Vamos a mais uma historinha da s�rie zoovoyeur, esse eu n�o tenho como confirmar a veracidade, mas que � bem gostoso �! Estava eu, Andrea, nos tempos de col�gio ginasial e tinha uma amiga muito �ntima, contava tudo para ela, quer dizer, quase tudo, e ela para mim ou eu achava que era assim at� o dia que ocorreu o fato que passo a relatar.
Era uma sexta feira e eu fui para a casa de minha amiga depois da aula pois iria passar l� o final de semana. J� havia ido l� v�rias vezes e j� tinha reparado no cachorrinho dela, um Boxer misturado com D�lmata, ele era manso e brincava comigo mas sempre preso. as poucas vezes que o vi solto minha amiga passou muita vergonha pois ela chegava da escola e ele corria e tentava subir na perna dela, as vezes j� com a pontinha vermelhinha do piru aparecendo, minha amiga disfar�ava e dizia que ele estava ficando velho e maluco, Eu como j� tinha experi�ncia no assunto tratei logo de maldar e sempre achei que ela era uma cadelinha das boas, como eu!
Chegamos na casa dela e fomos tomar banho, lanchar, essas coisas. � noite, estavam todos j� em seus aposentos e n�s duas e o Mancha (esse o nome do cachorro) vendo tv quando o papo come�ou a ir, como sempre para o lado do sexo, lament�vamos que n�o houvesse nem um filme para assistirmos. foi quando comecei a falar de uma certa revista que eu tinha visto do meu irm�o, papo arrumado propositadamente por mim para chegar aonde eu queria, Que amostrava mulheres transando com animais minha amiga ficou com o rosto vermelho e fingiu desinteresse, quando comecei a contar de talhes ela come�ou a ficar incomodada e tentava disfar�ar o Tes�o que ela sentia com minhas palavras. Foi a� que eu perguntei a ela o que achava de gente assim, ela me disse que achava Que as pessoas deviam fazer o que tivessem vontade desde que n�o prejudicassem ningu�m. Era o que eu queria ouvir, perguntei a ela sobre o c�o dela ela me olhou com os olhos arregalados e me disse que ele era um c�o muito limpo, acho que ela estava come�ando a me adivinhar, eu conhecia o tratamento que o c�o recebia e por isso levantei da cama, fechei a porta do quarto com o pretexto de que iria dormir de camisola e n�o queria que ningu�m me visse assim de manh� e disse a ela que ent�o iria fazer uma coisa que tinha vontade a tempos. Ela n�o conseguia pronunciar uma s� palavra, s� me olhava com aquela cara de susto e felicidade por estar encontrando algu�m que pensa como vc.
Caminhei at� o cachorro que se colocou rapidamente em p�, ajoelhei em frente ao seu focinho e afastei minha calcinha para que ele sentisse o cheirinho que emanava de minha boceta, a esta altura muito mais que molhada. Ele n�o se fez de rogado e come�ou a lamber....ahhhh, que l�ngua maravilhosa, fechei os olhos, retirei a minha camisolinha e comecei a massagear meus peitinhos......virei de costas e fiquei de 4 a frente do animal, ele me lambia a boceta e o cuzinho ao mesmo tempo, a l�ngua �spera e molhada me faziam rebolar e rebolar, escutei um barulho atras de mim, quando olhei, era a minha amiguinha que j� estava nua alisando o pau do cachorro que j� se apresentava de fora, perguntei se ele j� estava acostumado, ela me olhou nos olhos, deitou-se embaixo do cachorro e engoliu aquela vara sem nada me responder, ela parecia em nada com a minha amiguinha de col�gio. Virei me para frente e continuei sentindo aquela l�ngua na minha boceta e no meu cu at� gozar.
Sa� da minha posi��o, minha amiga continuava a chupar o Mancha, fui para perto dela e comecei a chup�-lo tb, � �bvio que com esta proximidade toda minha amiga me beijou.
Pedi para que ela ajudasse o mancha a me penetrar, ela disse que n�o, ela seria a primeira e eu a ajudaria, eu nunca tinha sido a ajudante, sempre fui a cadela mas foi �timo assim mesmo. Ela pegou um lubrificante, passou no pau do animal e ficou de joelhos com os cotovelos no ch�o e me disse:
- bota no meu cuzinho....
eu n�o sei o que me deu na hora mas meu grelo parecia que iria saltar fora do corpo, meus peitinhos do�am de tes�o. Ela bateu na sua bunda ( a bunda dela � enorme, ele � gordinha mas muito gostosa) e o Mancha se posicionou, nervoso tentava enfiar e eu o guiei para o buraquinho negro de minha amiga, entrou f�cil, eu nunca tinha visto assim, desse angulo, ele come�ou o vai e vem, minha amiga come�ou a gemer e disse que no cu era a primeira vez que estava doendo, para eu ajud�-la. J� fora de mim com aquilo tudo deitei-me em baixo dela e fizemos um 69.
Caralho! eu via aquele pau entrando e saindo logo acima de minha cabe�a, via aquela bunda enorme arreganhada na minha frente, via aquela boceta carnuda escorrendo mel, como eu queria ser uma c�mera fotogr�fica para passar para vc toda a vis�o que tive, ela arreganhou-se mais e for�ou para tr�s o n� entrou, ela come�ou a chorar baixinho e morder minha boceta, me chamava de cachorra e dizia que a culpa era minha, gozei uma centena de vezes e vi aquele pau inchar e encher minha amiguinha de porra canina. Ela ficou grudada por pouco tempo e quando saiu lambuzou-me a cara e o cabelo, tive que sair para tomar banho, depois ela foi tomar banho, passou por mim e n�o me olhou nem falou comigo.....quando chegou no quarto de volta me encarou e perguntou se eu achava que ela era louca, dei-lhe um beijo e disse que era t�o louca quanto eu, e passamos o final de semana trepando e trocando relatos de nossas trepadas.