O �nibus naquele hor�rio est� praticamente vazio,e , naquela segunda-feira fria, com uma garoa t�pica de S�o Paulo no inverno, eu entrei, sentei-me na frente, em dire��o ao Centro.
Umas duas paradas ap�s eu ter entrado, aquela menina de pele clara, cabelos lisos, cal�a jeans apertada, uma blusa rosa e uma jaqueta entreaberta, deixando o volume de seus seios à mostra.
Ela parecia uma menina muito t�mida, quieta, mas, ao chegar pr�xima do meu banco, que estava ainda vazio, pediu licen�a e sentou-se, os bancos do Trolebus (�nibus el�trico) s�o apertados, e ela se escostou, uma coxa torneada embaixo da cal�a.
Ainda faltava mais de meia hora para o ponto final, eu lia um peda�o do jornal do dia, e ela ao meu lado, nossa pernas se tocando com o balan�o do �nibus, at� que senti uma press�o n�o s� do balan�o, mas algo proposital, a menina, que vou chamar de Clara, come�ava um ro�ar excitante em minhas pernas.
Me deu uma olhada de canto de olho, senti que tinha um olhar diferente.
Perguntou pra onde eu estava indo, e eu respondi que ia para o trabalho, que ficava no centro, pr�ximo a Av. S�o Luis, e ela tamb�m trabalhava nas imedia��es.
Continuamos naquele balan�o, e ficou totalmente lotado o carro que est�vamos e a Clara, colocou sua mochila, que antes estava no ch�o, no seu colo, deixando deslizar a m�o em minha perna.
Repousou a m�o perto do meu pau, que a esta hora j� estava endurecendo, e, deixou, por um longo per�odo, como se quisesse testar se eu reclamaria, claro que n�o, deixei e fui um pouco pra frente, que deu pra m�o de Clara tocar minha virilha.
Meu pau estava duro, e ela coxixou em meu ouvido que estava com tes�o e se podiamos ir em um hotel no Centro, que era o fetiche dela, pegar um estranho, mais velho, pois tenho 42 anos, e trepar pela manh�.
Bem, eu precisava chegar as 8:30 no escrit�rio, mas, consegui rapidamente aidar para as 10h o compromisso e desci num ponto pr�ximo a um hotel, j� tamb�m nas imedia��es de nossos trabalhos, que estavam pr�ximos.
Entramos no hotel, muito excitados, sem muito nos preocupar com o resto das pessoas.
Clara e eu subimos imediatamente as escadas daquele lugar esquisito, mas muito excitante.
Abrimos a porta, nos beijamos longamente, eu j� colocando as m�os nos seios de Clara, que eram de um tamanho gostoso, durinhos como rochas, pois ela tinha s� 25 anos, arranquei sua jaqueta e sua blusa, comecei a chupar direto e fui tirando suas cal�as, para minha satisfa��o, ela tem um bucetinha linda, com os pelos acomodados em V, no formato que eu gosto, raspadinhos bem baixo.
Ela me jogou na cama, tirou minha cal�a, come�ou a mamar no cacete duro, gemendo e dizendo que estava muito excitada, e, colocou a camisinha e sentou inteira em cima de mim, come�ou a cavalgar, gritando baixinho, pedindo rola na sua xota apertadinha, e, em 5 minutos tinha gozado em meu pau.
Se virou, arrancou a camisinha e come�ou a chupar, pedindo que eu gozasse dentro de sua boca, para que ela tomasse toda a porra do desconhecido.
O que fiz r�pido, pois estava louco de tes�o.
Gozei na boca de Clara, que n�o desperdi�ou nenhuma gota sequer, limpando meu pau por longos minutos.
Clara, a trepada de fetiche muito gostosa.
At� a pr�xima.