudo ele me jogou para dentro do sof� me for�ando a mudar de posi��o, agora era ele quem me chupava. E que chupada. Ent�o eu disse:

- Vamos pro tapete, quero te mostrar algo – ele parou me olhou e balan�ou com a cabe�a confirmando. Fomos pro tapete, aproveitei e engatamos um 69.

- Ai Caio que del�cia. - Disse ele suspirando.

Continuamos nossa divers�o e logo senti o pau dele engrossar na minha boca e tamb�m ouvir...

- Hummm! Hummm! - Fazia isso, mas n�o tirava meu pau da boca. E gozou na minha que encheu e saiu pelos cantos (aparei com o cal��o dele), tirei o pau da boca e continuou na minha cara, era esperma demais. Ent�o foi a minha vez, ele aparou tudo e soltou no meu cal��o. Virou pra mim com uma cara de preocupado e disse;

- Engoli um pouco. Tem problema?

- Que eu saiba n�o. A n�o ser que voc� tenha alergia – Ent�o ca�mos no riso, nos beijamos e fomos tomar banho juntos.

No banheiro n�o deu outra, logo est�vamos excitados nos chup�vamos, beij�vamos, abra��vamos, at� que eu, depois de uma chupada, o virei de costas e comecei a brincar com o cuzinho dele, que logo ele abriu para mim, ele come�ou a se punhetar e disse:

- Porra mano tu entende do neg�cio – eu apenas sorri e continuei. Levantei-me e disse:

- Agora faz comigo – ele atendeu prontamente.

O GUTO veio numa avidez que me deixou louco, e o pior, ele percorria o espa�o entre meu cu e meus ovos com a l�ngua, ent�o abocanhava cada ovo e depois voltava pro cu de novo. N�o resisti.

- Mete, vai GUTO. Mete no meu cu.

- Voc� quer?

- Quero sim mano, � o que mais quero agora.

Ele se levantou e eu me abaixei para chup�-lo enquanto introduzia o dedo insalivado no meu cu para abrir caminho para ele. Olhei para cima e disse:

- Senta no ch�o – ele obedeceu.

Vim para cima dele e comecei a introduzir, doeu um pouco. Continuei.

- Que cara � essa mano? T� doendo?

- NNN���o – tentei negar gemendo.

- T� sim. Para. Para Caio. N�o quero machucar voc� – come�ou a chorar e me empurrou para cima. O pau saiu, ele veio e me abra�ou

- Me desculpa, eu n�o devia ter feito isso – disse ele j� parando com o choro.

- GUTO, no come�o � assim mesmo. D�i, pelo menos at� eu me acostumar vai ser assim.

- Pois nunca vou fazer isso com voc�. Nunca. Entendeu. - Disse meio raivoso para em seguida ligar o chuveiro.

Desconfiei que o meu irm�o fosse virgem e inexperiente, mas fiquei na minha e respeitei o momento dele, o abracei e o beijei para em seguida terminarmos o banho.

Voltamos para a sala e l�...

- GUTO. Voc� me disse que havia ficado confuso. Como assim? J� que voc� disse sempre ter certeza?

- Amor – tapei a boca dele com um beijo, era a primeira vez que ele me chamava assim. Ele me olhou sorrindo e disse:

- Posso Continuar?

- Pode.

- At� eu vir morar aqui era s� uma vontade de ficar junto de ti, de te ter sempre por perto, de te proteger. O sonho me deixou n�iado, por que tu � meu irm�o cara como � que podia eu transar contigo? Isso me deixava preocupado, e para tentar me livrar disso eu me afastei de voc�. Pelo menos tentei. Primeiro tentando n�o dormir mais junto, por isso inventei a hist�ria da rede. S� que toda vez que voc� tava l� em casa eu me levantava te beijava, te fazia carinho e voltava pra rede. Quando eu cheguei aqui resolvi aumentar a dist�ncia passamos a dormir em quartos separados, mas toda noite eu dava um jeito de ir ao teu quarto, te fazer carinho e te beijar.

- Cara – comecei a rir.

- O que foi?

- Eu tamb�m fazia a mesma coisa. E tem mais, na noite antes do anivers�rio da Hilda eu te peguei se declarando pra mim. Por isso eu tava de rosto inchado, tinha chorado a noite toda.

- Mentira?!

- S�rio. Por isso que tive coragem de te beijar na Fonte do Ribeir�o. Agora... Mano. Tu nunca penetrou algu�m?

- N�o. O m�ximo que fiz at� hoje foi me masturbar com os meninos l� do interior. Cada um na sua.

- Ent�o voc� � virgem? – perguntei intrigado

- Sou mano. At� hoje s� punheta. E tenho algo pra te contar.

- O que foi?

- N�o briga comigo n�o. Agora � mais passado que nunca.

- O que foi GUTO? – perguntei come�ando a me preocupar. – Fala logo, come�ou termina.

- � sobre o Ricardo.

- O Ricardo? O que � que tem?

- N�o briga comigo.

