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COMO ME TRANSFORMEI EM KARINA PARTE 2



Como me transformei em Karina 2



Esta historia � real, talvez um pouco de fantasia, mas � real, um pouco longa porisso talvez vcs., n�o a leiam, mas como recebi pedidos para contar aqui vai.



Ap�s ter dado para meu pai e minha irm�, eu assumi de vez a condi��o de mulher, e somente andava e me vestia de mulher, (apesar de ser homem aparentemente, pois tinha pau), com o correr do tempo, disse a papai que queria mais sexo, pois j� n�o sabia viver sem dar e ser penetrada, etc. etc., ele disse filha, mas eu adorei vc , e sua irm� mas com sua m�e ai n�o tem como dormir com vcs. Esperem que vamos arrumar um jeito logo.



A noite papai me beijou, beijou minha irm� e mostrando aquele pau maravilhoso, disse que iria resolver com nossa m�e a situa��o, uma vez que n�o queria perder nem eu nem Cristina, e foi para seu quarto dormir com ela, ouvimos discuss�es dos dois e no auge ele disse, venham aqui, vcs tambem s�o as interessadas.



Ao entrar no quarto vi nossa m�e chorava muito e dizia que n�o iria dividir nosso pai conosco, e se oferecia para fazer sexo com nos duas, mas n�o queria dar ele inteiro para nos, pois adorava o marido e seu pau, e n�o iria ficar sem ele, etc., etc. t�pico das pessoas ego�stas que n�o sabem dividir nada que tem.



Nos dissemos tudo bem vamos arrumar namorados e vamos resolver isto, vcs dois fiquem vcs se merecem mas foi papai quem nos procurou e nos gostamos de transar com ele, ele n�o nos deixa mais namorar, como resolver ent�o, ai a coisa ficou pior, pois ela chorava e n�o cedia, ele disse se n�o puder ter elas aqui saio de casa e vou viver com as duas, minha menina e meu meninomenina.



Ela vendo que iria perder, disse e se nos viv�ssemos os quatro, juntos, na mesma casa e cama, nos dissemos, mas ele n�o dar� conta, ela me disse ajudo a comer vcs. Tambem e eu dissemos podemos tentar, ela me beijou e disse Karina deite-se aqui a meu lado, com Cristina de outro, ficamos as tres olhando papai que se enfiou no meio de nos na cama tambem.



Beijamo-nos os quatro, minha m�e adorou ser beijada por nos tres, minha irm� foi logo enfiando a lingua nela e eu passei a lamber sua bucetinha, meu pai somente nos olhava e dizia, estou no para�so com tres mulheres divinas, enfiou o seu pau na bucetinha de Cristina, que beijava minha m�e que era chupada por mim, e fomos trocando de posi��o, meu pai gozou muito, e depois continuou a nos chupar e nos a ele, foi a maior cena de sexo que vivi em toda a minha vida de 19 anos adoramos cada momento.



Mas no dia seguinte, papai foi trabalhar, minha m�e disse que n�o tinha condi��es f�sicas para ir e ficou em casa dizendo que ir�amos ficar planejando como seria nossa vida dali para frente, acertamos da seguinte forma, ir�amos comprar uma cama maior, King Syze, e ir�amos tentar dormir os quatro na mesma cama, e meu pai faria sexo com quem ele quiser a que n�o for escolhida, ou dorme ou ajuda ou faz sexo entre elas, para n�o deixar papai muito esgotado e na obriga��o de satisfazer as tres. .



Papai ao chegar, foi logo abra�ando as tres mulheres que ele tinha e adorou a decis�o que tomamos e disse que tinha pau para as tres e ainda sobrava, mas nos sab�amos que n�o era bem assim.



Minha m�e disse que queria ver como ele me comia, e como eu estava me saindo como mulher, ela j� me levar� ao medico que me receitar� horm�nios e eu j� estava me tornando mais feminina, no corpo e na voz, eu estava nas nuvens, fomos deitar os quatro ainda na cama normal, era dif�cil mas est�vamos adorando ficar todos juntinhos, e papai ap�s me beijar, chupar meus peitos, me virou, colocou-me de quatro e enfiou sua lingua no meu buraquinho, e foi enfiando, com minha m�e ao lado dirigindo a penetra��o ela ficou louca de tes�o e prazer, minha irm� a chupava enquanto ela olhava o pau entrando em meu cuzinho.



Eu fui às nuvens, era maravilhoso ser penetrada por um pau enorme como o de meu pai e ao mesmo tempo, ter minha m�e me chupando e lambendo meu cuzinho e meu corpo todo, ele gozou dentro de mim rios de porra e minha m�e lambia tudo o que saia de meu cuzinho, mesmo com ele bombando ainda., gozei feito uma louca gritando e gemendo de prazer, minha irm� e ela terminaram em um lindo 69 onde uma chupava a outra at� gozarem, com ajuda minha de papai, foi maravilhoso esta fase de nossa vida a quatro.



Porem com o tempo papai ap�s perder o emprego, entrou na bebida e j� n�o satisfazia a nos suas mulheres e acabou vindo a falecer, ent�o tivemos de trabalhar as tres para conseguir nos manter.





Minha irm� conheceu um homem maravilhoso que quis casar-se com ela, e nos incentivamos e acabou saindo o casamento, seu nome era Mauricio, um senhor vi�vo que era dono de uma padaria em nossa regi�o, casou-se e mudou para a casa dele, onde segundo ela era muito feliz, mas sentia falta de nossas sacanagem a quatro, mas o marido dela ainda n�o sabia ela n�o sabia como dizer a ele que queria continuar sendo uma de nossas putinhas, pedimos para ela n�o fazer isto mas ela disse que sem nosso sexo, a vida n�o tinha gra�a, n�o queria s� ser mulher de um homem queria toda a nossa sacanagem junto, n�o sab�amos o que fazer pra conte-la e aconteceu o seguinte:



Cristina contou ent�o que uma noite ap�s longa noite de sexo, em que ela chupou o pau de seu marido, deu o cuzinho, coisa que ele teria segundo ela muita habilidade, tinha um pau de 20 cm. Grosso e delicioso, ela disse ao Sr. Mauricio que n�o estava satisfeita, ele ficou horrorizado, pois ela tinha gozado feito louca, ela pediu para ele sentar-se e explicou o envolvimento que t�nhamos a tr�s e agora que papai morrera nos duas est�vamos sozinhas, e que sentia falta de dar e comer nos tambem.



Mauricio ficou quase sem fala e pediu para explicar direito o fato de eu ser homem, e minha m�e e meu pai terem apoiado e ainda fazermos sexo entre-nos, ela repetiu e tirou todas as duvidas dele, que pediu para pensar e que voltariam ao assunto na pr�xima noite, ela nos falou por fone e ficamos desesperadas, poderia ser que ele a mandasse de volta e desistisse do casamento.



Ao chegar a noite, ela ficou a espera dele na sala, muito preocupada, pois n�o sabia qual seria sua rea��o ele pediu para ela sentar e disse: Querida fa�o qualquer coisa para n�o perder vc mas o que vc me pede para eu ser um homem de tres mulheres, sendo que uma � um travesti, isto eu n�o s� fa�o como vou adorar, lhe confesso que ficava de pau duro quando sua irm� a Karina vinha a padaria e morro de tes�o por ela, mesmo sem saber que � homem, e sua m�e com aquele rosto lindo seios na medida e cara de mulher direita d� tes�o em qualquer homem. N�o s� quero continuar onde seu pai parou como quero que venham todas morar aqui em casa que � maior e vamos preparar uma su�te especial para dormirmos os quatro juntos se elas concordarem � l�gico.



No dia seguinte sem saber o tinha resultado a conversa entre o casal, tive de ir a padaria deles, pois mam�e estava atrasada para o trabalho, pois t�nhamos ficado nos amando a noite toda, e para ajudar fui buscar nosso caf� da manh�, eu estava com uma mini-saia jeans bem curtinha, e uma camisa, meio aberta no peito, dei um n� na altura da barriga, devia estar uma delicia, pois � o que os homens me diziam na rua, e fui fazer minha obriga��o na padaria dos dois



Ao chegar Mauricio disse, por favor, v� falar com sua irm� ela tem boas novidades, olhei para tr�s e vi Mauricio com os olhos fixos no meu corpo, me comendo com os olhos, sorri e subi as escadas dando uma piscada a ele.



Assim que entrei Cristina correu para mim e abra�ando me beijou enfiando a lingua em minha boca e foi logo dizendo amor, vamos ser felizes novamente meu marido quer que moremos todas juntas aqui, dizendo isto foi logo me acariciando os seios, e me acariciando disse quero te possuir agora, eu disse calma tudo tem sua hora, tenho de voltar, mas ela n�o se conteve, colocou o cinto com o seu penis posti�o e foi me beijando e me enfiando no cuzinho ai relaxei e gozei, gozei muito, quando olhei para a porta Mauricio, estava encostado, batendo uma punheta, adorando o que via e disse, vamos ser felizes amor, vc vai ver, ele tinha um pau enorme, eu disse para a Cristina, que vergonha, como pode acontecer isto.



Ela disse espere vou me arrumar e vou com vc falar com mam�e, eu havia gozado, e vi Mauricio me olhando, ela toda afobada se vestindo e eu fiquei de pernas bambas, e fomos falar com mam�e.