- N�o vou brigar – respondi j� alterado - termina de contar.

- � que ele, dois dias antes de voc� chegar, me chupou.

- Ah! Foi isso?

- Foi mano. Mas foi s� isso, Viu!

Sorri, e me lembrei da frase: “Ser� que a do outro tamb�m � boa dentro?” (HIST�RIAS SECRETAS 5). Resolvi n�o contar nada pro GUTO, ent�o me levantei e o abracei.

- Tem mais alguma coisa pra me confessar? – Perguntei sorrindo.

- Tenho sim. A coisa come�ou a piorar quando eu te via se beijando com a Valqu�ria. Ah! Mano isso me dava uma dor no peito que eu faltava n�o aguentar. Por isso resolvi beber na festa da Hilda.

- Tudo bem. Foi melhor assim.

- E tenho uma coisa pra te perguntar – ele falou em tom s�rio. O Que me preocupou.

- O que �?

- Voc� quer namorar comigo?

- N�o. Eu quero me casar com voc�.

- Aceito Meu Amorz�o. – E me abra�ou me dando um beijo de tirar o f�lego.

Bem pessoal, nos resolvemos. Vamos ver como � que fica daqui para frente? N�o se esque�am de votar e se quiser escrever: [email protected]. At� mais.











VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto gay. virei nocinha no carnavalcontos com casais euroticos na buatecontos sobrinho pega tiaConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primoconto eroticos menina gostosinhacontos eróticos incentive a minha mulher dá a b***** para o meu paicontos eroticos de enteadascontos erotico dona de casa meretrisminha primeira gozadaContos menino pequeno com fogo no cuzinho/conto_22736_seu-erasmo-parte-4.htmlcontos eroticos de vendedorasComi Minha Mae e Minha Tia Bebadas Conto Eroticosconto erótico chantagem na mataContos meu marido mandou eu chupar o pau dele na frente do entregadorcontos eroticos com vovocontos gay depilacao masculinaconto tirei do cu e comi a bucetaMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosconto gay cadeiacontos eróticos / desde menininhoos contos de sexo maois filias safamdasnoiva modelo foi comida por lojista conto eroticocontos casadas com seu compadrecomi minha irmã apostei Contos eróticos raiva muitaso putao dando o cu e gozando e gritandoconto de incestos com filhas novinhasconto chifrudo quieto machoMeu marido sabe que dou o cu a um amigo de infanciaContos erótico minha escravacomi minha cunhada de setenta anos contoseu minha esposa meu comadre ea comadre contoconto erotico com cunhado velho coroa grisalhocontos eróticos comendo a patroacontos de cú de irmà da igrejaconto erotico velha gorda desesperada por pirocaMeu sogro cheirou minha calcinhacontos eroticos sogracontos eroticos comendo a velha horrosa dormindoContos minha sogra fas eu ser puta do sogro e tioscontos eroticos eu minha mulher e um veadocontos eroticos sexo com minha empregada de vestido curtinhoViagem a trabalho contoscontos incesto comendo minha maecontos erotico gay fofinhoConto de puta presa e estuprada diariamente por muitos machoszueiras mais gostosas e fogosas da bunda grande e pernas grossasgostosa 1m73contos eroticos com meninas deficientessexo gay japones no carrosexo gay com maninhocontos-gays fui arrombado por um bombeiro no motel/conto_26746_na-minha-garagem-fui-onde-tudo-comecou..htmlContos visinha de 19contos eróticos de gay Fui Comido pelo meu colega de trabalhocontos eroticos papai e mamae e titia chuparam meu grelocontos eroticos abusoAs 3 porquinhas do vizinho Contos eróticoscontos eroticos primeira mamadacoloco sobrinha no colo contocontos eroticos com sequestradoresconto erotico entro dois no mesmo buracocasa dos contos eróticos joguinhos mamãe 6massagem no jogador conto bissexuaismeu sobrinho e eu no carro.ctoscontos eroticos escritos incesto vovô e eu.contoseroticos minha madrasta trai meu pai comigomae me seduziu de calcinha conto eroticomasturbei minha amiga dormindo conto eroticocontos porno dava pro meu padastroconto gay levando leitadaContos eroticos quero ver essas tetassanduíche noiva contos eróticos alunosmulherzinhas negar bucetadaConto erotico namoradinha do amigo na praiacontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigocontos eroticos mae viuvadoutoras bundudas sem calcinha de mini saia dando a xaninha no contos eroticos contos erótico proibido na net chatagiei a sobrinhaputão na vara contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casagostosas de saiascurtinhas de perna pra cimaGozou dentro contos eroticoscontos eroticos velho na praia de nudismoconto erótico Eu e minha filha damos o c* para o meu maridoConto eortico bunda grandedei viagra feminino para minha cunhadaconto de masoquismo com meu pai me violandocorno dominacao dedos no cu conto eroticoamigos homens pelados contos eróticosacordei todo mijado tesão feticheencoxada no elevadorsou homem quero dar o cu para uma putaPassistaspornô