A casa da padaria era em cima de um sobrado, onde ficava o comercio, era enorme tinha uma su�te e quatro quartos de hospedes, a id�ia de Cristina e Mauricio era fazer uma su�te enorme e deixar somente dois quartos de hospedes, na su�te teria 4 local para se vestir com quarda roupas em todos eles, seria um para cada um de nos.



Mam�e disse n�o concordo, estamos vivendo bem aqui nos duas, pagamos o aluguel direitinho, somos felizes as duas, fazemos sexo sempre que queremos a Karina, esta se saindo muito bem como dona de casa, quando vc quer vem aqui e fazemos sexo com vc tambem, v� ser feliz com seu marido, mas Cristina insistiu para que ao menos deixasse o Mauricio expor suas id�ias., ela disse tudo bem vou trabalhar, venham aqui a noite e exporemos porque n�o vamos.



Passei o dia morrendo de ansiedade pois queria muito morar com eles e ter um homem a disposi��o nossa todas as noites, mas temia mam�e n�o querer e n�o poder�amos naquele momento deixar ela sozinha.



A note quando ela chegou providenciei um delicioso banho, massageei seu corpo todo chupei aqueles seios deliciosos que ela tem e fui aos pouso deixando ela louca de tes�o tambem, ai disse mam�e eu quero ir para a casa de Cristina, n�o sei viver sem ela e sem um pau, ela disse vamos ver, ap�s o jantar deitamos no sof� eu com a cabe�a em seu colo e ela como sempre fazia ficou brincando com os dedos no meu cuzinho como eu adorava.



Quando chegaram Cristina disse pode continuar mam�e sei que gosta de ver TV cuidando do cuzinho de Karina, o Mauricio tem de aprender como vivemos, ficamos muito sem gra�a Mauricio disse vim convid�-las a moraram em minha casa que � grande vamos fazer algumas modifica��es ficara �tima, para nos quatro, minha m�e disse v�o vcs, ficar la eu quero continuar minha vidinha sozinha se Karina quiser pode ir tambem.



Neste momento Cristina, baixou a cal�a de moletom que o Mauricio vestia e saiu seu enorme pau para fora ela disse vcs. N�o acham que est�o precisando ao menos de um deste calibri mam�e disse que horror, ia come�ar a xingar, mas Mauricio mais do que depressa foi para cima dela beijando-a abra�ando e foi logo enfiando aquele pau enorme na sua bucetinha mam�e gemia como doida e rebolava no cassete, nos duas ficamos somente olhando quando ele a encheu de porra ela com os olhos semi abertos disse vamos sim amor, quando nos mudamos.



‘ Mauricio demorou uns dois meses para fazer as reformas em sua casa, a pedido de mam�e, nos vimos a s�s durante este tempo s� nos possuir�amos na inaugura��o de nosso pal�cio de prazer.



Quando la chegamos tudo era maravilhoso, cada um de nos quatro t�nhamos seus pr�prios vest�bulos, a su�te era no meio, com banheira hidro, etc. era lindo mesmo, todos fomos nos produzir, vestimos todas as tres baby doll, e ficamos esperando Mauricio que ficou louco quando nos viu as tres deitadas na cama a sua espera, ele disse a tempos que tenho tes�o por Karina posso transar com ela primeiro, todas em coro disseram sim, ele veio para mim me beijando loucamente, disse quanto tempo esperando por este momento, chupou meus peitinhos, lambeu cada peda�o de meu corpo, depois me virando de bru�os disse que bundinha deliciosa vc tem amor, e beijando as partes iguais, ficou olhando estasiado para o meu cuzinho fechadinho, e l� colocou a ponta de seu pau enorme, eu disse a seco tenho medo, Cristina prontamente levou para nos um tubo de ky, que tinha comprado para este fim lubrificou e disse mam�e venha ajudar eu colocar esta tora no cuzinho de sua filhinha mais nova.



E assim fizemos, a cabe�a era grande e senti quando se encostou ao cuzinho, mas ele com a ajuda das duas foi enfiando bem devagar e eu senti cada cent�metro de penetra��o, do�a mas era gostoso, e foi ficando cada vez mais delicioso e ele gozou dentro de mim, esporrando la dentro, e as duas lambiam as sobras do lado de fora de meu cuzinho, foi divino e maravilhoso.



Eu fiquei quase desmaiada e vi as duas chupando o pau de Mauricio para o fazerele ficar duro de novo e conseguiram e foram comidas, uma depois de algumas horas a outra.



Foi maravilhosa esta �poca, mas a historia continua em nossa vida a quatro, depois veio seu primo de Portugal e tudo mudou, mas..... Em outra vez conto o resto se vcs., pe�am que escrevo o restante de minha agora juventude de Karina.



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